Livre em Jesus
Qualquer pensamento, qualquer conhecimento que você tiver e que for novo, qualquer manifestação da arte que for dom seu, devem ser compartilhados gratuitamente. Não se vende o que garante a sobrevivência da nossa raça, ou pelo menos não dever-se-ia vender. Enquanto as mídias, o capitalismo e a "democracia" me ensinam a ser o melhor dentre todos, a pensar só em mim, no meu progresso e em meus bens materiais; o Cristianismo me ensina a ser o último, a servir a todos e a morrer pelo outro.
Faço Matemática na faculdade, e o que eu mais aprendi lá foi fazer política. Não que seja ruim, muito pelo contrário, e não que haja um incentivo pra isso no curso; mas porque sofri choque de ideias, porque aprendi e tomei para mim valores que só se tem acesso em locais muito específicos. Se alguém, algum dia, me perguntar o que a faculdade de matemática me trouxe de melhor, eu direi: - A negação plausível dos conceitos fracos que levei para lá.
Eu lhes digo o saldo do Capitalismo:
1 Bilhão de pessoas vivendo bem, até melhor do que necessitam para viver, causando a obesidade e o desperdício;
4,5 Bilhões de pessoas que trabalham duro, só fazem isso da vida (não têm tempo para lazer, praticar esportes, viajar, nem descansar), ganham um salário que mal dá para viver e seu suor sustenta cada uma das pessoas que vivem bem;
1 Bilhão de pessoas passando fome, sobrevivendo com, no máximo, 20 dólares por mês, comendo biscoitos de barro para não morrer, sofrendo as mazelas das doenças erradicadas no "primeiro mundo" há quase 100 anos, sem direito a moradia, saneamento básico, alimentação mínima possível, nem educação;
Tirem suas próprias conclusões.
Muitas pessoas podem gostar do que você faz, mas mesmo se poucos não gostarem, a proporção dos que se manifestam contra é bem maior e, muitas vezes, bem mais pesada.
As pessoas têm uma estranha vontade de desqualificar qualquer coisa que veem. E eu sou assim também, mas tentando mudar.
Veja bem, dificilmente você não repetirá a fala de alguém, para argumentar. Dificilmente usará argumentos que não ouviu antes. A pergunta que sempre deve-se fazer: "de quem eu estou copiando a fala?"
Assim, saberás quais, e de quem, são os interesses que defendes.
Se não houve uma verdadeira revolução e você concorda com os argumentos da TV, então está na hora de você rever seus conceitos.
O conflito entre as religiões pode ser resolvido da seguinte forma:
1 - Se você assumir que sua crença se remete a um ser superior que não "dialoga" com outros povos e culturas, então você não precisa se preocupar: todos os que creem nesse ser fazem parte do povo "certo", e você está incluso(a).
2 - Se você assumir que sua crença se remete a um ser superior que dialoga com todos os habitantes da Terra, então você não precisa se preocupar: todos conhecem a essência da verdade e escolhem se interagem com ela, ou não, e você já escolheu interagir.
3 - Se você não crê que há um ser superior, então você não precisa se preocupar: você está num estágio avançado de inteligência, e isso basta.
avida só pode ser vivida quando o amanhã chegar,pois o amanhã sempre vai ser mais importante do hoje.
a distância não e ruim, ela apenas nos mostra o quanto e bom estarmos juntos,e quanto o querer e melhor do que o sabe.
O maior derrotado não é quêm está sempre a perder, mas sim quem se esforça para que os outros não vençam. Investe numa vida sem retorno e morre vitimado pela sua ignorância.
sabe: aquele amor que se manifesta em acções
sabe: aquele amor que nós dá consolo e nos revela as emoções...
o amor que sabe ser amor
o amor que trás o consolo e repreende a dor...
esse amor é o amor da cruz...
é o grandioso amor de Jesus...
# o amor que ama #
A leitura da Palavra deveria ser mais do que procurar textos que justifiquem nossos argumentos.
É preciso deixar que a palavra fale, nos exorte e nos ensine.
Mesmo que a revelação incomode.
As experiências que tenho com Deus e seu Filho são maiores do que qualquer contradição de uma literatura.
São maiores que qualquer imposição científica sobre a minha Fé.
Tal FÉ que deposito apenas na Palavra.
