Jorge Luiz Borges Felicidade

Cerca de 67251 frases e pensamentos: Jorge Luiz Borges Felicidade

"Tolice mesmo é usar o fato de sermos imperfeitos para fazer coisas ruins."

Inserida por JorgeCarvalllho

"Ter bons pensamentos é necessário para as coisas fluir."

Inserida por JorgeCarvalllho

Decidir negar-se a si mesmo é uma tarefa diária e o tempo é favorável. Essa maturidade é fruto do tempo, não acredito em medidas estilo “furacão”, mas no tempo perfeito, pois perfeito é o tempo e tudo que provém de Deus!

Inserida por JorgeMello

Do ponto de vista do mundo, sou comum! Mas do ponto de vista de Deus sou filho! Sou herdeiro! Sou separado! ‪#‎PodeContarComigo‬ ‪#‎SouLegítimo‬ ‪#‎SouAmigo‬ ‪#‎SouVerdadeiro‬ ‪#‎SemMérito‬ ‪#‎SemFalsaDevoção‬ ‪#‎Shalom‬ ‪#‎Paz‬

Inserida por JorgeMello

Ser Cristão não é se anular, mas sim fazer a diferença. Vivemos no mundo e não no planeta Marte, então fazermos a diferença aqui. Quem só conversa com Cristãos, só ouve louvores não estar agindo como Cristo ensinou. Fazer a diferença é não se deixar contaminar por influências mundanas, mas ser o divisor de águas entre o mundo e o Santo. O seu exemplo vale mais que mil palavras, esse é culto racional que Cristo nos ensinou. Faça a diferença, opte pelo que é certo e agradável aos olhos de Deus. Ser diferente nas suas escolhas é ser Cristão. A Paz!

Inserida por JorgeMello

A 10.ª PRAGA – REFLEXÃO.
- Todas as Pragas tem ligação com os deuses egípcios, menos a última. Por que (?)
- A Morte do primogênito de Faraó estar ligado diretamente à morte do unigênito de Deus, assim como o primogênito do Egito libertou o povo Hebreu, a morte do Unigênito libertou o mundo de satanás.
- A luta não era contra um Faraó, que de tão simpático tenho até pena (o Faraó da novela), mas contra as forças das trevas e seus principados.
- Nunca houve na história 10 intervenções do próprio Deus num curto período de um ano desde a primeira praga.
- Todos os Reinos que se levantaram contra Deus nunca tiverem essa importância na Bíblia, e foram destruídos em bem menos tempo e sem Deus atuar diretamente, mas Deus usando profetas e Reis.
- O número de pessoas que morreram no Egito corresponde ao número de Hebreus que morreram sobre o domínio do Faraó, por quê? Simples. Todos os Hebreus saíram indenizados pelo tempo de escravidão. Nenhum Hebreu saiu do Egito sem ouro, prata, ou gado.
- O golpe final foi quando Deus liberou o exército egípcio após todos os Hebreus já haverem passado pelas águas, depois disso o Egito foi conquistado pelos seus inimigos pouco a pouco até não existir mais como Reino.
- O Egito é inimigo de Israel até os dias atuais.

