Lamento pela Morte de um Ente Querido
Desabafo sobre o capitalismo.
Nesse sistema, o principal lema é: Aumentar a lucratividade com a continuidade dos problemas.
Num passe de mágica, fatos, eventos, campanhas, celebridades, músicas... Aparecem e saem de cena numa velocidade espantosa. Tudo vira matéria-prima para o mercado publicitário, alimentando as pautas de jornais, revistas e mídias em geral, sem que haja preocupação com o objeto em si.
Nada é feito para consertar, tudo é feito para trocar.
Nada é feito para curar, tudo é feito para medicar.
Nada é para durar, tudo é feito para lucrar.
Nada é feito para combater, tudo é feito para permanecer.
Para o capitalismo, tanto faz a solidez ou liquidez dos tempos.
Sempre será sua vez.
No sistema capitalista, pobreza, fome, doenças, violência, desigualdades, inseguranças, injustiças, impunidades, preconceitos, intolerâncias e outros males da sociedade devem continuar para o sistema lucrar.
Essa é a lógica do capitalismo ultra selvagem, que cada vez mais se apoia no egoísmo, materialismo, consumismo, imperialismo, racismo e individualismo dos seres humanos.
O capitalismo está para o homem assim como o homem está para o capitalismo.
No Brasil, a intensidade do racismo é diretamente proporcional às diferentes tonalidades da pele negra.
Quanto mais escura é a cor, maior é a dor.
Tanto na mídia tradicional quanto na digital, presenciamos a instrumentalização dos problemas sociais, como machismo, racismo, sexismo, misoginia, homofobia... com o objetivo exclusivo de gerar lucro, sem qualquer pretensão em solucioná-los.
Por isso, é fundamental fazer um filtro antes de dar likes, compartilhar, comentar, opinar... Notícias plantadas propositalmente apenas para monetizar as plataformas digitais atrapalham muito mais do que ajudam na luta das minorias sociais.
O fato de ter se popularizado por causa da internet não faz do artista mais ou menos talentoso.
Entretanto, a dispersão da internet acaba criando um buraco enorme, onde muita gente boa se perde.
Num país carente de senso crítico como o nosso, a seleção feita por quantidade de visualização compromete a qualidade da produção artística vigente.
Penso que, para diminuir a violência contra a mulher, é preciso, antes de tudo, educar o ser humano desde a infância até a idade adulta de forma permanente e contínua, visando formar verdadeiros cidadãos.
Criar leis e dar voz às mulheres sem atacar a "causa maior" não é o suficiente para reduzir o feminicídio.
Precisamos falar a mesma língua em todas as esferas da sociedade, visando dar um basta nessa situação.
Se anular, concordando e dizendo amém o tempo todo, não é garantia de que vamos ficar com alguém para sempre.
Será que a dança do acasalamento realizada pelo pavão é também uma construção social?
Eis a questão.
Nem toda noite de sexta-feira é de alegria, nem toda tarde de domingo é de melancolia.
Aproveite o dia!
Na era dos excessos, paquerar uma mulher pode nos custar processos.
“cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém."
A produção, difusão, mercantilização e comercialização de intrigas, brigas e fofocas, tanto pela mídia tradicional quanto pelas redes sociais, parecem ser um caminho sem fim.
No mundo atual, as questões sociais são tratadas pela mídia capitalista mais como oportunidades de lucro do que como problemas a serem resolvidos.
A ideia não é debater e resolver as questões sociais; a ideia é vender, ganhar e lucrar com a continuidade dos problemas.
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