Lixo de Amor

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Se há uma condição, que ela seja amar.

Inserida por soltafrase

A serenidade da mente, eloquente como o sorriso, traduz e converte os pequenos detalhes do Mundo em valorização de paz e felicidade da Alma.
Assim como a essência dos grandes pensadores e amadores da Natureza, você pode atrair as possibilidades que se tornam infinitas em combinação o Amor.

Seu pensamento vigiado é capaz de criar infinidades,
Determinações imensuráveis são feitas todos os dias,
Energias positivas e negativas travam Batalhas Caóticas,
onde, só os Guerreiros mais fortes que não desistem conseguem chegar ao infinito.

Um ato de eu "Posso" e Movimento, converte sonho em realidade,
Um ato de "Não Consigo" e Inércia te mantêm no lugar.
Então para que não acreditar.

O seu caminho pode ser dos mais distintos, dos mais Malucos, ou dos mais padrões.
O Mundo tem a grande essência de disponibilizar Chaves para todos os caminhos já existentes, mas também disponibiliza Energia suficiente em sua volta para que você crie os Caminhos ainda desconhecidos.
O explorável dentro da essência de um coração com Amor, tem capacidade de tornar o "impossível" em real.

Assim como um Guerreiro de Luz, sua Mente é comandada por você.
Sua Alma é seu Cavalo, que nasce sem saber como é o mundo. Então ensine-o com carinho e muita paz e Amor.
Seu Amor, é como sua Essência, sua maior riqueza, sua fonte inesgotável Virtude.
O seu Corpo, é sua armadura, então cuida bem dela.

Domine seu Cavalo, Vigie a ti mesmo, melhore sua Armadura e espalhe seu Amor.

O Equilíbrio não se conquista, se mantém.
Maluco.

Inserida por lucasprimolemos

Eu quero mais é Amar à toa!

Isso sim é uma coisa boa.

Quero é rir ou chorar,
sem me preocupar
se fui capaz,
se foi fugaz.

Não quero nunca, jamais
questionar quem ou qual foi melhor,
com quem foi puro,
com quem foi duro,
quem mais
me satisfez
ou
me satisfaz.

Amar é um bom sentimento,
não é lamento
de quem não consegue vê-lo,
de quem não consegue tê-lo.

Inserida por marcopaschoal

Costumo dar algumas particulas de mim para as pessoas, algumas apenas! Mas para você, me dou por inteira.

Inserida por EvaCordeiro

Andando por aí, encontrei o que não esperava encontrar, amei o que não esperava amar… te encontrei, mesmo sem querer, e te amei, como jamais imaginei.

Inserida por Darkyn1

Ele gostava dela… ela gostava de todos .

Inserida por Darkyn1

Uísque ruim, degustador incompetente.

Inserida por Scutasu

Velocidade é a bola da vez. Não sei bem se é isso, mas não tenho mais tempo para errar. Há alguns meses, numa mesa-redonda em Belo Horizonte, o professor Eugênio Trivinho (PUC-Santos) falava em "dromoaptidão". Nunca mais me esqueci. Ele fala difícil, a platéia de estudantes de graduação em Comunicação ainda não sabia o que fazer com aquelas palavras. Muita gente riu baixinho, pensou logo no dicionário. "Dromoaptidão" era um conceito que Trivinho desdobrava ali para aquela "galera". E era mais ou menos a aptidão que nós (e os próximos habitantes desta Terra) devemos ter para lidar com a velocidade.

Além do professor de Santos, capítulos de livro trazem pesquisas sobre o tal do "tempo real" e a perseguição de um intervalo cada vez menor entre os fatos, os fatos e as idéias, os fatos e os textos, os fatos e o jornalismo. Uma correria que aparece na vida de todo mundo das mais variadas formas. Gerações que se sucedem e ficam sem o que fazer cada vez mais cedo.

A geração dos meus professores universitários fazia doutorado aos 45-50 anos. A minha geração é de doutores antes dos 30 ou pouquíssimo depois. Inventou-se, para dar conta disso e manter a "linha de corte", o pós-doutorado. E deste se pode ter um, mas é pouco. Há jovens estudiosos com cartelas de dois, três ou quatro, antes dos 40 anos, uns dentro e outros fora do país.

