Larissa Amiga Irma Saudades
Maturidade é cada vez mais aceitar nossos erros. É parar, pensar, analisar e ver o que podemos mudar. (08/02/2018)
O coração bate forte, os olhos brilham e o sentimento aperta. O vazio consome o corpo e a mente vaga a alma em busca do seu espaço, em busca da cura.
O coração arde pelo amor, a chama está acesa e ele só fala: "vem!".
O cérebro diz não, o coração diz sim.
E mais uma vez o anoitecer é repleto de pensamentos vagarosos em sua busca.
Só resta tempo para viver...
Ao mesmo tempo, pelo que se vive e se escreve. (E por o que se vive se escreve).
(08/02/2018)
Não se escrevem livros sendo feliz demais. Porque quando estamos felizes (demais) não temos nem tempo para escrever. Claro que se escrevem livros estando felizes também, ou na normalidade do cotidiano sem qualquer classificação de estado. Porém, os estados emocionais são impulsos e inspirações. Cabe a cada um então o que fazer com o que sente e o que a vida lhe dá, e escritores fazem isso, transformam tudo em uma versão poética, e transformam; logo constroem. (08/02/2018)
Tudo é tão nada nosso,
Nada é tão nada nosso,
Que no fim qual é o sentido das posses?
De tudo?
Ter que se desapegar até das palavras,
Elas são eternas, deixo-as de presentes.
E no fim, já que elas surgem, por que não deixar, não é mesmo?
(09/02/2018)
Acho engraçado vendedor querer mudar minha ideia. Se eu quiser o produto pior, tenho todo direito de escolher o pior. O meu direito de consumidor e teimosia de ser humano. (Aliás, o que seria o pior? O mais caro?! Não necessariamente, depende o momento, o lugar e os objetivos de uso e tempo em relação ao produto que você quer comprar). (09/02/2018)
Temos que parar,
Se concentrar,
Não deixar nada
A nossa felicidade
Estragar.
Não deixar se afetar,
Por afetos errados,
Não deixar se abalar,
Por algo que te atinge
Sozinho (a).
Temos que parar,
Às vezes de olhar,
Da internet sumir,
Dar uma volta e ir,
Para não sucumbir.
Dar um tchau
E partir...
(09/02/2018)
Escritor,
Escrevi dor.
Escritor,
Escri ator.
Escritor,
Escrevi ardor.
Escritor,
Escrevi amor.
Escritor,
Finge dor e amor.
(10/02/2018)
O único jeito de entender um ser humano é conhecendo, e se conhece pelo diálogo! (A vida é um relacionamento vl. 2) (12/02/2018)
Maturidade é saber dizer não, e você sabe que amadureceu quando diz mais: não. Não é não! (16/02/2018)
O ator diz sim onde os outros dizem não! Em cena ele tem que dizer (fazer) o que na realidade não faria, ou o que outros não fazem.
Se a gente soubesse o quão insignificantes somos, não brigaríamos com ninguém. Ao mesmo tempo, se soubéssemos como valiosos somos, não brigaríamos e nem faríamos outras coisas pelo mesmo motivo. (17/02/2018)
Quando ficamos velhos (ou mais velhos), ou com maturidade... Ficamos com preguiça de sair por qualquer coisa e não saímos com qualquer coisa. (18/02/2018)
Porque aliás, saco eu não tenho, e ainda bem!
Nem de pano, nem de paciência, nem de Papai Noel, nem ‘aquele’, e nem qualquer um. (18/02/2018)
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