Luto Amiga

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⁠os ombros aprenderam a subir.
sozinhos.
pra se defender de um impacto que não vem mais,
mas continua esperado.

e ninguém percebe.
porque do lado de fora,
parece só postura.



os olhos seguem.
mas sem foco.
não procuram.
se movem por convenção.
há muito deixaram de querer encontrar.



a respiração encurta
em lugares muito cheios,
em mensagens muito longas,
em olhares que demoram mais que dois segundos.

não é fobia.
é memória corporal de quando tudo doía demais
pra ser dito em voz alta.



o toque —
não importa se vem por afeto ou distração —
é lido como ameaça.
o corpo se retrai antes de entender.

o corpo entende antes da razão.
sempre entendeu.



tem dias em que visto a roupa com cuidado
pra que ela esconda
onde dói mais.

e se encaixe nos ombros
como um escudo.
ninguém repara.
mas eu visto pra não ser tocada.



os pés não fazem barulho ao andar.
não por elegância.
mas porque aprendi que ser invisível
é, às vezes, mais seguro do que ser querida.



há partes minhas que desativaram.
não por escolha.
por sobrevivência.

ninguém nota.
mas eu parei de acenar.
parei de chamar.
parei de responder ao próprio nome
com entusiasmo.



isso não é trauma.
é adaptação.
o corpo se acostuma a não esperar retorno.
e começa a existir
com o mínimo necessário
pra não sumir.



mas o mais cruel é que, por fora,
parece força.
parece autonomia.
parece “nossa, como você lida bem com tudo isso”.

mal sabem
que foi o ombro subindo sozinho
que contou o resto da história.



Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠não houve justiça. nem perdão. só o costume de esquecer.

a professora faltou hoje.
mas ninguém perguntou por quê.
disseram que ela "estava estranha" há dias —
como se tristeza usasse crachá.

a vizinha do oitavo foi despejada.
levou um gato.
deixou uma planta na portaria.
ninguém subiu com ela.
ninguém ligou depois.

um amigo meu não responde mais.
não porque sumiu.
mas porque cansou de tentar explicar
por que dói mais quando dizem que você precisa seguir em frente
como se a frente existisse
pra quem ficou soterrado por dentro.

falam muito em cura.
mas quase sempre é cobrança disfarçada.

falam muito em perdão.
mas quase sempre é silêncio em cima da dor alheia
pra não estragar a estética do discurso.

ninguém quer saber o que te quebrou.
só querem que você pareça inteiro.

a mulher que denunciou
foi lembrada como “intensa demais”.

o homem que chorou
foi tachado de instável.

a criança que travou
foi chamada de birrenta.

não existe justiça
quando o critério é o incômodo que você causa.
nem perdão
quando o outro não acha que errou.

e ainda assim,
o mundo continua a se cumprimentar nas calçadas.
a desejar bom-dia
com a voz pastosa de quem não quer escutar resposta.

não houve reconciliação.
houve esquecimento.
que é o nome elegante do abandono.

a justiça virou post.
o perdão, estética.

ninguém quer reparar.
só remendar o que aparece.

e se você insiste em lembrar,
te chamam de ressentida.
te pedem leveza,
mas nunca te devolvem o que te tiraram.

ninguém paga.
ninguém volta.
ninguém segura a mão da criança que você era
quando a dor começou.

perdoar virou roteiro.
mas ninguém ensina a segurar o corpo
quando ele treme só de ouvir o nome.

a justiça falha.
mas o que mais dói
é ver quem sempre se calou
sendo cobrado por não reagir bonito.

a verdade é que a maioria não quer justiça.
quer tranquilidade.

e o perdão?
só serve se vier com laço e silêncio.

hoje,
eu vi alguém chorar no vagão do metrô.
ninguém olhou.
ninguém estendeu palavra.
mas todos pensaram:
“tomara que fique bem.”

como se torcer fosse gesto suficiente.

não houve justiça.
não houve pedido.
não houve volta.

mas houve alguém que entendeu
que continuar,
mesmo sem reparo,
tambem é um tipo de resistência.
e isso, aqui,
é o mais próximo que a gente tem do perdão.

