Lagrimas de uma Mulher
Eu tenho um espírito quieto e sereno,
Que busca na calma seu aconchego pleno.
Sonho com uma vida de paz e luz,
Onde o silêncio abraça, e a alma reluz.Que o vento suave cante a harmonia,
Que o tempo desacelere sua correria.
Nas manhãs serenas, o sol a brilhar,
No coração, só o desejo de amar.Sem pressa, sem presságios ou tormento,
Apenas o doce pulsar do sentimento.
Um refúgio manso, um porto seguro,
Onde o sonho floresce no mais puro.Eu tenho um espírito quieto e tranquilo,
E no sonho guardo o mais belo brilho.
Vida simples, vida de amor e ternura,
Meu anseio será sempre essa doçura.
Afirmar que uma operação com mais de 100 mortes é um sucesso... É no mínimo deficiência cognitiva somada à puro sadismo caracterial ...
Assim como dizer que criticar as dezenas de mortes é defender criminoso... que os mortos foram poucos... que todo mês deveria ter uma operação como essa... é sinônimo de sociopatia ... um distúrbio da psique humana , muito atual nessa sociedade gravemente doente...
Usar a inteligência , desde o combate ao crime até a interpretação do nefasto resultado... não é prerrogativa de uma sociedade cada vez mais longe do entendimento de si mesma e de seus deveres e direitos... que chamá-la de sociedade chega à ser um insulto ao significado do termo...
Mas... quem sou eu para criticar ou julgar os críticos e juízes de plantão...que só enxergam as leis dentro de meio palmo do próprio raciocínio... muito limitado .
Fiquem em paz 🕊 Sejam paz 🕊
✍©️@MiriamDaCosta
O Rei de Pão e Covardia
Era uma vez um francês,
chamado Michael, burguês.
Três vezes por semana, inglês,
às seis da manhã, seu pão, sua altivez.
Comia em silêncio, convicto,
que o gesto o tornava distinto.
Um rei de café e costume,
com ares de classe e perfume.
Mas um dia, no velho trajeto,
o ônibus tomou outro aspecto.
A estrada virou confusão,
gritos, bandeiras, tensão.
Três homens bradavam na via,
contra a lei, contra a polícia.
Michael olhou — e reagiu,
sem saber por que o fez, fugiu.
De burguês virou milícia,
no susto, na própria malícia.
Um ato sem honra, sem guia,
feito no medo, na covardia.
E o povo, que nada entendia,
ergueu-lhe um trono — ironia.
Promulgaram-no rei por herança,
morto em sua própria arrogância.
Assim finda a realeza vazia:
um pão frio, uma fé tardia.
Um francês que quis ser alguém,
e acabou rei — depois, ninguém.
Luccas Perottoni
A Casa de Jorge
Uma catarse bem feita era um caos anunciado,
na casa de Jorge, tudo era sagrado e profano, misturado.
Quando deixava a filha ir ao centro espírita, em paz,
perguntava-se em vão por que sua fé nunca mais.
Falava baixo, num tom de ironia e desvelo:
— Minhas crenças têm rosto, mas não têm espelho.
Covardes são deuses com forma e razão,
que pedem joelhos, mas negam o pão.
Virou-se à esposa e, num riso cansado,
disse: — Rosas e borboletas são belos pecados.
Mas de nada adianta beleza na pele,
se a fome é o que fere e o tempo repele.
A TV seguia o jornal — tragédia e ruído.
Jorge apenas via o mundo perdido.
Foi então que a filha, pela porta direita, entrou,
e o silêncio da casa, de leve, mudou.
Contou-lhe cinco amores, cinco quedas, cinco vias,
e cada história acendeu antigas nostalgias.
Por um instante, pai e filha se olharam contentes,
como se o tempo, cansado, parasse entre gentes.
Mas o tempo não cessa, é cruel e atento.
Trouxe com ele um último contratempo:
um estalo no gás, um sopro, um ardor,
e o fogo tomou o lugar do amor.
Explodiu o botijão, queimando os momentos,
os risos contidos, os sentimentos.
Restou o ar seco, o chão em ruína,
e a fé consumida na própria fuligem fina.
Assim, a catarse se fez, por inteiro,
limpando a dor, mas num fogo traiçoeiro.
E na casa de Jorge, entre cinza e verdade,
ardeu o milagre da humanidade.
Luccas Perottoni
UMA PESSOA É UM ANIMAL AÉREO E A SUA ÓPTIMA RELAÇÃO COM O AR ATMOSFÉRICO MELHORA A SUA SAÚDE MENTAL!
Uma Pessoa é um Animal Aéreo, porque vive imersa na imensidão do Ar atmosférico que é a fonte de Oxigénio para a sua Respiração!