Vou pelo mesmo caminho, mas não sem me perguntar: para quê estou correndo tanto? Onde vou parar? Para quem quero falar o que eu aprendo? Turmas cada vez menores? Poucos indivíduos que querem fazer carreira na ciência? Embora haja vasta comissão de ressentidos que vão mal na profissão ou que apenas repetem a crítica infundada àqueles que fazem da pesquisa a profissão (muitas vezes a vida), é nisso que este país se fia, com o pouco que ele é, para atravessar camadas e camadas de ignorância reverberada até por quem estuda.

Em todas as grandes universidades deste país (não estou falando de faculdades), há equipes grandes de pessoas de variado nível de formação questionando, examinando, estudando e propondo o que se faz do lado de fora daquelas cercas. Em qualquer região do Brasil, pessoas dedicadas ao conhecimento (e não apenas à informação replicada, muitas vezes mal replicada) fazem seminários para ver o que é possível para melhorar isto ou aquilo.

Fico observando aquelas equipes da Engenharia de Materiais. Eles têm de pensar em tudo, no presente e no futuro, e de fato alteram as perspectivas do que acontece dentro de nossas casas. Ou aquela turma de jaleco branco que acaba de passar por ali. São biólogos e vão almoçar. Um pouco mais cedo, estavam discutindo alguma coisa sobre meio ambiente. Os cientistas da Computação estão ali trancados resolvendo o que fazer com a pesquisa de um tal ex-aluno de doutorado que inventou algo muito importante para isto ou aquilo. E a turma da Faculdade de Educação entregou hoje cedo as matrizes que direcionarão o ensino de Matemática nos próximos anos, se os professores deixarem.

E para quê corro tanto? Para ver a banda passar. Para chegar na frente. Para que minha vida aconteça à minha revelia. Para que meu filho tenha um futuro bacana. Para ter grana. Para aprender coisas que pouca gente sabe. Para contribuir. Posso dizer tanta coisa para me justificar, mas prefiro ficar cansada. No final, estaremos todos vizinhos nas mesmas covas. Para quê correr?

Uma moça me contava, há duas semanas, a experiência de morar no exterior. Não em Londres ou em Nova York, mas em Moçambique. Antes disso, fez um estágio no interior da Amazônia e depois concorreu a uma vaga na África. Lá, não tinha quase onde morar. Pegou malária duas vezes. Depois de três anos, resolveu voltar para o Brasil porque ficou grávida. Não fosse isso e teria curtido mais a missão. Dizia ela: "Aprendi muito com esses povos. Lá você dizia ao cara para pensar no futuro, guardar a comida, conservar o peixe e ele dizia: para quê?". Quando ela argumentava: "Para você ter um dia melhor amanhã". O africano dizia: "Mas aí eu posso ter um dia melhor hoje". Caça, pesca, coleta. Isso mesmo, vida de quem está, não será. E se for, melhor.

Ela dizia isso e sugeria a alunos de Letras que concorressem a vagas oferecidas por agências nacionais de fomento para viagens ao exterior. Não para Milão ou para Lisboa, mas para Moçambique ou para qualquer outro canto do mundo onde não haja uma vida, no fundo, muito parecida com esta. Ela dizia isso e refletia: correr para quê?

Não quero viver da coleta. Não sou caçadora e nem estou preparada para o "carpe diem" dos filmes americanos ou dos poemas árcades, mas bem que eu queria um descanso. Não este descanso falso dos finais de semana que começam no sábado à noite. Não a pseudoparada dos que dormem de dia. Ou a noite exausta de quem trabalha sem parar. É isso o que se tem feito. Eu queria o descanso de viver este dia do moçambicano sertanejo. De quem não conhece, simplesmente não sabe o que é, o celular, a televisão, a caixa de e-mails ou a luz elétrica. Impossível.

Faz tempo que a velocidade vem mudando de jeito. Não por conta da internet, que esta é apenas a etapa que nos soa mais fresquinha. Desde o telégrafo, o trem a vapor, o telefone. Desde que a distância pareceu ser relativa. Desde que os burricos que atravessavam montanhas pararam de trabalhar. O tempo vem sendo manipulado. As pessoas vêm delegando suas reflexões e seus desejos a outras. Se gostam ou não, se querem ou não, se são ou não, tanto faz. Terá sido tudo uma imensa onda de práticas meio espontâneas.

Sem ler sobre o assunto, mesmo sem freqüentar aulas de "Análise do Discurso", seja de que linha for, é possível parar para ouvir os ecos de tudo o que se diz. Aqui, neste Digestivo, é possível ler uns textos que ecoam outros; tantos que expressam bonitamente a conversa do boteco, com mais elaboração, é claro; outros tantos que conversam entre si e nem sabem. O que importa é saber o quanto estamos presos a uma rede invisível de sentidos que já vêm meio prontos. Uma teia de relações que já chegam feitas. Uma onda transparente de significados que carrega os ditos e os não-ditos. Sem ter como escapar. Os dizeres estão sempre presos a outros, mesmo que não se saiba se alguém já disse aquilo antes. E principalmente por isso.

