Jorge Luiz Borges Felicidade
VIDAS POLUÍDAS (BORGES DA VIOLA – TOM: MI-)
LA... LALAUÊ... LALAUÁ...
SE EU CAMINHAR POR ONDE VOU?...
SE A VIDA DO MEU POVO
JÁ VIROU POLUIÇÃO?...
JÁ NÃO ENCONTRO PAZ
AMOR E ORAÇÃO
O CÉU É MENOS AZUL
NÃO EXISTE A UNIÃO.
AH! POR ONDE VOU SEM VOCÊS IRMÃOS?...
SINTO EM MEU SER
O MEDO DE NAUFRAGAR
NÃO SEI MAIS O QUE QUERO
SE AINDA ESPERO UMA LUZ CHEGAR.
AH! O QUE SERÁ SE EU NAUFRAGAR?...
POVO AMIGO DE CORAÇÃO
PARE E OUÇA MINHA CANÇÃO
MARCHE AVANTE DE PASSOS FIRMES
FAÇA ANDAR MINHA MISSÃO.
SE CAMINHARMOS POR ONDE VAMOS?...
AH! O QUE SERÁ O QUE SERÁ SE NAUFRAGARMOS?...
LA... LALAUÊ... LALAUÊ... LALAUÁ...
LA... LALAUÊ... LALAUÊ... LALAUÁ...
Essa é a 1ª música composta por Borges da Viola, ainda morador à época na cidade de Bom Jesus do Itabapoana, RJ, de família pobre, oriunda do interior de São José do Calçado, ES, estudante do Colégio Estadual Padre Mello, a título de favor, fazendo uso da Bolsa Escolar, quando contava com apenas 13 (treze) anos de idade, isto é, há exatamente 47 (quarenta e sete) anos atrás.
Abraços fraternos.
O Mundo Seria Melhor (Borges da Viola) - Tom Re+
O Mundo Seria Melhor, se as pessoas se amassem mutuamente,
Sem distinção de raça, partido político, religião ou cor,
O Mundo Seria Melhor, se houvesse o perdão verdadeiro entre
os homens e as mulheres, jovens, adultos e velhos, sem guardar nenhum rancor.
O Mundo Seria Melhor, se pudéssemos andar pelas ruas, calçadas, avenidas e estradas sem
medo de acidentes, provocações, assaltos e brigas sem fim,
O Mundo Seria Melhor, se cada um de nós fizéssemos a nossa parte sem interesse de nada,
sem egoísmo, somente querendo o bem comum entre as pessoas, os animais, os mares, os
astros , os rios, riachos, nascentes e as plantações.
Todos unidos de mãos dadas, num só pensamento, sem fome, inimizades, explorações,
cuidando da natureza, sem nenhum egoísmo, ódio ou rancor, curtindo a paz, a alegria, a fé,
a esperança e o amor, orando e agradecendo a Deus o nosso Criador.
Castelo, ES, 09 de Outubro de 2012.
Hoje, dia 26 de Outubro de 2012, se meu pai, José Borges dos Reis, estivesse no meio de nós, estaria completando 100 (cem) anos de existência, já que nascera no dia 26 de Outubro de 1912, na Barra do Pirapetinga, distrito de Bom Jesus do Itabapoana, RJ.
Mesmo assim, por acreditar piamente na vida eterna, dou a ele os meus parabéns, pelo tempo que conosco conviveu aqui na terra. Parabéns papai! Você foi e sempre será o meu herói, o meu norte e o meu espelho de vida. Beijos papai querido! Que Papai do Céu o tenha em seus braços, um dia quem sabe ainda nos encontraremos para contar histórias e poder sorrir juntos daquelas já contadas no passado aqui na terra. Até um dia se Deus quiser.
Borgesmanianos, esse sim, dô valô! Venha você também fazer parte deste grupo de amigos fãs de Borges da Viola! Abraços fraternais.
Meu velho pai José Borges (in memoriam), me ensinou desde pequeno que política, religião e futebol, não se discute, vive-se e pronto. Abraços.
Desde muito jovem eu aprendi com o meu velho pai José Borges (in memoriam), que nasceu, cresceu e foi criado no interior: "Não discuta com um burro pois ele sempre vai ter razão até te dar um coice se preciso for". Portanto, amigos e amigas, não percam tempo em discutir política, religião ou futebol, com pessoas mal - educadas e sem escrúpulos. Fica a dica. Abraços fraternais.
Só somos uma vez e nunca mais:
não há repetições na Natureza.
Não se confunda o som com o seu eco.
Os fantasmas são ecos que assombram
os ouvidos sensíveis da saudade.
Ninguém se sacrifica por fazer o que gosta.
Sofrer é fazer o que não se quer.
Para quem faz o que não quer, até uma flor é pesada.
Às vezes é preciso ficar um pouco só, se afastar um tempo do mundo real para colocar os sentimentos em dia e dar uma ajeitada no coração. Um tempo só, um tempo para reorganizar tudo o que está acontecendo por dentro e reorganizar as prioridades, deixar ficar somente o que realmente vale a pena. De vez em quando é necessário mergulhar em si, entender o que se passa, o que precisa, o que sente. Ficar em silêncio com os próprios pensamentos, escutar o que diz o coração. Fechar os olhos e analisar o presente, refletir o passado e planejar o futuro. Ficar consigo mesmo, amar a si mesmo, chorar pra si mesmo se for preciso e acalmar o coração. Ficar em paz por dentro, com a consciência, com a alma. Chega um momento que é preciso deixar de lado a euforia, a preocupação e o desconforto que não estão fazendo bem nenhum e deixar apenas o silêncio, o sossego, o conforto. Ficar um pouco só, um tempo só. Faz bem. Às vezes faz bem.
Quando você sofrer, há sempre um remédio:
Ou você se acostuma ou se anestesia.
Não faça da dor um pretexto, castigo ou purificação.
A dor é um fato e só. Merece medicação e não explicação.
A dor é uma visita incômoda. Por que pensar por que ela veio? Já não basta o próprio doer?
Só nos cabe em tais momentos nos livrar deste incômodo.
Homenagem às mulheres
Dê flores, mas nunca esqueça de dar amor!
As mulheres são raramente lembradas por coisas boas, e falar que hoje é o dia delas é uma sacanagem. O dia da mulher é todo dia, toda hora e todo segundo. Não há amor maior do que o amor de mãe, amor que acolhe, amor que não escolhe, amor que não desiste. Sei que presentear com flores é um belo ato, mas e o amor? Dê amor, flores a gente encontra na rua, amor só no coração, amor que vocês, mulheres, tem muito. Coração que cabe sempre mais um, continue amando assim. O que seria de nós sem vocês?
A solidão procurada.
A solidão consentida.
A solidão imposta
e aberta como ferida.
A solidão com tantos.
A solidão sem ninguém .
A solidão, companhia
para o mal e para o bem.
A solidão que estimula.
A solidão que amofina.
A solidão construção.
A solidão só ruína.
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