Inserida por Umamineira

⁠não é solidão.
é invasão consentida.
um tipo de presença que não pede licença
porque sabe que ainda tem a cópia da chave.



o lado esquerdo da cama cede.
não por hábito.
mas por teimosia do lençol.
o corpo ausente continua exigindo espaço ~
e eu cedo.



a toalha continua úmida.
não sei se é da última vez
ou de alguma memória que escorreu
quando eu não estava olhando.



o som do gelo ainda cai no copo.
como se tivesse a quem servir.
mas ninguém brinda comigo.
nem o silêncio.



a morte não te levou.
ela só desfez o contrato.
ficou com o nome,
com os papéis,
com a parte que convence os outros
de que você se foi.

mas o resto ficou.
os ruídos leves no corredor.
o perfume que reaparece ~ sem explicação.

essa mania absurda de eu ainda saber
o ritmo da sua respiração
mesmo sem você.



ninguém me disse que o luto fala baixo.
que ele deita do meu lado
e às vezes respira junto.

que eu ainda viraria de lado à noite
esperando um corpo
que aprendeu a não chegar.



não sei se sinto falta
ou se me converti naquilo que faltava.
na forma da ausência,
no vulto do costume,
no intervalo entre a porta abrindo
e ninguém entrando.



não sei mais se sinto falta.
ou se já sou feita só disso.
da tua falta com forma.
com corpo.
com tempo marcado.
com trilha sonora que insiste
em tocar quando não devia.



isso não é saudade.
é ocupação indevida.
com senha do wi-fi.
com chave da porta.
com espaço no armário.

uma ausência que não partiu.
só se instalou.
e tem me mantido acordada
no mesmo ponto
em que você deixou de me amar.

como se esse ponto fosse
casa.
fim.
ou castigo.

Juliana Umbelino • O Luto Sou Eu

#Luto #Poesia #LiteraturaBrasileira #Relacionamentos #Leitura

Inserida por Umamineira

⁠sem justiça, sem perdão — só protocolo

ninguém é salvo.
alguns só têm boa assessoria.

há quem confunda resposta com redenção.
mas o que é dito publicamente
raramente se parece com o que sangra no privado.

o mundo aprendeu a pedir desculpas
como quem emite um recibo:
com data, com cálculo, com linguagem neutra.

desculpa hoje vem com asterisco.
com planejamento de imagem.
com legenda que diz “aprendi muito”
sem dizer o quê.

ninguém quer ser perdoado.
só esquecido.

e rápido.

a justiça também virou performance.
é lenta onde devia ser urgente.
é veloz onde devia ter escuta.

e se você gritar,
vão dizer que perdeu a razão.
se ficar em silêncio,
vão chamar de consentimento.

não há saída fácil
quando quem escreve as regras
também decide quem merece exceção.

no filme,
a ilha prometia liberdade.
e entregava anestesia.

a dor era arquivada.
os traumas, redesenhados.
o passado, editado para caber numa narrativa rentável.

não é ficção.
é estrutura.

é o feed onde tudo parece harmonia,
mas ninguém pergunta quem limpou o chão depois da festa.

o mundo não quer justiça.
quer justificativa.

e isso — isso é o mais desolador.

perdão, aqui,
não nasce de consciência.
nasce de conveniência.

e a paz?
ela existe —
mas só pra quem pode pagar pela versão limpa da própria história.

quem sobrevive,
sabe:
não há reconciliação onde o poder segue intacto.

há só o silêncio de quem entendeu tarde demais
que perdoar também virou moeda.

e que a justiça, hoje,
é só uma sala com espelhos.
e ninguém mais reflete.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠há coisas que não escrevi em papel.
mas continuam aparecendo nas minhas mãos.



talvez seja isso que chamam de seguir em frente:
continuar tocando o mundo com dedos que ainda tremem do que não foi dito.

não é culpa.
não é saudade.
é o tipo de presença que já não tem nome
mas ainda sabe o caminho até minha cama.



essa semana, encontrei seu nome
no fundo de uma gaveta
onde não guardo mais nada.
mas ali estava ele.
como se nunca tivesse saído.

