Lutar por quem Nao te Ama

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⁠Aprenda a chorar no quarto e sorrir na sala, quem não pode ajudar você a resolver os seus problemas não precisa saber deles.

Edelzia Oliveira

⁠Meu amor não vai ser eu quem vai segurar você, pois estou nas tuas mãos.

⁠Eu já fui feliz com muito pouco, mesmo assim não deixeis de amar, quem eu muito amei.

⁠E claro que as feições vão mudando, mas você deixa de ser quem é "Não" penas vai se aperfeiçoando em tua própria essência.

Quem é ela ,que acorda cedo e já logo pega no batente?
Quem é ela,que não é judia,que não é crente?
Quem é ela,que não tem filhos,mas ama o filho desta gente?
Quem é ela,que sente amor ,mesmo quando não retorna ao seu consciente?
Quem é ela,que é empoderada,mas que também pede colo por se sentir carente?
Quem é ela,que sorri mesmo quando não está contente?
Quem é ela que Deus mandou pra terra,pra ter a sorte de ser mais gente!⁠

⁠Não aceito palpite, muito menos opinião na minha vida, ainda mais de quem nunca construiu nada na vida !!

⁠E assim se passaram 10 anos...

Pois é, aqui estamos nós, quem diria, não é mesmo? Há exatos 10 anos, no dia 30 de dezembro de 2014, me preparava para deixar Imbariê, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, e iniciar uma nova etapa da minha vida em Rio Doce, Olinda. Durante o ano de 2014, trabalhei intensamente na praça de Imbariê, despedindo-me das minhas clientes. A cada mês, adquiria um novo item para a casa: geladeira, fogão, máquina de lavar. As entregas desses produtos eram feitas diretamente em Olinda, na casa da minha prima, aqui em Rio Doce.

Nasci em São Paulo, na zona leste, na maternidade Leonor Mendes de Barros, mas foi uma passagem rápida. Antes mesmo de completar um aninho de vida, já estava novamente em Olinda. E foi aqui que passei toda a minha infância, até os 14 anos, vivendo a experiência única de crescer no Nordeste. Foi aqui que aprendi a me conectar com as raízes nordestinas, com as pessoas e com a cultura local, que ficaram no meu coração para sempre.

Cheguei a Olinda em 2014 com a casa praticamente toda comprada, tudo planejado minuciosamente para montar o lar assim que chegasse. Tinha acabado de vender minha casa e possuía recursos para adquirir um kitnet ao chegar aqui. As expectativas eram grandes. O principal motivo que me levou a decidir morar em Olinda foi a praia. Sempre desejei viver próximo ao mar, apreciar o amanhecer e o entardecer, viver a vida à beira-mar. Esse sonho, que não consegui realizar durante tantos anos, foi finalmente concretizado aqui.

A vida em São Paulo era uma correria constante: metrô, ônibus, trabalho estressante. Mas foi um grande aprendizado; chego a sentir saudade dos momentos vividos naquela cidade. Olinda, com seu ritmo tranquilo e sua energia calorosa, me ofereceu o oposto: um lugar onde pude respirar mais livremente. Sempre fui um paulistano com alma nordestina, e quando cheguei aqui, senti que finalmente encontrava o meu lugar. Olinda, conhecida como cidade dormitório, oferecia uma vida mais simples, mais calma, mais conectada com a natureza. Aqui, fui acolhido por uma cultura cheia de cores e sons, que, no fundo, sempre senti que fazia parte de mim.

Nos últimos 10 anos, ao longo de tudo que vivi, conheci poucas, mas pessoas altamente significativas para minha vida. Pessoas que, até hoje, têm sido a minha família. Agradeço do fundo do coração pelas dificuldades que enfrentei aqui e, principalmente, pelas pessoas que estiveram ao meu lado durante esse processo. Essas pessoas se tornaram parte de mim, e com elas aprendi a ser autêntico, a me entregar e a construir minha história com humildade. Não posso deixar de agradecer a elas, pois sem elas, não teria chegado até aqui. Obrigado! Obrigado! Obrigado! Sou grato por tudo, pela paciência, pelo apoio e pela amizade. Cada passo dado foi possível graças a essas pessoas maravilhosas, e sou eternamente grato.

