78 frases sobre livros para celebrar seu amor pela leitura

Quem é ele?

Diziam que Víctor tinha hábitos estranhos, que colecionava livros de ocultismo, artefatos antigos e totens indígenas. Uns falavam que ele era um bruxo; outros, um sádico terrorista. Havia até quem afirmasse ser ele um alienígena. Tinha noites em que se podia ouvi-lo murmurar palavras indecifráveis que mais pareciam grunhidos a evocar entidades. Um amigo meu me disse certa vez que um terceiro lhe havia dito que alguém teria visto Víctor conversar com estatuetas de cobre enquanto fazia gestos esquisitos com um punhal de prata. Segundo ele, esse alguém teria sido vizinho de Victor. Relatou-me que esse tal vizinho teria visto a cena por meio de um binóculo, espionando através da janela da casa onde Victor morava. Nunca acreditei integralmente em tudo isso. Mas a presença dele realmente incomodava. Talvez por conta das histórias, não sei. De fato, ele era muito obscuro. Victor parecia não ter sentimentos, falava só o necessário, apenas respondia pausadamente, com voz baixa e grave, a quem ousava dirigir-lhe a palavra. Não sei por que nem para que tinha vindo a nossa cidade. Ele pouco saia. Na verdade, Víctor só podia ser visto em público depois que o sol se punha; ou melhor, quando o sol não se fazia presente. Aliás, isso o tornava ainda mais misterioso. Seria ele um vampiro? Se eu acreditasse que vampiros existissem, ele seria a pessoa mais suspeita do mundo. Confesso que o vi pouquíssimas vezes. Talvez umas quatro ou cinco. Ainda assim, não o vi direito... quero dizer: não vi detalhes de sua aparência, por causa do capuz. Só dava para perceber que ele tinha uma pele muito branca, rosto alongado, nariz comprido e fino. Mesmo seus olhos sempre pareciam fechados, na penumbra do capuz, voltados para baixo. Figura sinistra, sem dúvidas. Era bem alto, um tanto quanto corcunda, não se misturava. Dentre outras coisas bizarras, criou-se uma espécie de lenda em que se dizia que Victor não olhava para as pessoas porque, ao olhar, poderia capturar os pensamentos e até mesmo a alma delas. E isso seria um fardo para ele. Por conta dessas histórias, todos desviavam os olhares de Víctor, embora se sentissem misteriosamente atraídos por aquela pobre criatura. Quando o vi pela primeira vez, senti como que se ele pudesse me observar mesmo sem olhar para mim. Sentia também que ele podia ver a tudo e a todos mesmo sem usar os seus olhos. Sempre que um fato inusitado ocorria na cidade, desconfiava-se dele, como que se ele pudesse interferir inclusive na natureza do mundo. Sinceramente, eu tinha muita pena daquele homem, tanto que por não poucas vezes expulsei meninos que atiravam pedras na casa dele para depois darem no pé sem olhar para trás, com medo de se transformar em estatuetas de cobre.

"Eu amo ler livros novos...
Autores desconhecidos...

Mas, seus olhos...
Seu sorriso sereno.
Tão simples...
E minha leitura preferida!

Todos os dias
Eu te leio
E você nem rabisca."

''Inteligência não vem dos livros,e tomar a decisão certa na hora certa''

uso boné
ando com livros e
com skate no pé
e quem me ver é sempre assim,
sorrindo, para tristeza de uns
e alegria de outros!

O que mais sinto falta nos livros é o passar do tempo.
A pausa entre as vírgulas, e o espaço de acontecimentos que existe entre o ponto final e o próximo parágrafo.

Não acredito nessa historia de romance igual aos livros.
Não acredito que no final tudo vai se resolver, porque no final todos morrem.

esse negocio de amor, de reciprocidade, de companheirismo
é coisa de filmes, de músicas, de livros e novelas.
a vida real é cruel, ninguém morre por ninguém
é tudo um jogo de interesse, quando o que você
pode oferecer acaba, acaba a história.
simplesmente assim, a vida é cruel.
e o amor é só mais uma ilusão
no meio de tantas que existem.

O QUE EU SOU...

Uma pequena parte de mim são os livros que li...
Uma outra são as músicas que tocaram meu coração...
Outra parte de mim, talvez um pouco maior são as pessoas que conheci e o que pude aprender com elas...
Outra é composta pelos problemas que enfrentei, pelas lágrimas e alegrias que passei e por tudo que saboreei na vida...
Meu ser é feito de partes, um pouco de partes dessa vida outro pouco de outras que já se foram mas que continuam em mim...
Uma vez me perguntaram se eu sabia quem eu era, agora posso dizer...
Sou pequenas partes de tudo que absorvi em minha existência, onde o quebra-cabeça é feito de peças infinitas...

Se você tem um instrumento musical e bons livros em casa, tem tudo.

"Um professor me falou que livros de auto ajuda e palestras motivacionais são drogas utilizadas pelos psicólogos. Fiquei com aquilo na cabeça e cheguei a seguinte conclusão: Melhor pagar caro numa droga que durmo me amando mais, do que nunca droga que faz com que eu esqueça meu próprio nome. Se realmente motivação é uma droga, continuarei investindo nos 'traficantes' de mercadoria boa."

Eu honro os meus ancestrais que não puderam escrever suas histórias em livros

Eu queria viver nas páginas em branco dos livros de história.

Dos livros para a minha cabeça
Das mãos para o coração
A boca para perguntar
E a dúvida é a minha motivação.

Sou autodidata.

⁠“Com tantos livros, não viver um conto de fadas é só para quem não gosta de histórias.”

Preservem o Planeta Terra! Ele é o único que possui chocolate e livros!

Amo livros e com eles a anestesia que me trazem.

Não há escolas, livros ou conselhos que nos ensine mais do que a escola da vida. Eles podem dar parâmetros, mas não nos tornam melhores ou piores.

Os livros, guardadores de tanto conhecimento, serão testemunhas do nosso amor.

E tudo o que eu sei sobre amor eu aprendi em livros, filmes e letras de música.
E ainda assim eu teimo em ignorar a licença poética.

Tinha um menino no meu quintal desenterrando livros. Eu não sabia que tinham livros enterrados na terra lá de casa. E ele me ensinou.

​Perguntei qual livro ele queria encontrar. E ele disse: aquele em branco que cada um tem pra gente desenhar. Aquele cheio de páginas e de histórias ainda não contadas pra gente acreditar.

Pensei que o menino fosse um pouco cheio de sonhos. Pensei que os sonhos dele só faziam sentido no quintal pequeno das casas escuras. Mas aí lembrei que eu era um menino uma vez e tinha um quintal lá no fundo.

E eu desenhava nas terras quando chovia. E desenhava no muro quando fazia sol. Foi talvez por isso que eu tenha virado sozinho. E homem que acredita nos meninos arqueólogos de livros. E homem que desenha histórias que cheiram barro úmido de chuva de dentro.

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