Livre em Jesus
A vida são para todos de livre acesso sem fronteiras no entanto, são os teus passos que vão desenhar a vida vivida.
Cada mente é um universo livre sem amarras fronteiras sem laços com a História, onde você é o autor escritor da própria verdade que vive no próprio universo.
Não há livre-arbítrio, temos algumas pequenas opiniões nem temos decisões, somos cobaias vivas induzidas ao abatedouro do fracasso.
Siga o Deus que te desenhou, ele te ama é alma espírito livre regente do universo, não vá acredita no Deus dos homens.
Até você mostrar a verdade quem está livre impõe limites, água parada alaga o brejo o tolo afunda em nados sem direção.
A conversa segue livre cuidado, se envolver ódio a falar do próximo aciona o freio para que os meus ouvidos não seja a blasfêmia por tua palavra.
Quando o ser humano entender que ele não tem livre árbitro de tomar decisões resolver problemas questionar atitudes, talvez ele possa ser feliz.
Ninguém nasce livre não será livre, até o indivíduo quebrar as grades soltar as amarras na própria consciência.
O mundo pode te desprezar romperam ligações contigo vão sugerir sem você, a estrada é livre vá sozinho seja você a tua companhia seja você o teu herói.
Voa alto asas cansadas seja livre não vá esperar aplausos nem olhares de admiração, a quem deseja corta tuas asas para te eferecer migalhas.
Quando for fazer um favor para alguém não vá resmungando, lembrando foi você quem permitiu de livre vontade.
Todos temos a oportunidade de livre vontade para escolher fazer o melhor, para que depois não passe culpar o próximo por tuas decisões.
Quem sabe teus olhos possam ver o desconhecido além do olhar, então a felicidade vem livre à procura de ti.
Somos donos de nós mesmos, podemos tudo fazer, somos livres e desimpedidos. Temos livre arbítrio, (podemos escolher), é a maravilha da vida, da existência. Podemos até decidir fazer o mal ao outro. Podemos matar, humilhar, denegrir e apontar, mas existe também o bom senso, a inteligência natural, algo que nos remete à pergunta: Devo fazer isto? O que não quero para minha pessoa, devo fazer ao outro? O Mundo é feito de escolhas, faça a sua e viva com as consequências, ou virtudes.
Quando se tem a mente livre, nada te surpreende, posso até observar algumas pessoas com ideias infantis, outras inconsequentes. O que eu poderia sentir? Vergonha alheia somente!
Um de meus maiores defeitos, talvez seja a sinceridade, às vezes me arrependo, mas com a mente livre, preservo a realidade, falo o que penso, pensando logo falo, prefiro ser odiado por dizer a verdade, do que amado por ser mentiroso e falso!
'MADRUGADA FRIA'
A vontade era ser livre,
prosseguir com paladares,
coisas estranhas.
Livretos.
Histórias...
Advento,
a madrugada trouxe brusca trajetória,
destruíra pontes.
Não vira mais o rio que respira,
tudo outrora...
Esvaiu-se o tempo para compilar resumos,
resenhas.
Ficara tudo a fazer,
construir,
planejar...
Dilúvio!
Porquê permanece frio adentrando embaraços?
Sem avisar!
Meu sorriso esparramar!
As poucas horas findar!
Crivou-me às entranhas.
Plantou espaços,
saudades.
Abraçou-me e recusei.
Contou-me a última história e não tive interesse...
Aprisionou-me cativo.
No final a escurecer,
sem trilhos/avisos.
Tantas folhas perecer,
não haverá outra estação?
Saí de mim causadora leveza!
Leva teus faróis degradantes que planejou-me às escuras,
sem brilhos,
saídas.
Despir-me aquém essa misura?
Olhares no cômodo quadrângulo me despem,
mui reflexivos que eu.
Aguçados no coma que persegue.
Tristonhos,
silentes...
Aflições ou outros dilemas,
a ferida sempre finda.
Mera calada!
Pobre nos temas.
Geralmente na arquitetura não desejada...
Chegara o ápice dos velhos minutos,
já respiro águas brandas ,
metais desconhecidos.
Serei divindade em outras chegadas?
Mendigo?
Liberto estou das amarras,
o espírito não abandonei!
Eis o maior sarcasmo da vida:
trilhar novos caminhos/novos rumos,
não sei!!!
+++
Homenagem a mais um 'grande amigo'...
Que se foi (Jack)...
'INIMAGINÁVEL'
Escrevo o inimaginável como quem compõe esboços na areia,
solto nos grãos,
livre de quedas,
Amparo-me às tantas luzes que se sacrificam,
homogêneas e dispersas,
luas lêvedas.
Imagino o mar acuando montanhas,
abatendo e aliviando correntezas.
Aconchego de calmas,
libertando prisões,
ventanias!
Assim crio,
sem tantas alegorias ou parâmetros,
figurado,
mortal...
Sucinto o inimaginável que peçonha o peito,
e rói uma habitude sempre infinda.
Posso ser íntimo,
campestre.
Rei,
miserável.
Os cárceres perguntam algo totalmente desfigurado,
invital.
Sou inimaginável,
mas cultivo existência.
Apascentando os supetões dos grande e pequenos alpendres,
avanço calmaria,
sem ode,
ou tesouro algum...
