Lirio da Paz
Aqui na sua casa
Onde encontro tanta paz
Eu sei que o seu amor
Vai sempre me encontrar
Sou grato e canto a ti
senhor
Eu nasci pra te adorar
Nasci pra te louvar
Nasci pra te querer
Meu coração
Entrego a ti senhor
Receba meu louvor
E a minha adoração
“” Que a paz se faça presente em nossas vidas e inunde nosso dia. Se tudo não for perfeito como uma flor, que seja ao menos perfumado como o mais nobre perfume...””
Um brilho de luz que ilumina meu dia,
Vem de uma paz que me contagia;
É bem radiante o seu olhar,
É bem provocante o seu sorriso;
Basta apenas pensar no seu jeitinho,
Basta apenas lembrar do seu carinho,
Que eu já me arrepio todinho;
Olho pro céu e vejo estrelas,
Eu Fecho os meus olhos e vejo você,
Sorrindo nos meus pesamentos,
E imaginando só eu e você.❤
Seja vida, seja paz, seja amor,
Ou seja, veja a luz, viva a vida, tenha paz e distribua o amor.
Mas te falo o seguinte: não é apenas ser, o mais importante é compreender que tudo isso é maior quando somos movidos pela nossa Fé. ❤
se voce quer jogar
eu quero jogar tambem,
se voce quer paz
eu quero paz tambem
se voce quer morrer
eu quero matar voce.
Sete dias de paz em todos os dias, semanas e anos do mundo e é só
multiplicar, pelo dobro, pelo menos.
A estabilidade da paz no mundo de hoje, é quase como um bolsa de valores.
Agora, em alta; passados milésimos, em baixa profunda.
TANTA PAZ DEITADA FORA
E eu tanto queria tê-la
Absorvê-la
Como moribundo
Das dores do coração
Senti-la como divina graça
Como luz rápida que passa
No instantâneo
Naquela desintoxicação
De a sentir ao bebê-la
Nesta taça de emoção
Ainda que momentâneo.
Escorre a paz em sangue esvaída
Nas sarjetas
Da vida
Com os dejetos que expelem fedegosos
Os poderosos
Pelas bocas e rabos proxenetas.
Tanta paz deitada fora
Pura e tão cristalina
E eu tanto queria tê-la
Agora
Neste coração de má-sina.
(Carlos de Castro, In S. Pedro de Aldriz, 30-06-2022)
ÉS TU
A pomba.
Da paz
Que não existe,
A não ser no dicionário
Antigo, a cair de podre,
Bafiento e de bichos
Repelentes,
Só lidos por cabrestões
De pitos de funil.
Escusas tu,
Minha pomba
Falsa,
De cor branca,
Comida pelos aventesmas
De mil palavras
De enganar,
Sim, tu:
Escusas de dar voltas
Nos ares a dizer
Que inventaste a paz,
Que ela, a paz, está feita
Em solfejos de mortes
Anunciadas.
E, cuidado,
És sempre tu a primeira
A abater,
Depois de mim,
Claro:
Eu, o agitador,
Conciliador.
(Carlos De Castro, " in Portugal Sem Censura, Brasil, Sim", Em 06-09-2022)