às vezes, as lembranças têm a audácia
de se esconder nas coisas limpas.



tem palavras que não escrevi,
mas o corpo aprendeu.
tem hábitos que finjo que perdi,
mas reaparecem nos dias em que durmo pouco
e acordo cedo demais pra estar viva de verdade.



nunca fui de ter fé.
mas às vezes falo contigo
como quem reza pra algo que não acredita,
mas precisa manter por perto.

e não.
não é oração.
é hábito.
é cansaço.
é um tipo de apego que ainda late.



ninguém me avisou que aquilo que não se escreve
fica procurando lugar pra sair.

às vezes escorre no banho.
às vezes bate na parede da garganta.
às vezes se arruma inteiro pra aparecer de madrugada
com cheiro de antes
e a voz que eu jurei não lembrar mais.



tem dias em que acordo com a sensação de que alguém escreveu em mim.
e não fui eu.
como se as mãos tivessem lembrado o caminho sozinhas.
como se o corpo tivesse sonhado um gesto
e decidido repeti-lo em silêncio.



há coisas que eu jurei ter superado.
mas continuam me usando como hospedeiro.
coisas que encostam nos objetos,
mexem na disposição dos móveis,
ficam em pé no canto do quarto
como um pensamento que ninguém convidou
e não tem educação pra sair.



as palavras não saem.
mas a sensação fica.
e ela sabe usar minha mão pra lembrar.



ninguém vê.
mas tem algo aqui dentro
que escreve por mim.

não escreve bonito.
não escreve pra curar.
escreve pra lembrar que eu ainda sinto.



o que não é escrito,
às vezes cresce.
às vezes pesa.
às vezes te escreve de volta.

sem papel.
sem tinta.
só a memória viva do que você tentou enterrar
com palavras que nunca chegaram a nascer.



e é aí que mora o perigo.
no que ficou grande demais
pra continuar calado.
mas educado demais
pra gritar.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠I. a parte em que ninguém percebe

há dias em que o mundo continua ~
mas eu não.

eu me arrasto dentro da roupa.
cumpro compromissos como quem finge
ainda habitar o próprio nome.
me sento onde sempre me sentei,
mas algo em mim não chega.

o corpo levanta,
mas não comparece.



há horários que evito.
nomes que pulo.
itens na gaveta que não toco há meses.

não é superstição.
é autodefesa.

ninguém entende.
porque continuo funcionando.
mas já não pertenço à máquina.



II. a parte que só eu escuto

há um som que só eu ouço.
não é voz,
não é memória,
não é aviso.

é uma frequência baixa
que vibra quando tudo está em silêncio.

uma presença que não se mostra,
mas me atravessa.

me obriga a manter as janelas fechadas,
a não reorganizar os móveis,
a conservar os espaços como estavam
no dia anterior ao que nunca mais passou.



não estou esperando nada.
mas também não fui.
é isso que ninguém entende:
o não ir.

o continuar por engano.

o viver como quem segura a respiração
no fundo da piscina
sem saber se ainda é possível subir.



III. a parte em que eu entendo

as coisas não melhoram.
elas se adaptam.
e chamam isso de cura.

eu aprendi a conversar sem falar.
a sorrir sem acionar músculo.
a dormir com a sensação
de que algo ainda respira ao lado.

talvez seja eu.
talvez não.

mas sigo deitada.
olhando pro teto
como quem espera uma explicação
que não chega.



e então amanhece.
como se nada tivesse acontecido.
como se meu corpo não estivesse carregando
o peso exato
do que ninguém ousa perguntar.

e eu levanto.
porque a vida, ao contrário da morte,
não precisa pedir permissão pra continuar.