Por isso, uma Pessoa deve ter óptima relação com o Ar atmosférico!
A óptima relação de uma Pessoa com o Ar atmosférico consiste em:
1. Ver-se e Sentir-se imersa na imensidão do Ar atmosférico;
2. Realizar uma Respiração Diafragmática, Lenta e Profunda.
Estas Atitudes melhoram a Saúde Mental de uma Pessoa proporcionando Tranquilidade, Vitalidade e Criatividade na Pessoa!
A quimica que conectam os indivíduos, surge quando as ideias inconsciente se encontram e formam uma sinergia inabalável, surge a verdadeira amizade.
A paz é uma criança brincando na rua,
A violência é o adulto com fúria brutal.
Ambientes diferentes,
E o combate feito no lugar errado.
Muitas religiões ver o perdão
como uma obrigação, na verdade
o perdão é um ato de humildade,
mas só perdoa de verdade quem tem
o amor de Deus.
O culto das igrejas é de gente morta e fúnebre com uma ritualística, ou ao ego para se aparecer em um show gospel fracassado para exaltar aquele que canta e louva a si-mesmo(a) para atrair falsos elogios.
Sonda Voyager 2: Do Planeta Terra,Até Um Outro Lugar.
Era uma manhã gloriosa e gentil.
Quando de repente uma perseverança surgiu.
Com um ideal no seu nome estava com a intenção de fazer algo surpreendente e que marcaria a astronomia.
O início de uma estrutura pensada e que voaria entre os planetas em uma viagem cósmica no horizonte profundo.
E no fortalecimento dessa perseverança uma forma se tornava visível em cada peça que ia preenchendo a sua silhueta.
Foram muitos dias desde o término de algo que faria coisas maravilhosas pelo Sistema Solar.
E um pouco mais distante dele.
Algo que levaria no seu voo longínquo recordações do Planeta Terra e da Lua.
Até do Sol e a sua preciosa luminosidade.
Entre as muitas manhãs a sua silhueta crescia demonstrando uma forma vigorosa e impressionante.
Mais outras manhãs se reencontravam com o tempo e os seus números exatos.
Até que a sua silhueta foi completada.
Uma inegável alegria contornava a sua forma.
Lhe foi dada o carinhoso nome de "Voyager".
Porque viajaria na direção de uma imensidão.
Pois foram muitas manhãs de espera.
Até que na tarde do dia 20 de Agosto de 1977 aquela perseverança de outrora iria acima do céu à procura de belezas tocadas pela luz do Sol.
E a sua espera na base de lançamento estava o foguete espacial
Titan IIIE.
Com precisão o tempo contava em expectativa.
Em uma contagem regressiva e explicada nos seus números o foguete espacial
Titan IIIE decolou de um jeito vertical com uma calorosa velocidade.
Na direção do céu em uma tarde azulada e amigável.
Minutos após a sua decolagem com a Sonda Voyager 2 aquela perseverança fez com que ela abrisse as suas asas.
Enquanto o foguete espacial Titan IIIE,retornaria para o Planeta Terra à espera de uma outra decolagem.
Com a perseverança em sua silhueta a Sonda Voyager 2 começou um voo que seguiria mais distante do que ela poderia imaginar.
Com uma grande velocidade foi deixando nos seus movimentos o Planeta Terra e a Lua.
Ainda com a preciosa e poderosa luz do Sol no seu percurso.
Atravessou o Cinturão de Asteróides e viu o espetáculo que cada um fazia.
Lentamente atraídos pela gravidade do Sol.
Em um círculo que guardava traços de um passado.
Com um frio predominante,mas na luz do Sol os seus movimentos eram guiados.
Dois anos após o seu primeiro voo viu pela primeira vez o Planeta Júpiter.
O planeta gigante impressionou os seus movimentos.
Com uma beleza incrível feito com gotas vindas distantes.
Com cores vibrantes e que estavam na mesma intensidade dos seus ventos.
Ventos esses que retocavam as suas cores em cada volta.
Após esse encontro a Sonda Voyager 2 teve que seguir.
Com uma incrível velocidade foi se afastando do Planeta Júpiter.
Mas levando dentro de si algo daquele planeta.
E da sua forma esférica e marcante.
Mais dois anos se passaram desde o seu encontro com o Planeta Júpiter.
Com uma dedicida velocidade viu na sua silhueta as sombras do Planeta Saturno.
Com os seus grandiosos anéis.
Até a perseverança que lhe acompanhava se emocionou com esse encontro.
O Planeta Saturno e os seus anéis que causam uma comoção desde outros tempos.
A Sonda Voyager 2 ficou em uma certa distância contemplando Saturno e os seus anéis.
Mesmo que quisesse ficar mais um pouco aquela perseverança que a fez se tornar realidade pediu para que ela continuasse seguindo.
