Jovens
É comum que jovens que participam de vigílias noturnas em igrejas apresentem ansiedade, depressão e insônia devido ao descompasso do ciclo sono-vigília. A alteração no ritmo de sono, com a ida para a cama mais tarde e o despertar mais cedo, pode afetar a saúde mental e o bem-estar geral.
porta;
passam velhos, passam jovens,
passam felizes, miseráveis.
passa a vida,
e ninguém nota.
abre, fecha.
fechadura seca,
chave de carne,
pulsa, sangra,
expulsa.
soleira, solitária.
passam mulheres,
ciganas, anjos,
feias, magras, gordas,
felizes, miseráveis.
meus pecados
que rangem
nas dobradiças
inquestionáveis.
passo, tropeço,
nunca reparo
como algo tão simples
meu batente
abre as portas
do meu peito
trancado.
butiquim enferrujado—
agora fecho.
maçaneta dura, travada.
viro a chave,
cerro o quarto.
não vem, não vai,
não leva,
não trás,
não volta,
não abre mais.
Um dos sentimentos mais devastadores nessa geração é assistirmos milhões de jovens viciados em dancinhas e musiquinhas frívolas nas redes sociais. Uma geração que está perdendo um tempo precioso de suas vidas, enquanto são imbecilizados e escravizados por uma pequena elite que se perpétua no poder geração após geração.
Os três jovens:
Hananias, Misael e Azarias queimavam mais do que a fornalha ardente aquecida 7x mais!
A Igreja Visível e a Igreja Invisível
Uma coisa que tenho dito para muitos jovens estudiosos que começam a se achar tão iluminados ao ponto de não aceitarem mais fazer parte de uma igreja e se submeterem a autoridade de um pastor (só porque têm visto erros) é que, o conhecimento não os torna supercrentes, por isso é necessário congregar com os irmãos, participar de uma igreja local e servir em comunidade (pois nisto há edificação). Ter algum conhecimento bíblico-teológico e das falhas da igreja, não faz de ninguém iluminado ou justifica o afastamento da comunidade. Congregar é necessário, fazer parte de um rebanho é necessário, ter pastor é necessário, pois ninguém é igreja sozinho!
A igreja invisível é aquela que só Deus pode ver o interior do coração das pessoas e enxergar seu estado espiritual. Essa é a razão pela qual Paulo diz: "O Senhor conhece quem lhe pertence" (2º Timóteo 2.19). Mesmo em nossa própria igreja e em nosso próprio bairro, só Deus sabe com certeza e sem errar quais são os verdadeiros cristãos. Essa igreja é o resultado da soma de todos cristãos que fizeram, fazem e farão parte da visível. E ninguém faz parte da igreja visível ao menos que esteja em plena comunhão (no partir do pão, no beber do cálice e demais sacramentos) com os irmãos. Fora do corpo, você não é igreja, és apenas um membro rebelde, arrogante, prepotente, separado e condenado ao apodrecimento por falta da vitalidade que só o corpo pode fornecer.
Já a igreja visível, é aquela que podemos ver visivelmente aqueles que frequentam o culto, mas não podemos realmente ver o interior do coração dessas pessoas e enxergar seu estado espiritual; mesmo que eles cantem, toquem, preguem, ensinem e trabalhem ajudando a comunidade. Só Deus sabe com certeza e sem errar quais são os verdadeiros cristãos.
Portanto, a igreja invisível (Hebreus 12.23) é a igreja como Deus a vê.
Não importa quais sejam as suas motivações, se não buscares congregar com os irmãos e irmãs estarás em desobediência, pois, o próprio Cristo é quem mandou que assim se faça.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Muitos jovens estão sofrendo porque um dia acreditaram que seriam felizes ouvindo o próprio coração, ao invés de ouvir o que Jesus disse no Evangelho de Lucas 9.23:
"...negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me."
Se a igreja abandonar o entretenimento e voltar a doutrinar seus jovens na Sã Doutrina, eles permaneceram santos quando forem estudar no Palácio de César. Caso contrário, voltaram secularizados.
Os jovens de todas as épocas constroem um mito de que os mais velhos nunca sabem quase nada do que eles vivem, quando na verdade apenas descobrimos que essas coisas não são tão importantes assim que precisemos delas para tornar a vida mais gostosa de ser vivida.
Como educador, é doloroso continuar assistindo ao longo de décadas nossos jovens cometendo verdadeiros "assassinatos" nas expressões verbais mais básicas do cotidiano, sem que evoluamos para um estágio em que adquiram, ao mínimo, consciência de suas necessidades educacionais mais elementares.
É assustadora a crise de valores dos dias atuais, amplamente disseminada entre os mais jovens e cristalizada nos mais velhos de formação desvirtuada. As pessoas confundem conceitos que antes tinham fronteiras bem claras, como amor e desejo, liberdade e libertinagem, e colocam coisas superficiais e essenciais, temporárias e permanentes no mesmo saco. Nunca os estados de ser e de estar estiveram tão misturados nas cabeças e nos sentimentos de tão significativa parcela da população, o que leva os mais conscientes a reavaliar, com cada vez mais freqüência, os próprios referenciais de vida para saber se não estamos perdendo os parâmetros de posicionamento perante tais conceitos.
Contra a ingenuidade de alguns jovens para acreditar cegamente na integridade de alguns de seus heróis pesa a inexperiência em relação à alma humana. Dias virão, porém, que os mais inteligentes se lembrarão dos que os alertaram, envolvidos em um sentimento de respeito mesclado a arrependimento, mas terão consciência de que não havia como impedir o processo. Sua forma de redenção, então, será buscando repeti-lo com os que chegaram depois deles próprios.
As identidades emocionais contemporâneas, moldadas por imagens e soluções rápidas, levam jovens a desvalorizar o conhecimento das gerações anteriores, enfraquecendo a autoridade dos adultos.
Muitos jovens são dispensados das responsabilidades domésticas, pois sempre há alguém disposto a fazê-las por eles.
Estamos falhando em transmitir aos nossos filhos a noção de que cada atividade possui um processo que envolve um início, meio e fim. Por exemplo, ao almoçar, há uma sequência de etapas que antecedem, como ir ao supermercado, cozinhar e até mesmo lavar os pratos. Esses hábitos fazem com que os filhos desenvolvam a crença de que qualquer problema que enfrentem será resolvido pelos pais.
Estamos, inadvertidamente, moldando uma geração que, ao enfrentar uma crítica do chefe, busca imediatamente abandonar o emprego, em vez de, lidar com as adversidades de forma madura e construtiva.
A esperança para muitos jovens da Pós-modernidade é a herança de seus pais.
Por isso, vivem intensamente o "hoje" sem preocupação com o futuro.
Então as moças dançarão de alegria, como também os jovens e os velhos. Transformarei o lamento deles em júbilo; eu lhes darei consolo e alegria em vez de tristeza.
" Sinto que os jovens, praticamente, não sonham mais... são embalados por músicas frívolas, muitas vezes, pornofônicas e que lhes roubam a magia de serem românticos...!"
"Houve uma época em que os jovens podiam realmente ser jovens... sonhar... e andar livremente pela madrugada!"
Otávio Abadio Bernardes, Tavinho, o "Joli"!
Quando somos jovens acreditamos que nossas escolhas são as mais certas, quando chegamos na maturidades , vemos que nem sempre as escolhas foram acertadas,mas o que devemos tirar de lição é que o importante é você ter coragem para fazer as escolhas, ruins ou boas, elas sempre serão suas escolhas, suas decisões!
