Justiça
Fim da humilhação
E para quem acredita no poder dos homens, Jesus foi intitulado REI pelo próprio soberano daquela nação de modo que, sendo o rei a fazê-lo, ninguém poderia contestá-lo.
E, assim, através do homem, para castigo dos homens e pela justiça humana, se cumpre a justiça divina por intermédio do homem mediante a autoridade soberana de Deus e sua providência.
A HUMILHAÇÃO DE JESUS TERMINOU ALI. Ele foi honrado com este título messiânico "REI DOS JUDEUS" (Jo 19:19) por aquele mesmo que o condenara.
A ironia cruel de Pilatos (v.22) denota a vingança contra aqueles que o persuadiram a condenar Jesus.
Assim, ele acabou contribuindo para que a verdade irrefutável sobre Jesus - Rei - fosse estabelecida diante dos homens por (ele) um homem de autoridade a quem obedeciam mais do que a Deus.
É a justiça de Deus que ninguém pode revogar, por maior autoridade terrena que se possua. DEUS É DEUS!
Além de tudo isso, Jesus não tinha de descer da cruz para agradar o homem, i.e., deixar a sua missão, deixar de obedecer a Deus para satisfazer a necessidade humana de "ver para crer" e, depois de comprovar, sensacionalizar o fato, o que posteriormente ocasionaria um vazio e nenhum aprendizado de fé nem comprovação escriturística - somente um tolo se sujeita a isso, de querer provar para outro tolo que ele pode, que ele é superior, etc. -, mas Jesus devia permanecer ali para agradar "a Deus".
Quando agradamos a Deus, ele vence a humanidade por nós, essa humanidade que quer nos esmagar, nos destruir, nos arruinar, nos pisar, nos ferir, nos magoar, nos maltratar, nos rejeitar, nos menosprezar, quando o próprio Deus não faz nada disso (Mt 27:39-43).
Somos feitos à imagem e semelhança de Deus; portanto, devemos entender que os fatos expostos na Bíblia nos servem como exemplos para nos pautarmos neles. Mais importa Deus do que os homens: não importa o que eles digam a nosso respeito quando sabemos que não é assim; não importa o que eles façam para nos humilhar quando conhecemos a nossa posição diante de Deus que sempre nos confirma diante dele.
Se Jesus venceu, podemos vencer; ele se fez homem como nós a fim de nos provar esta verdade. Ele venceu a cruz, ele venceu a morte, ele venceu a humanidade. Precisamos vencer a nossa humanidade. Precisamos vencer em Cristo. A nossa humilhação termina aqui! Emunah, amém.
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O amor é rebelde. A rebeldia é contra injustiça, rebeldia contra a falta de empatia, rebeldia contra a falta de humanidade. Você é um rebelde, porque não aceita viver sob a sombra da ilusão.
Conhecemos um nobre, não pelos bens, mas pela educação, comportamento, modo de falar e respeito pelo seu próximo.
Deveria ser lei internacional planetária. Não só amar aos nossos filhos mas todo adulto do mundo deveria ter a obrigatoriedade por lei, de amar, zelar, cuidar e educar de forma universalista todas as crianças órfãs de qualquer cultura, religião e região. E quando estas crianças amparadas atingissem a maioridade, neste momento sim poderiam optar e seguir em liberdade pelo caminho e pensamento que mais quisessem.Sendo assim deixariam de ser pobrezinhos filhos perdidos de um mundo cruel e seriam filhos fortes e felizes de uma amorosa e materna civilizada humanidade.
Não devemos pensar muito na morte, pois ela virá de qualquer forma... Mas é tão estranho imaginar que tudo acabará ali em um instante todos os nossos sonhos, risos, amores, abraços, lutas, angustias, alegrias, estudos, trabalho, posses... Tudo acaba num último suspiro... E não tem negociação, nem lamentos... E só seremos lembrados por uma ou máximo duas gerações posteriores e depois disso esquecimento, a não ser que faça algo grandioso para a sociedade que eternize o seu nome por um longo tempo. Então o melhor a se fazer é ter a alma leve, sem pesos, viver o hoje sem excesso de passado e ansiedade de futuro e poder estar liberto de pedir perdões e perdoar também, e sendo muito grato, justo, amável e recíproco... Pois não tem dia marcado, nem hora certa pra que possamos fazer tudo antes, o anjo da morte virá e esteja em paz com seu coração para se tornar luz e não apenas cinzas... Aprenda a ser um servo de Deus e não só mais um religioso da sociedade avaliadora...
