Livre em Jesus
O esforço para levar bênçãos aos outros redundará em bênçãos sobre nós mesmos. Esse foi o propósito de Deus ao dar-nos uma parte para ser desempenhada no plano da redenção. Ele concedeu ao ser humano o privilégio de tornar-se participante da natureza divina e de compartilhar as bênçãos com seus semelhantes. Essa é a honra mais elevada e a maior das alegrias que Deus pode conceder ao ser humano.
Os que se dedicam ao esforço desinteressado pelo bem dos outros estarão, certamente, contribuindo para a própria salvação.
Não precisamos ir aos países mais distantes, nem mesmo deixar o estreito círculo familiar, se ali for o lugar em que devemos cumprir nosso dever, a fim de testemunhar de Cristo. Podemos fazer isso dentro do círculo familiar, na igreja, entre aqueles com quem nos relacionamos e com quem temos relações comerciais.
Você não deve esperar ocasiões especiais ou desejar ter habilidades extraordinárias antes de ir trabalhar para Deus. Não precisa preocupar-se com o que o mundo pensará de você. Se a sua vida diária for um testemunho da pureza e sinceridade de sua fé e se os outros estiverem convencidos de que você deseja o bem deles, seus esforços não serão em vão.
Nenhuma lágrima é derramada sem que Deus saiba. Não há sorriso que Ele não perceba.
Quando nossas orações parecem não ter resposta, devemos apegar-nos à promessa, pois o momento da resposta chegará e receberemos a bênção de que mais necessitamos. Entretanto, dizer que a oração sempre será respondida do jeito que desejamos é presunção. Deus é demasiadamente sábio para errar e extremamente bom para deixar de conceder o melhor aos que andam em retidão. Por isso, não tenha medo de confiar nEle, mesmo que não veja resposta imediata para suas orações. Apoie-se sobre Sua fiel promessa: “Pedi, e dar-se-vos-á.”
Perseverar em oração é a condição para receber. Devemos orar sempre, se quisermos crescer em nossa fé e experiência.
Entregue a Ele todas as coisas que perturbam sua mente. Coisa alguma é grande demais para que Ele não possa suportar, pois é Ele quem mantém os mundos e governa o Universo.
Deus não espera que nos tornemos eremitas ou monges e que nos isolemos do mundo a fim de tornar nos interessados em atos de adoração. Nossa vida deve ser igual à de Cristo, nos dividindo entre o monte da oração e o contato com as multidões.
Sofremos uma perda quando negligenciamos o privilégio de reunir-nos para fortalecer e animar uns aos outros no serviço de Deus.
Aquele que se fecha em si mesmo não está preenchendo a posição designada por Deus.
Aquilo que é feito para a glória de Deus deve ser feito com alegria, cânticos de louvor e ações de graça, não com tristeza e aspecto sombrio.
Momentos felizes são bons, porém só a salvação pode te dar a verdadeira alegria, mesmo em meio ao caos.
Deus nunca pede que creiamos sem que nos dê suficientes provas sobre as quais possamos alicerçar nossa fé. Sua existência, Seu caráter e a veracidade de Sua Palavra se baseiam em testemunhos que falam à nossa razão; e esses testemunhos são numerosos. Apesar disso, Deus nunca removeu a possibilidade de dúvida. Nossa fé deve se basear em evidências, não em demonstrações. Os que desejam duvidar terão a oportunidade de fazê-lo, enquanto os que realmente desejam conhecer a verdade poderão encontrar muitas provas onde apoiar sua fé.
A Palavra de Deus, assim como o caráter do seu divino Autor, apresenta mistérios que jamais poderão ser plenamente compreendidos por seres finitos. A entrada do pecado no mundo, a encarnação de Cristo, a regeneração, a ressurreição e muitos outros assuntos apresentados na Bíblia são mistérios por demais profundos para a mente humana explicar ou mesmo entender plenamente. Não temos, porém, razões para duvidar da Palavra de Deus, pois não entendemos os mistérios de Sua providência.
As dificuldades das Escrituras têm sido apresentadas pelos céticos como um argumento contra a Bíblia; longe disso, todavia, elas constituem uma forte evidência de sua inspiração divina. Se elas apenas apresentassem uma descrição do Senhor que pudéssemos facilmente entender; se a Sua grandeza e majestade pudessem ser compreendidas pela finita mente humana, então a Bíblia não teria as inequívocas credenciais da autoridade divina. A própria grandeza e mistério dos temas ali apresentados devem inspirar no leitor a crença de que ela é a Palavra de Deus.
O objetivo de Satanás, todavia, é perverter a capacidade investigadora da mente. Mescla-se um certo orgulho com o estudo da verdade bíblica, de modo que a pessoa sente-se impaciente e fracassada se não puder explicar, como gostaria, cada parte da Escritura. Para ela, é muito humilhante reconhecer que não entende as palavras inspiradas. Não está disposta a esperar pacientemente até que Deus ache conveniente revelar-lhe a verdade. Acredita que sua sabedoria humana é suficiente para capacitá-la a compreender a Escritura, sem necessidade de ajuda. Ao fracassar, nega-lhe a autoridade.
Deus deseja que, mesmo nesta vida, as verdades de Sua Palavra sejam reveladas para o Seu povo. Existe apenas uma maneira de se conseguir esse conhecimento. Somente por meio da iluminação do Espírito através do qual a Palavra foi dada é que podemos atingir um entendimento da Palavra de Deus.
A consciência do poder e da sabedoria de Deus, bem como da nossa incapacidade de compreender Sua grandeza, deve promover em nós um espírito de humildade.
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