Chocolate& piri-piri
Nossos corpos despidos sao uma miscelania de ingredientes que se solvem entre os lencois
Agarrados um sobre o outro, vibramos ao ritmo distorcido dos nossos gemidos ofegantes
Sinto-te contorcer na linha do horizonte, tocas-me aqui, tocas-me ali, so assim me perco
Como dois animais selvagens nos debatemos sobre aas paredes, os quatro cantos suam, deliram, choram, amordacam, gemem
Nao sao os quatro cantos, somos nos
Somos nos quem destruimos tudo, como se nos amassemos pela ultima vez
No fim, reconstitues o que de mim ainda resta
Anima-me que sejas o sol que beija o meu estremecido corpo, a lingua desejosa em apagar os vestigios de um massacre prazeroso, os olhos cheios de ternura cantando uma cancao e as maos leves, cheias de carinho
Somos a combinacao perfeita do chocolate &piri-piri, os ingredientes completos
Estiracados no jardim das nossas fantasias, sossegamos o ser e adormecemos para sempre
Somos o chocolate &piri-piri
Hera de Jesus
In Erotika
O Tal do Vice-Versa
Já reparou na vida tudo se resume a vice-versa
O meu Bem pode ser o seu Mal e vice-versa
Se estou certa você pode está errada e vice-versa
Se me encontro triste você pode está alegre e vice-versa
O que serve pra mim pode não servir pra você e vice-versa
Querer nem sempre é poder e vice-versa
Se o "se" não houvesse poderia ter "sido" e vice-versa
Ou seja, cada qual na sua é bem melhor assim
O problema se resume em enxergar o tal do vice-versa e do etc. e tal.
O etc. e tal podem ser o vice-versa?
Uma coisa é certa: é melhor parar por aqui, isso já tá virando o "samba do crioulo doido".
A Cultura Evangélica Brasileira e a Elite Cultural.
O tapa que a cultura pop deu na cara da conservadora elite cultural brasileira nos anos 90, dói até hoje. Expressões como “neoliberalismo”, “sustentabilidade” e (a mais queridinha de todas) “globalização”, eram como biscoito de polvilho na boca de estadistas, intelectuais, jornalistas e outros. Já para alguns da dita “classe popular”, eram como água de piscina que entrou no ouvido. Enquanto a Europa ainda se esforçava para despachar os resquícios dos entulhos do Muro Berlim, e o Brasil vivia aquela aflição de noiva em dia de esponsais às vésperas da ECO 92, simultaneamente explodiam três bombas no território guarani: o axé, o funk e a música evangélica.
Embora os dois primeiros sejam considerados fenômenos culturais de grandes proporções e, no entanto, de baixa qualidade artística e de pouca relevância, a música evangélica não mereceu nem isso. Foi relegada ao mais sutil dos silêncios: o desprezo.
Enquanto os elitistas caiam de joelhos ante a invasão de toda sorte de lixo cultural norte-americano, músicos, técnicos, cantores e instrumentistas se especializavam buscando o aperfeiçoamento e, em consequência, a profissionalização da música gospel. E isso se dava numa conjuntura cultural totalmente desfavorável: nessa época, qualquer um virava cantor no Brasil, qualquer coisa apoiada numa simples nota era chamada de “música”, tanto que a música eletrônica sem letra passou a ser o hino de muitos jovens nas festas RAVE. Enquanto que para ser um simples cantor evangélico, mesmo um dessas igrejinhas de bairros pobres, exigiam-se mais e mais habilidades e técnicas – não bastava ter voz bonita ou ser o filho ou a filha do pastor.
A década acabou. Mas o silêncio da elite cultural não. Foi necessário que o reconhecimento viesse do estrangeiro: o Grammy latino com Aline Barros. Ainda assim não foi bastante para que a elite enxergasse aquilo que está a um palmo de seu nariz: as múltiplas qualidades da música cristã. É claro que o objetivo de tal gênero não é o reconhecimento, é louvar ao Senhor e com um só propósito: honrá-lo glorificando-o. Mas a falácia do discurso que a elite cultural apregoa aos quatro ventos de “valorização da diversidade cultural brasileira” é de fazer doer! De doer em sua própria pele.
E não é só isso. A rica contribuição linguística ao idioma de Camões atingiu a todas as classes sociais. Jargões como “irmão”, “abençoado”, “varão”, “A paz de Cristo”, “vigia” entre outras, são conhecidos até por aqueles que não creem em Deus.
Dos retiros espirituais que são perfeitas expressões de festividade e harmonia entre os participantes, às encenações de peças teatrais e à dança profética, os evangélicos dão vários exemplos de verdadeira cultura. E não é preciso citar as produções cinematográficas que, embora incipientes, com pouco público e com divulgação precária, vão pouco a pouco ganhando espaço e a admiração de muitos. A saber: meu objetivo aqui não é classificar tal cultura como boa, melhor, superior a esta ou aquela, e sim provar, baseando-me em fatos verificáveis, que é cultura também e merece ser respeitada como tal.
Não obstante, o reconhecimento seja mesmo difícil por sua inerência intrinsecamente lógica. Sim, lógica: a cultura evangélica brasileira cresce como semente plantada na rocha pura. Então, estupefata, a elite cultural brasileira questiona:
“Como pode uma semente ter germinado na rocha pura?!”
Não encontram outra resposta senão o silêncio. Eis sua postura.
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