Minha Pátria Amada,
A honra de ver a sujeira sendo varrida é um sentimento poderoso que nos move a um futuro mais claro.
O brilho forte de um novo tempo rompe as trevas da corrupção, como prenúncio de uma nova era.
A Luz que desponta no horizonte apresenta um solo fértil ao replantio da ética, da responsabilidade, da dignidade e o teu futuro espelha essa grandeza, terra adorada. Ainda persistem ervas daninhas a serem ceifadas, mas a revolução moral, que já começou há tempos, vem se mostrando real e profunda, crescendo quando nos damos as mãos.
Verás que um filho teu não foge à luta, pois todo caos precede uma nova ordem quando homens de bem se levantam e se posicionam em prol da justiça e da paz social.
Ano que vem, ano de novas eleições, veremos até onde os reflexos desse levante nos conduzirão. Novas liderança já estão mostrando a que vêm.
A cultura no seculo XXI desempenha em si o igual papel da educação do século passado mas aliada com as novas tecnologias digitais, exerce a função original com uma maior amplitude e ao mesmo tempo e movimento deriva se de forma fácil e ágil no importante caminho de fortalecimento da identidade e da ativa cidadania. Pilares primais de uma renovada sociedade mais justa, soberana e livre.
O PREÇO PAGO PELAS INCERTEZAS E PELOS DESENGANOS DE NOSSOS PRÓPRIOS JULGAMENTOS É TÃO CARO QUANTO O PREÇO PAGO PELA NOSSA TOTAL FALTA DE CAPACIDADE DE SUBJULGARMOS A NÓS MESMO.
Nós somos capazes de realizarmos atos tão cruéis e tão ofensivos aos nossos adversários que desafiam até a nossa própria compreensão do porquê da nossa consciência de permitir que façamos tamanha insanidade, ofensividade e indiscutivelmente tamanha subversão da espécie humana ou da nossa própria espécie.
Estamos vivendo uma estupides, onde as pessoas ficam brigando por partidos políticos e não pela justiça...
A ditadura do imbecil
não enxergar que o povo luta
para libertar-se
mas sim quer escravizar o povo.
(Deus é Justiça um não a escravidão)
Quando se tem certeza que está fazendo o certo, faria novamente sempre que precisasse, nem a lei nem o amor seriam barreira para a justiça. O encoberto um dia virá à tona. Não sentir vergonha do que fez é muito gratificante.
E nos presídios o que impera é a lei de quem é mais forte, é assim que se recupera o cidadão da violência.
Tenha harmonia interior, para depois tentar conquistar o mundo... Faça pontes, tanto com Deus como com seu próximo... Aprenda a ser leve, a perdoar e ser justo, não faça indiferença daqueles que teve rusga, busque a paz e quem sabe ali está a sua fonte de alegria...
Sou catequista
Ser catequista é uma divina vocação
O ensino das coisas de Deus é minha sina
Uno-me à Igreja que me ajuda e me ensina.
Cumpro uma bela e grande missão
Aos irmãos falo do amor profundo.
Tenho sede do divino, vou amando.
E sigo meu caminho evangelizando.
Quero ser sal da terra e luz no mundo,
Um dia, lendo a bíblia, ouvi o chamado.
Instruir na fé e falar do texto sagrado.
Sacro magistério pelo espírito me foi dado.
Tenho de semear esperança, justiça e amor.
Anseio por percorrer os caminhos do Senhor!
Rossan, Rossan...
Já faz um ano desde o último dia pré-feriado da Independência? É, meu amigo, parece que sim. Um ano, Sr. Caio... Um ano.
