Leveza
A SUSTENTÁVEL LEVEZA DE NÃO PRESERVAR
Não estou falando do lixo do dia a dia que acumulamos sem perceber, mas sim do lixo que carregamos sem perceber. O desejo é a fonte de todas as frustrações do ser humano, o desejo pelo indesejado, coisas que não podemos alcançar e que queríamos ter por perto.
Os cacarecos que carregamos sem perceber durante o ano nos da um peso enorme nas costas, fazemos sem perceber! Esses lixos estão em nosso sub-inconsciente tais como: chefe, casa, mulher, filho, viagens, compras, impostos, presentes, mudança de atitude, cursos, brigas, sogra, tudo credo nem sei o que falar, pois minha cabeça esta cheia de lixo.
Acho que os budistas estão errados quando afirmam que o “desejo é a fonte de toda frustração”, mas se não sonharmos não vivemos se não vivemos não sonhamos. Uma pequena dedicação ao prazer dá trabalho exige um monte de coisas que fogem do nosso alcance, por isso é bom sonhar e sonhar é preciso. Estou procurando o prazer, onde posso decidir o que quero o que não quero e quero encontrar o que me faz falta. Nem sempre o contraditório me dá prazer, pois junto dele vem a dor de cabeça. Viajar me dar prazer, não pelo destino, mas pela viajem, pela descoberta, pela aventura, pelo novo. Simples a sustentabilidade não esta sendo aplicada pelos lugares em que passei. A ganância do homem impera sobre a natureza.
E agradeço a Deus por sua existência, por sua essência tão pura, por seus beijos de doçura, e seus abraços de leveza, e essa linda certeza, que não estou mais sozinha.
Eu gosto de gente doida.
Gente que coloca cor na vida, que fala demais, que tem ideias próprias e impróprias, que perde o senso e os limites do politicamente correto e do permitido. Que fala alto, que ri alto, que vive alto. Que canta, mesmo desafinando. Que dança, mesmo descompassando. Que é bobo alegre e feliz por nada. E quando triste, sabe fazer piada.
Gosto de gente que não fere ninguém, assim diretamente, às vezes só com as indiretas.
Pessoas doidas e livres, que são o que são. Que têm a liberdade de não enxergar os seus excessos. Que não se podam. Que têm opinião sobre tudo e que são donas de suas verdade – apesar de sabe-las efêmeras. Seus mundos são fantasias concretas. E tão estáveis quanto uma nuvem.
Perdem horas palestrando sobre seus universos e vivem neles diariamente. Não querem sair, querem que as pessoas entrem.
Gosto de gente doida, que se diferencia, e que por isso inspira.
Gente que escancara as portas do peito e deixa a vida entrar.
Gente que se move, que discorda, que sofre, que não se entrega, que não sabe voltar a ser o que era, se é que já foi, algum dia, outra coisa além de doida.
Gente que tem personalidade, tanta, que vira história, que vira referência, que vira centro das atenções e nem precisa subir num palco. Gente que vira assunto naqueles momentos chatos.
Gosto de gente forte na doidice. Gente assumida! Que saiu do armário ainda criança.
Eu sigo essa gente, eu rio com essa gente, eu choro com essa gente, eu me encontro nessa gente.
Eu fico hipnotizada com os doidinhos que equilibram a falta de sensatez do mundo.
Ela tinha tudo pra ficar triste, mas insiste em viver sorrindo. Ela tinha tudo pra desistir, mas prefere ser feliz, e o que diz é que vai continuar insistindo. Ela tem orgulho de quem se tornou e de tudo que fez ela cair. Porque ela sabe exatamente o que fez pra chegar até aqui. Ela dança pela vida com a leveza de uma pena. Ela canta pelos cantos com a timidez de uma criança pequena. Mas, olha, não se engane, pois ela segue seus sonhos e suas vontades. E, mesmo que às vezes se desvie, sabe que é só assim que vai encontrar a sua felicidade.
“Os gatos têm muito a nos ensinar, observe-os quando comem, quando dormem, quando acordam. Quando acordam espreguiçam-se e se tornam leves e soltos e voltam a dormir na mesma cadência.”
"Eu só sei que hoje estou leve.
Não sei se é o sol, o céu azul,
ou a brisa mansa que balança as plantas,
agitando os sinos dos ventos, fazendo aquele barulhinho gostoso.
Ou se é a esperança que assopra meus cabelos e cochicha nos meus ouvidos:
-Vai dar tudo certo! Continue acreditando!"
"Eu poderia brigar, xingar,
ficar triste, me deprimir...