Pensar deveria ser a coisa mais importante de tudo. Da vida em família, da escola, da convivência. Saber pensar deveria ser a habilidade mais almejada de todas. Antes de saber envergar roupinha de marca ou saber inglês, antes de conhecer música ou ler Machado de Assis. Antes de ser "do contra" ou de apoiar a "situação". Pensar deveria ser obrigatório. Não sei pensar. Não aprendi direito. Antes que eu consiga (porque eu até tento, há quem nem isso...), vêm logo essas redes de sentidos me carregando. Que antídoto há para isso? Pensar de novo, ler mais, conhecer os textos (falados, inclusive) que já rolaram nesta correnteza e tentar ao menos me localizar. Saber que ecos tem minha voz. Pensar de novo e assistir aos efeitos do que eu disser.

Em 2002 eu tinha um blog. Ele era até conhecido. Fazia resenhas e entrevistas com escritores. Depois me cansei dele. Hoje tenho preguiça dos blogs, assim como de outras coisas e pessoas. Lá no meu blog era assim: eu mal pensava e já havia escrito. Muitas vezes funcionava. Mas isso não tem a menor importância para mim mais. No blog, no site, na mesa de bar, a velocidade eclipsa uma série de coisas mais importantes. Muito do que se escreve é de uma irresponsabilidade exemplar. O Digestivo já foi texto de prova de vestibular várias vezes. Imagine-se o que isso ecoa nas práticas de muitos lugares? Parece bobagem? Não é. Muito do que se toma como verdade é irrefletido, bobo, superficial, reelaborado, tolo, restrito, mas se quem escreve só faz escrever sem pensar, imagine-se o que fazem os que apenas lêem, e lêem mal?

A velocidade com que as coisas podem ser feitas e ditas tem trazido à luz o que deveria ficar guardado em tonéis de carvalho. Há produtos da cultura que jamais, esteja a tecnologia como estiver, sairão dos barris antes do tempo. Ainda bem.

Inserida por Scutasu

O maior inimigo do excelente é o bom.

Inserida por Scutasu

Talvez eu só mereça sentir o gosto de como seria se alguém se preocupa-se comigo. Talvez essa pessoa de verdade é só uma invenção da minha cabeça, uma ilusão criada no desespero de não ser amada. Por que você se foi e parece que nunca existiu. Lembro de você me mostrando as estrelas, três marias você disse eu posso vê las daqui. Eu nunca vou te esquecer mesmo que você seja uma invenção, foi a melhor delas que pude criar. Sabe porque? Porque por um momento achei que era correspondida. Porque cansei de viver amores platônicos, mais agora vejo que vc foi mais um, isso é tão triste e ninguém pode curar essa dor, meu coração pela centésima vez em mil pedaços, acho que ele cansou de se reconstituir.

Inserida por Carolbier

Eu tenho que aceitar que se não for pra ser você simplesmente será pra ser outra pessoa.

Inserida por Carolbier

Às vezes sigo tanto os impulsos, que eles se tornam razão!

Inserida por Jeocaz

Nas incertezas à única certeza é que Deus está no controle.

Inserida por Dayannye

Porque eu tenho um romantismo incurável e um borboletário na barriga. É simples, é só meus olhos pegarem seu rumo.

Inserida por soltafrase

"i love you" JÁ APRENDEU A MENTIR EM INGLÊS TAMBÉM ?

Inserida por Scutasu

Ela diz: "Mãe eu sei que ele é um zumbi, mas finalmente encontrei alguém que está interessado no meu cérebro e não no meu corpo."

Inserida por Scutasu

O som da risada dele, é a minha música favorita.

Inserida por gabriielasousa

Sabe qual a diferença da covardia é o medo ?
E que o medo tem utilidade, á covardia não.

Inserida por Scutasu

Use as coisas é ame as pessoas.
E o principal, não confunda os dois.

Inserida por Scutasu

“Não esperamos um futuro adequado e nem perfeito, muitas vezes, esperamos apenas um futuro que seja bom para as duas pessoas e que a relação seja duradoura. Amor, não é ter uma relação perfeita ou ‘dos deuses’, é na verdade ser cúmplice um do outro”.

Inserida por victorbiasone