Não me falaram com clareza sobre isso e talvez você discorde comigo, mas o sabor da maturidade é um tanto azedo, amargo e às vezes é difícil de engolir. Mas até no azedume é possível encontrar doçuras. Doçuras que tomam a forma com a felicidade do que se vê diante do espelho. Claro que envelhecer fisicamente bem, tem sido uma massagem extra ao ego, mas o melhor de tudo é me orgulhar do que eu vejo, seja naquela ruga nem tão microscópica, ou naquele olhar marejado que esconde tanto e revela outros tantos. Um olhar despedaçado por vezes, mas que aprende, amadurece e que volta aos trilhos, com certa demora, é bem verdade. Um olhar que aprendeu a ser cuidadoso ao tocar o coração dos outros e que não quer ser o responsável por fazer a bagunça na vida de ninguém. De ninguém. Não vou escrever um texto bonitinho e politicamente correto, portanto, se é isso que você espera ler, é melhor parar por aqui. Aquele reflexo se atirou em situações novas, foi permissivo e guardou as próprias tropas. E aquele reflexo desmoronou, é verdade, mas o que valeu não foram as mágoas e rancores, mas o amadurecimento. Pra quem veio nessa vida para lutar pelos sonhos e com poucos recursos, não existe outra opção para crescer e ter a vitória do que levantar a cabeça, engolir o choro e seguir em frente. Novas pessoas surgiram, outras ainda surgem e tantas outras surgirão. Benéfico ou não, a cautela aumentou, embora o espírito aventureiro me impulsione a acreditar que não sentirei mais determinadas dores. Mas não dá, eu sei que elas virão, contudo, para evita-las, teria eu que ser uma ilha, algo impossível pra quem nasceu arquipélago. E modéstia à parte, feliz aquele que se aglomera comigo, enquanto se torna cada vez mais insignificante aquele que prefere a distância. Foi um ano onde reafirmei amizades, resgatei laços e conheci novas pessoas. Vivi momentos inesquecíveis com minha família, talvez bem mais do que nas últimas décadas. Acho que é o fator tempo... a certeza que ele está passando e a vida aqui também. Nessas quase três décadas, posso dizer que vivi com intensidade e fui mais corajoso do que covarde. Já paguei preços altos por erros de quando esse reflexo não era tão empático. Mas também já senti na pele o caco de vidro da falta de ética alheia, da maldade e do oportunismo me cortar sem o menor remorso. Hoje dói bem menos e que sempre doa, para que eu sempre me lembre do que é o melhor a se fazer e jamais me esqueça de ser o melhor que eu posso ser, não só para quem está ao meu lado, mas também para quem não está, e principalmente, ser o melhor para mim. Está vendo? Eu não morri. Não por uma doença, nem pelas feridas justas e injustas na alma. Sinto falta de quando o reflexo ali confiava com mais facilidade. E um sentimento estranho, como se eu não me reconhecesse, surge quando vejo fotos antigas. Quem eram aquelas pessoas? Quem era aquele rapaz? Quem eu sou, afinal? Eu sou aquele velho lobo que não se esqueceu da sua alcateia e que está se preparando para retornar com mais força. E que as abelhas estejam todas juntas, assim será mais fácil destruir a colmeia de uma só vez. E que Deus continue cuidando de mim, dessa maneira tão única. Logo eu, logo eu. E que eu possa sentir as orações das minhas avós Eunice e Isabel por muito, muito tempo. Ei, esse ano tem uma sexta-feira treze de outubro, você lembra? Acho que não. Nem disso, nem da promessa que fizemos. E que eu nunca perca o privilégio de aprender ensinando; Que eu consiga ser mais sensato quando eu for atacado; mais humorado quando falarem “verdades” escondidas numa inocente brincadeira; que eu tenha mais fibra com quem me magoar; que o que eu deixei no passado não tenha mais poder sobre mim; que o meu respirar fundo seja de alívio e que eu perca o fôlego de tanto amor recíproco; que eu me despeça do que me fez e faz mal; que eu encontre a paz na justiça; que eu crie mais pontes do que muros; que eu dê adeus às ilusões, mas não esqueça de que as pessoas não são iguais; que eu continue a me planejar, mas que eu também saiba surpreender. E que não tenha sido tempo perdido. Parabéns, Sr. Caio. Parabéns...