Mas prefiro reestruturar minha energia,
fortalecer minha luz,
sacudir a poeira deixada,
sentir a alma renovada,
e prosseguir com leveza,
a minha caminhada."
As
bolhas de sabão,
não têm asas...
Mas voam ao vento,
por serem leves...
Por não
carregarem consigo
tristezas.
Desilusões!
Vivem momentos.
São felizes em
suas existências.
Enfeitam o ar...
Encantam os olhos.
E nos ensinam a voar,
mesmo sem asas.
Basta sentirmos leves.
E carregarmos
no coração...
Levezas!
Por um mundo com mais pessoas que procurem controlar e compreender melhor suas próprias vidas ao invés de olhar para a dos outros e descarregar facilmente suas opiniões pessoais, com mais olho no olho, escuta, interesse real no outro, ao invés de julgamentos fáceis e "eu te amo" vazios, com maior acúmulo de sorrisos, gentilezas, leveza, do que de pontos no currículo...
Reverencio o amor
Reverencio o amor...
Amor dado sem cobranças,
Amor recebido sem porquês.
Reverencio o amor...
Amor dado de levezas,
Amor recebido sem durezas.
Reverencio o amor...
Amor dado pelo simples querer,
Amor recebido pela graça de merecer.
Reverencio o amor...
Amor dado sem espera de retorno,
Amor recebido sem ter que devolver.
Sobre levar a vida com leveza
Era uma vez a filha de um jardineiro que vivia se queixando da vida e do quanto era difícil seguir em frente. Ela estava cansada de lutar é já não tinha mais ânimo para nada; quando um problema era resolvido, um novo aparecia e isso a fazia se sentir derrotada. O jardineiro pediu a sua filha para se aproximar da cozinha e se sentar. Então, ele encheu três recipientes com água e colocou no fogo. Quando a água começou a ferver, colocou uma cenoura em um dos recipientes, um ovo no outro, e no terceiro alguns grãos de café. Deixou ferver sem dizer uma palavra enquanto a sua filha esperava impacientemente sem entender o que o pai estava fazendo. Cerca de vinte minutos depois ele apagou o fogo: tirou as cenouras da água e colocou em uma tigela, colocou os ovos em um prato e por último coou o café. Ele olhou para a filha e perguntou: “O que você vê”? “Cenoura, ovo e café”, foi a resposta dela. O pai pediu que ela chegasse mais perto e tocasse a cenoura; ela obedeceu e percebeu que as cenouras estavam macias. Em seguida, pediu que ela quebrasse o ovo; ela tirou a casca e percebeu que o ovo estava duro. Por último, pediu que ela tomasse um gole de café. Ela experimentou, sorriu enquanto provava o seu doce aroma e perguntou humildemente: “O que significa isto papai”? O jardineiro então explicou que os três tinham enfrentado a mesma adversidade: a água fervente. A cenoura entrou na água forte e firme, mas depois de passar pela água fervente se tornou fraca, fácil de desmanchar. O ovo era frágil, mas a sua casca fina protegeu o seu líquido interior; depois de passar pela água fervente ele havia endurecido. Já o café, depois de passar pela água fervente, havia transformado a água. “Qual deles você é”? “Ele perguntou a sua filha”. Quando a adversidade bate à sua porta, como você reage? Você é como a cenoura que parece forte, mas diante da dor e da adversidade se torna frágil e perde a sua força? Você é como um ovo que tem um coração e um espírito maleáveis, mas depois de uma morte, separação ou demissão, você se torna duro e rígido? O exterior continua o mesmo, mas como você se transformou por dentro? Ou você é como o café? O café mudou a água, que era algo que lhe causava dor. Quando a água ferve, o café atinge o seu melhor sabor. Se você é como o grão de café, quando as coisas pioram, você reage e transforma para a melhor as coisas ao seu redor. E você, com qual se identifica?
É pela leveza da pena que se constrói a mais brava armadura. Pois a paz só é possível quando a guerra dos tempos, dos outros, dos loucos não nos atinge. E a minha guerra traz a leve pena afiada de uma paz redobrada.
Só quem já sentiu sabe, o gosto prazeroso que és está apaixonado.
É ver tudo com mais leveza, mais amor.
É ter consigo um brilho no olhar, uma volta da inocência você fica criança boba, apenas se entrega sem julgamentos, sem pensar.
A única coisa que você quer é viver aquilo, ao lado da pessoa. Diante mão, desejo a todos uma paixão que se arreie os 4 pneus, e que se entregue sem medo de dar errado.
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