Juliana Umbelino • O Luto Sou Eu

#LeitoraVoraz #Luto #Sentimentos #Lar #LiteraturaBrasileira

Inserida por Umamineira

Todas as semanas praticamente tenho sonhos com minha falecida avó. Sempre vejo o rosto e o comportamento de Dona Rosinha sereno, alegre e me abraçando. Não fala nada. Está num silêncio.

Inserida por Acirdacruzcamargo

⁠Um minutinho de silêncio
Um segundinho de paz
Por todos que já se foram
E não voltam mais!

Para o povo do RS muita Fé e devoção
Solidariedade, justiça e compreensão
Muitos Abraços, sorrisos para esse povo
Num momento tão sofrido.
+♡‿♡

Inserida por Starisy2

O nosso corpo pode até caminhar, mas nossa alma quer adormecer... Pois a saudade daqueles que foram arrancados de nós germina na dor.
Eu fico sem forças.

Inserida por MirlaSantos

⁠O Natal chegou
Vejo todos festejar
Olhe para mim
E eu sozinho a me abraçar

Perdi meu avô
Ele era meu Papai Noel
Ele cuidou de mim
E infelizmente teve um final cruel

E assim meu natal acabou
Minha família não se reúne mais
A tristeza de todos é como a escuridão
Onde a luz não chegará jamais

Meu avô trazia a alegria
Ele trazia os presentes
A família estava feliz
E muitos copos com chocolates quentes

A comida sempre maravilhosa
Minha vó, minha mãe e minhas tias cozinhando
Eu assistindo os filmes natalinos
E meu pai com meus tios e meu avô conversando

Hoje estou crescido
E meu vô se partiu
E assim acabou o natal
E a família nunca mais reuniu

Onde o que apenas ocupa nossos corações
São as saudades que carregamos
Os momentos de tristeza eosdediversões

Inserida por Johann_Sacconi

⁠A alma vai embora,
mas fica a lembrança.
Guardada no peito,
é viva a esperança.

Inserida por lobo13

Quando estamos entre os fracos, não podemos fraquejar. Pelo contrário, temos que ser mais fortes⁠ ainda, por nós e por eles.

Inserida por lobo13

⁠Em cada palavra que ensinou, a professora Silvaneide semeou dignidade; que sua partida não seja silenciada pela rotina cruel do descaso, mas ecoe como um grito por justiça e respeito àqueles que sustentam a educação com o próprio corpo.

⁠Tristeza no coração, saudades na lembrança
O mundo sagaz cruel, que brinca com a esperança
O ódio carregado na veia, tem que desabafar
Um brilho se torna opaco, uma luz não vai brilhar
Uma quebrada de irmandade, separadas pelo fel
Uma dor que está no peito clamando pelo céu
Choro pelo luto, choro pela dor
Choro pela raiva eu choro pelo amor
Ando desnorteado, por um vale sombrio
O corpo todo treme, na alma um calafrio
Peço perdão ao pai peço perdão a ti
Com as lágrimas caindo, sem motivos pra sorrir
Um grito que não ecoa, um eco que aqui jaz.
Estejam em PAZ!!!
....................................................................
e que a paz e calmaria reine em nossos corações...

Inserida por elton_ton

Depois do susto, da dor, das lágrimas. Depois do ritual fúnebre, da missa de sétimo dia e do período de luto, esqueça o passado onde ele está, deixe de visitá-lo, de levar flores. Depois que se transforma em passado é impossível devolver-lhe a vida. Pare de reavivá-lo. Isso atrasa o seu crescimento, tanto como pessoa, quanto o espiritual.