Cheguei em Olinda na madrugada do dia 31 de dezembro de 2014, cheio de expectativas e felicidade por essa nova fase. No entanto, ironicamente, George e Valdir se esqueceram de me buscar no aeroporto. E lá estava eu, mais uma vez, vivenciando a experiência de viver sozinho... Felizmente, a tia Lúcia me salvou, acordando-os para que fossem me buscar.

Os primeiros anos em Olinda foram de adaptação e descobertas, mas a verdadeira conexão com a cidade aconteceu quando encontrei meu lugar à beira-mar. No início da minha trajetória aqui, busquei vários trabalhos e foi então que me encontrei na orla, vendendo coco verde gelado. Foi sensacional! Eu estava na praia de Barro Novo, em Zé Pequeno, e vivi ali por oito anos, vendendo cocada, refrescando turistas e moradores, e sentindo a vibração única daquele paraíso nordestino. Trabalhar à beira-mar, com o som das ondas ao fundo, foi simplesmente maravilhoso. Viver fazendo o que gosto, em plena paisagem de Olinda, foi um presente.

Hoje, já não trabalho mais à beira-mar; a idade, o tempo e a saúde já não me permitem mais, mas continuo fazendo da praia meu porto seguro para descanso, reflexão e passeios. Mesmo sem as vendas de coco verde, continuo sentindo a energia boa da orla de Olinda em meu coração.

Hoje, ao completar 10 anos em Olinda, reflito sobre toda minha jornada. Embora não seja mais festeiro, sempre sonhei com uma festa de aniversário à beira-mar. Tentamos, há 10 anos, organizar uma festa havaiana para os meus 50 anos, à beira-mar, com muitos frutos coloridos, sem álcool, uma celebração lúcida de amor e agradecimento por estar exatamente onde sempre deveria ter estado. Mas naquele dia choveu, e a festa dos meus 50 anos acabou sendo realizada na garagem da casa da Geórgia. Sensacional!

Essa viagem no tempo da minha vida, de Olinda para o Rio de Janeiro, depois para São Paulo, para o mundo, e finalmente de volta ao Rio de Janeiro e, por fim, a Olinda, me fizeram refletir que jamais deveria ter saído daqui. Hoje, vivendo aqui em Olinda, percebo que o lugar especial não é apenas a cidade, mas a capacidade de encontrar em mim mesmo a paz e a conexão que sempre busquei.

Olinda, 30 de dezembro de 2024.

#fernandokabral13

⁠⁠Empreender não é para quem quer e sim para quem se prepara.

⁠⁠Quem não busca lenha durante o dia não tem fogueira durante a noite.

⁠a vida é como um jogo, só quem não gosta de perder, vai jogar.

⁠parte 3
Touro e Leão
- Não! Eu fui leal! Disse o leão enquanto rugia.
- Eu quem fui! Rebateu o Touro enquanto bufava.
Touro, lidera a manada, enquanto leão é o rei da selva!
Leão e Touro são leais aos seus pontos de vistas e orgulhosos na mesma proporção.
Quem ganha ou perde…
Nem eles mesmo saberão…
Os dois mais fortes do zodíaco, abrem mais d e uma amizade de outra dimensão!
.::

Você sempre será a mais b⁠ela,
não importa hora, quem ou lugar.
E nem precisa muito,
basta você estar.

⁠Quem tem luz própria não se preocupa com meras luminosidades alheias.

Quem não entende o "PORQUÊ?",
não se importa com o "COMO?" nem procura o "POR ONDE?".

⁠⁠Ao lado de quem amamos nunca estaremos perdidos mesmo quando não saibamos onde estamos ou para onde vamos.

Não trate como prioridade⁠ a quem te trata como mais uma na multidão.

Meus caminhos de cada dia, não são fáceis de andar.
Não diz quem eu sou, nem muito menos onde estou; apenas ando.

⁠Não espere o último dia, não espere os últimos minutos.
Quando chegar nos últimos segundos, quem deixou para a última hora, pode chegar depois da última colheita.

⁠Quem eu era ontem já não conheço mais, hoje sou um novo ser.

⁠Quem vive em Cristo morre para o mundo, mas de que vale uma vida vazia, se ela te torna não mais que um defunto?

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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