E ela fez.
Acenando para o Planeta Saturno e os seus belos anéis.
Em alta velocidade seguiu o seu percurso enquanto o Planeta Saturno e os seus anéis ficavam nos seus rastros a cada instante.
Em mais lindos momentos.
Do Planeta Saturno até o próximo encontro já haviam se passado cinco anos.
Uma viagem um pouco mais demorada fez com que a Sonda Voyager 2 pudesse sonhar com outras estrelas e outras galáxias.
Tentando compreender a distância somente no Sistema Solar em que ela continuava viajando.
Nessa demorada viagem se imaginou voando com os admiráveis cometas e as suas histórias.
E nessa linda distração percebeu de uma certa distância um outro planeta gigante.
O gigante Planeta Urano e o seu sistema fino de anéis.
A sonda Voyager 2 também percebeu que esse planeta tinha os seus movimentos diferentes dos outros.
Ele orbitava em rotação e translação como se estivesse deitado calmo e confortável.
Mesmo a essa distância o Sol ainda emanava a sua luz de ternura com um brilho sentido pela sonda e pelo gigante gasoso.
Depois de agradáveis momentos a Sonda Voyager 2 mais uma vez,seguiu.
Em um outro voo demorado para encontrar um outro planeta gigante.
Sonda Voyager 2: Do Planeta Terra,Até Um Outro Lugar.
Viajando com uma velocidade que deixava os seus rastros com alguns ventos que por ali já estavam.
Com uma vontade impressionante a Sonda Voyager 2 seguia o seu percurso.
Em uma outra parte do Sistema Solar.
Com uma contagem sobre unidades astronômicas que o tempo sabia.
Cada unidade era dita com a clareza da luz do Sol.
A Sonda Voyager 2 em uma velocidade de querer alcançar os seus motivos,após três anos voando encontrou o Planeta Netuno.
Com uma cor predominante azul.
Um outro planeta gigante.
Deslumbrante e com um frio que se misturava com a sua cor azul.
Em uma trajetória que buscava o Sol.
Como uma luz tênue e ainda reconfortante há milhares de quilômetros de distância.
Como um ponto amarelo que ainda se mantinha radiante e protetor.
Rodeando o Planeta Netuno a Sonda Voyager 2 se sentiu abraçada.
Em um momento de reflexão relembrou de quando havia deixado o Planeta Terra em uma tarde do dia 20 de Agosto 1977.
E que desde então estava na direção de uma viagem sem um momento definitivo de um outro encontro.
Lembrou-se do Sol e da Lua.
E por quanto tempo estava viajando.
Em distâncias com números do mesmo significado.
Viajando por distâncias que ela queria ainda descobrir.
Tendo a sua perseverança como uma outra força para continuar seguindo.
Dentro de algum lugar na sua silhueta está um disco dourado.
Com coisas bondosas.
Como o Sol e a sua alma brilhante e harmoniosa.
Do Planeta Terra e da Lua.
Dos mares e das brisas.
Das matas e florestas.
Dos diversos animais.
Dos montes e cordilheiras.
Do clima e das quatros estações.
De uma semente até um novo florescer.
Do amanhecer até o anoitecer.
Das gotas das chuvas aos arco-íris.
De sons naturais e característicos.
Que ela levará ainda mais distante do Sol.
Para um outro lugar.
Tendo o tempo nessa viagem demorada e emocionante como uma outra razão.
Com tantos anos viajando as unidades astronômicas,talvez tenham se tornado
anos-luz.
Talvez ela já tenha chegado em um lado chamado Heliosfera.
Com uma distância assim os ventos do Sol se dissipam mais rápido.
Ao seu encanto solar na Heliosfera os seus ventos cumprimentam o brilho de outras estrelas em anos-luz de distância nos seus brilhos e tamanhos distintos.
Ao seu coração o Sol sabe que a Sonda Voyager 2 está a cada instante se tornando intocável aos seus ventos.
Mas ele sabe que mesmo distante ainda guiará aquela sonda do fundo da sua alma.
Mesmo que ela esteja voando na direção de um outro lugar,até mesmo para uma outra estrela.
''O analfabetismo da letra é uma carência a ser suprida; o analfabetismo do espírito é uma servidão voluntária a ser combatida.''
"Estar limitado não quer dizer ser limitado."
O limitado em uma ilha, não vai construir uma jangada, mas vai sobreviver de cocos.
Entender a profundidade do Amor que entregou o Filho Amado é ser inundado por uma torrente de afeto que desarma o coração, preenchendo-o sem limites. Este é o Amor que nos ganha e nos transforma, aniquilando o egoísmo. Que este transbordo de carinho divino seja a essência da minha existência, irradiando a luz da Tua generosidade a cada passo.
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