Juntos Podemos

Não podemos ter mudança sem perda, motivo pelo qual é tão frequente as pessoas dizerem que querem mudar, mas mesmo assim continuarem exatamente iguais.

Ser mãe é algo mesmo grandioso! Somente nós podemos compreender a confusão de sentimentos que experimentamos. Na verdade é uma eterna montanha russa, uma instabilidade sem fim!
Amamos as conquistas deles, no entanto geralmente elas envolvem distâncias, despedidas e lágrimas, muitas lágrimas! Na realidade desde que nos descobrimos grávidas são milhares de sensações indescritíveis e indizíveis! Por mais que nos esforçamos para decifrar o que sentimos não conseguimos nos expressar porque a nossa língua não comporta em palavras o turbilhão de emoções!
Ao ver uma mãe chorar, independentemente do motivo não a critique! Ninguém melhor que ela para saber o valor e circunstâncias de cada lágrima!
Ame a sua mãe!
Com todas as suas forças! Mães não são eternas, se bem que acho que deveriam ser! Todas elas, para que também nenhum filho chorasse sua ausência!
Que todos os nossos dias sejam vividos com sabedoria e que possamos ensinar o caminho a seguir caminhando juntos com nossos filhos para que quando encerrar a nossa caminhada eles prossigam! Afinal não somos eternas!

São tantos fatores positivos que nos induz ao não ostracismo que podemos, a cada dia, reiventar o nosso cotidiano.
O barato da vida é a condição do viver e esse viver se torna melhor a partir do momento que vc se predispõe a vivê-la com intensidade.

O que transcende a nossa curta e rápida existência material são os registros que dela podemos deixar e que aqui ficam a recontar o que fomos e o que fizemos, num julgamento informal e imparcial, que lembra a todos as marcas individuais deixadas por cada um que passa por esta benção chamada vida.

Podemos destruir algo que escrevemos, mas não podemos apagá-lo.

"Agora podemos chorar, mas não de tristeza, e sim de felicidade, por notar que até mesmo onde há escuridão, uma pequena luz pode brilhar".

Não há dia melhor do que hoje para desistirmos de quem temos sido em prol de quem podemos nos tornar, e aprimorar a vida que temos vivido para a vida que, na verdade, desejamos.

Não existem leis, nem limites sobre os sentimentos. Podemos nos amar tanto e tão intensamente quanto desejamos.

Não dá para mudar o que passamos, mas podemos recomeçar e viver o presente que merecemos.

Não podemos dar rosas demais para quem só quer talos com espinhos.

A religiosidade cobra aquilo que não podemos ser, mas Jesus nos diz: A minha graça te basta.

Diante dos problemas externos podemos até virar o rosto, mas diante dos internos temos mesmo é que enfrentar! Lembrando que temos um Deus que não nos abandona e perto está para nos ajudar!

Vivemos com a certeza que agradar a Deus é a melhor coisa que podemos fazer nessa vida.

O amor desperto é um fluxo contínuo de compaixão; é quando podemos nos colocar no lugar do outro e damos força para esse potencial se manifestar. É uma vontade sincera de ver o outro brilhar; de ver o outro feliz e satisfeito. É isso que eu chamo de "autentico altruísmo"

Pessoas são importantes: inspiram-nos, nos agregam valores, mas são outras pessoas. Também podemos inspirar, espelhar alguém à medida que a gente reconhece a nossa autonomia, a nossa identidade, a nossa expressão de ser. Quando nos percebemos de maneira intrínseca, aprendemos a conhecer quem de fato somos, e isso é louvável, significativo dentro do que nos limita.

O amor que sentimos por alguém nunca, jamais vai ser esquecido por completo podemos sim disfarçar as emoções mais sentimentos verdadeiros são inesquecíveis...

"Há uma casa que podemos construir.
Todo o seu interior é preenchido com coisas especiais que eu juntei, cada uma delas para fazer você sorrir em um dia chuvoso"

Há pessoas que acreditam que escrever é uma ciência, não podemos discordar mas devemos nos permitir explorar esse contexto, que envolve tempo e sentimento.

Decepção sempre vamos ter, mas não podemos deixar que isso nos abale ao ponto de não permitir que possamos seguir em frente!

Não podemos nos preocupar com a auto destruição de ninguém, agora, ajudar com alegria os que humildemente veem, castas de família "ad quem".