Inserida por ednafrigato

⁠Um dia a gente descobre que somos obrigados a viver sem as pessoas que fizeram parte atuante do cenário da nossa felicidade, dos momentos mais bonitos, das memórias mais queridas, das risadas mais sinceras.
Um dia a gente descobre que viver sem essas pessoas não é opção, é uma exigência da vida e que ela não é nem um pouco complacente conosco. Nesse dia, descobrimos também, que mais que viver sem elas, somos obrigados a ser felizes sem elas. E isso acontece não porque nos tornamos insensíveis ou porque somos especialistas na arte de lapidar egoísmo, muito pelo contrário, isso acontece porque descobrimos que o melhor lugar para guardar a memória dessas pessoas tão especiais é um coração feliz, com todas as janelas abertas para o infinito.

Inserida por ednafrigato

⁠A vida tem um jeito cruel de nos testar, de nos fazer lidar com perdas que não esperávamos enfrentar tão cedo. Nos últimos três anos, eu me vi atravessando um mar de lutos que me transformaram profundamente. Perdi as duas avós que foram símbolos de carinho, histórias e laços familiares que nunca imaginei romper tão bruscamente. A partida da minha tia, uma mulher tão importante e presente na minha vida, deixou um vazio que ainda ecoa em cada memória que compartilhei com ela. Como se isso não bastasse, meu sobrinho, o primeiro filho da minha irmã, não teve a chance de respirar fora do ventre, vítima de um erro médico que não apenas tirou dele a vida, mas também roubou da nossa família a alegria de conhecê-lo.

Cada uma dessas perdas pareceu me arrancar um pedaço, deixando cicatrizes que ainda estou tentando entender e curar. O luto nunca é simples, mas a soma dessas despedidas inesperadas tornou meu luto algo complexo, quase avassalador. Aprendi que o tempo pode até ajudar a fechar feridas, mas ele não apaga as dores. Ele apenas nos ensina a conviver com elas, a acolher essas ausências como parte de quem somos.

E agora, enquanto ainda digiro essas ausências, me vejo lidando com um luto diferente, o luto de pessoas vivas. Perder minha família, minha ex-esposa, com quem compartilhei sonhos e tantos momentos, tem sido um tipo diferente de vazio, uma saudade daquilo que um dia foi e nunca mais será. A separação transformou minha relação com minha filha, em algo distante e dilacerante. Não é apenas a perda física, mas o fim de uma vida que eu planejei, a quebra de um lar que parecia ser minha âncora.

Viver sem minha ex-esposa e sentir a ausência da presença diária da minha filha tem sido uma batalha constante. Às vezes, é como se eu estivesse de luto por versões de mim mesma que não existem mais, por aquela vida que eu tinha como minha. O luto por uma família que se desfez é tão profundo quanto o luto pela morte, porque ele carrega a carga do amor que ainda existe, mas que não pode mais ser vivido da mesma forma.

Cada dia é um esforço para equilibrar o peso dessas ausências, para aprender a amar de longe, a deixar ir sem realmente esquecer. Tento encontrar força nas pequenas coisas, em cada conversa que ainda posso ter com Rebecca, nas memórias das pessoas que partiram, e na tentativa de me reconstruir diante de tanta perda. É um caminho árduo, mas eu sigo, mesmo que com passos vacilantes.

Inserida por Zayle

⁠Tristeza

A dor é tanta que não sobrou espaço para mais nada, é só tristeza que tenho na alma e diante dos olhos nublados pelas lágrimas que não param de cair o deserto intransponível do luto.

Inserida por ednafrigato

⁠Eterna saudade,
Lembrar de você e não poder te abraçar mais.
Lembrar do teu cheiro e não poder te sentir mais.
Aqueles que partem jamais desaparecem, pois sua essência permanece eternamente nas memórias de quem os ama.

Inserida por eduardxsilva

⁠Nesses tempos de COVID, tenho a impressão que o síndico mandou um memorando para abandonar o prédio, e eu fui o único que não recebeu o aviso!

Inserida por andrederose

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