Lamento pela Morte de um Ente Querido

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As pessoas estão cada dia mais vazias do nós e mais mergulhadas no eu,
Se escondem,
Se mascaram,
Vivem com medo da desilusão,
Como uma vela queimando,
A cera derrete.

Quando um ente querido parte e voa para o céu, leva junto também teu coração. E tu perdes o chão, paralisa no tempo e tudo toma outro sentido em tua vida. Tu começas a enxergar um mundo intangível, que parece obsoleto, e só tu enxergas agora e que tudo o que era antes também foi embora...

Inserida por Lulena

Todo dia é dia de lembrar de quem amamos mas que já partiram... Mas hoje parece que por mais que não queremos a melancolia da saudade se faz mais presente... Quê as lagrimas daqueles que se diz sentir, seja verdadeira... De uma pessoa que foi presente, que deu valor, cuidou até o último instante, com a esperança de mudar aquele minuto de despedida... "Porque Amor verdadeiro é isso... Cuidado, presença, carinho..." O resto, é teatro...

Inserida por SolCintilanteabruxa

Tudo na vida tem o lado bom e ruim, até mesmo a morte de um ente querido, pois aprende-se a amar as pessoas com maior intensidade, e nos fracassos, anime-se e motive-se mais ainda, pois você já aprendeu o que não fará na próxima tentativa

⁠Entre a morte de um ente querido e a sua reaparição, existe um ato milagroso, chamando de ressurreição, que se dará quando da vinda do Senhor e Salvador Cristo Jesus, para consolidar a última das vitórias, a vitória sobre a morte. Por tanto, deve-se crer nEle, antes que a morte assuma o seu papel.

Sua ausência é sentida como a morte de um ente querido. Que não posso me despedir nem mandar flores...

Inserida por GlauberRabelloCampos

Falar de morte, é falar de um ente querido que já se foi...
Falar de amor, é falar de um ente querido que chegou...
Fale de amor com alegria no olhar, a mesma alegria de uma criança que acaba de ganhar um doce.

Inserida por SBalexandresantos

⁠Sobrevivendo ao luto e perdas
Quando perdemos um ente querido, seja por morte ou por algum outro motivo, vivemos a dor do luto. O luto é um processo natural, necessário e salutar para superarmos o vazio que a pessoa querida nos deixou. É um momento doloroso, pois deixamos para trás planos, sonhos e temos que aprender a viver sem a presença daquele que partiu. Tudo é novo, inclusive lidar com a saudade. Se de um lado ficamos perdidos, arrasados e tristes, por outro, nos libertamos do medo da perda, pois esta já aconteceu. Sem o medo, o amor fica esvaziado e aos poucos, a pessoa naturalmente vai conseguindo se reerguer e aceitar a partida. Quando acontece a fase da aceitação, o processo do luto é elaborado e gradativamente a pessoa retoma sua vida e seus planos. A gente nunca está preparado para perder alguém e o luto é o preço que pagamos pelo amor. Entrar em contato com esta dor nos faz refletir sobre a finitude e transitoriedade da vida.
A experiência de viver o luto é muito singular, porém se a pessoa não se entregar a este sentimento de tristeza no momento da perda, ele poderá vir mais tarde, em forma de sintomas, pois é um sentimento muito importante para ser relegado e não vivenciado.
Por isso, sobreviver a perda do outro só é possível através do luto.
Por: Angela Cristina Brand
Psicóloga CRP 08/04889

Inserida por Angelacristinabrand

⁠Às vezes somos tão egoístas, não querendo sofrer com a morte de um ente querido, que nem percebemos o sofrimento deles para nutrir nosso egoísmo.

Inserida por nilsonrainha

A morte / conta-se / vivendo.

A velhice não se me afigura, de modo algum, (...) o melancólico vestíbulo da morte, mas antes como as verdadeiras férias grandes, depois do esgotamento dos sentidos, do coração e do espírito que foi a vida.

Aos generosos / a morte justa dispensa glórias.

A morte, que há-de vir para todos, chegará nobremente se dermos as nossas posses e a nossa vida para ajudar os homens a viverem.

Ao lado do homem vou crescendo

Defendo-me da morte quando dou
Meu corpo ao seu desejo violento
E lhe devoro o corpo lentamente

Mesa dos sonhos no meu corpo vivem
Todas as formas e começam
Todas as vidas

Ao lado do homem vou crescendo

E defendo-me da morte povoando
de novos sonhos a vida.

Ó morte, por que não és negada aos vis, / por que não és prémio apenas para os fortes?

Numa epidemia a morte é desvalorizada. Porque se não desvaloriza no nosso quotidiano, que é como se houvesse também uma epidemia, embora ao retardador?

Vergílio Ferreira
FERREIRA, V., Escrever, Bertrand, 2001

Toda a gente forceja por criar uma atmosfera que a arranque à vida e à morte. O sonho e a dor revestem-se de pedra, a vida consciente é grotesca, a outra está assolapada. Remoem hoje, amanhã, sempre, as mesmas palavras vulgares, para não pronunciarem as palavras definitivas. E, como a existência é monótona, o tempo chega para tudo, o tempo dura séculos.

A morte é o final a que chegam todos os homens e que não se pode evitar com a precaução de ficar fechado em casa. O homem de coragem deve entrar nas empresas com uma confiança generosa e opor a todas as desgraças que o céu lhe envia uma coragem invencível.

Se os homens conduzissem sempre a morte ao seu lado, não serviriam de maneira tão vil.

Cada civilização é obcecada, visível ou invisivelmente, pelo que pensa sobre a morte.

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