Inserida por JorgeMello

A FACE DE DEUS!
Então ele (Moisés) disse: Rogo-te que me mostres a tua glória.
Porém Ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti, e proclamarei o nome do Senhor diante de ti; e terei misericórdia de quem Eu tiver misericórdia, e me compadecerei de quem Eu me compadecer.
E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face, e viverá.
Disse mais o Senhor: Eis aqui um lugar junto a mim; aqui te porás sobre a penha.
E acontecerá que, quando a minha glória passar, pôr-te-ei numa fenda da penha, e te cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado.
E, havendo Eu tirado a minha mão, me verás pelas costas; mas a minha face não se verá.
(Êxodo 33:18-23)
Moisés viu a face de Deus?
“Falava o SENHOR a Moisés face a face, como qualquer fala a seu amigo” (Êxodo 33:11). Mas no mesmo capítulo, “Disse o SENHOR a Moisés:...Não me poderá ver a face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá.... tu me verás pelas costas; mas a minha face não se verá” (Êxodo 33:17,20,23). A Bíblia se contradiz, até no mesmo capítulo? Vamos considerar esta questão.
João afirma: “Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou” (João 1:18). Jesus disse: “Não que alguém tenha visto o Pai, salvo aquele que vem de Deus; este o tem visto” (João 6:46; veja 5:37). Essas expressões destacam a santidade de Deus (veja 1 Timóteo 6:16).
Algumas vezes nas Escrituras encontramos aparições do Pai, mas nunca incluem nenhuma descrição das feições do seu rosto. Ezequiel fala de uma figura resplandecente e diz: “Esta era a aparência da glória do SENHOR” (Ezequiel 1:28). Daniel viu o “Ancião de Dias” no seu trono. Ele fala sobre o trono, a veste branca e até dos cabelos, mas não comenta nada sobre o rosto (Daniel 7:9). O apóstolo João fala com detalhes da aparência de Jesus, até mencionando os olhos e a boca. Mas quando fala do Pai, não inclui nenhuma observação sobre a aparência do rosto (Apocalipse 1:14-16; 4:2-3; 5:6).
A Bíblia fala da comunhão íntima de alguns servos com o Criador. Depois de Deus responder a Jó, este disse: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem” (Jó 42:5). Alguns séculos depois, Deus disse de Moisés: “Boca a boca falo com ele, claramente e não por enigmas; pois ele vê a forma do SENHOR” (Números 12:8). “Nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, com quem o SENHOR houvesse tratado face a face” (Deuteronômio 34:10).
A nossa comunhão com Deus é por intermédio do Filho. Quando Filipe pediu: “Senhor, mostra-nos o Pai”, Jesus disse: “Quem me vê a mim vê o Pai” e continuou falando sobre a importância da obediência para manter comunhão com Deus (João 14:8-9). Jesus “é a imagem do Deus invisível” e nele reside toda a plenitude de Deus (Colossenses 1:15,19). Mesmo sem ver o Pai, podemos ter comunhão com ele (1 João 4:12).
A esperança dos fiéis é de contemplar a face de Deus (Salmos 11:7; 17:15). Os vencedores terão este privilégio diante do trono de Deus e do Cordeiro: “Os seus servos o servirão, contemplarão a sua face” (Apocalipse 22:3-4)

Inserida por JorgeMello

Seti I foi Faraó da XIX dinastia do Egito no Império Novo. Era filho de Ramsés I e Tiya, e também pai de Ramsés II. Seu reinado é mais comumente atribuído como tendo ocorrido entre 1290 a 1279 a.C.
Seti era filho do primeiro rei Raméssida: Ramsés I. Ramsés I era vizir e confidente do anterior faraó Horemheb. Este último é muitas vezes considerado como o primeiro faraó da XIX dinastia, contudo as ligações familiares de Horemheb colocam-no como último faraó da XVIII dinastia egípcia. De facto, a sua ascensão ao trono foi legitimada pelo casamento com Mutnedjmet, filha de anterior faraó-sacerdote Ay e irmã de Nefertiti, Grande Esposa Real de Aquenáton. Ramsés I conseguiu o trono do Egito porque Horemheb não deixou descendência e o indicou a ele, seu fiel amigo, como seu sucessor. Seti provem, assim, de uma linhagem nobre, de grandes comandantes militares. O seu avô, Seti, era um comandante oriundo do Delta. Seu pai, antes de se tornar faraó, fora um grande comandante. A mãe de Seti, Sitré (Filha de Ré) era também uma nobre de nome Tia.

Inserida por JorgeMello

Nefertari foi uma grande rainha egípcia, esposa de Ramsés II faraó do Egito, cujo nome significa a mais bela, a mais perfeita e é muitas vezes seguida pelo epíteto amada de Mut. Nasceu aproximadamente em 1290 a.C. e morreu em 1254 a.C..
Os pais de Nefertari são desconhecidos, pressupõe-se que a sua origem foi uma família humilde. Uma possibilidade é que fosse filha do General Nakhtmin e de Mutnodjmet.
Ramsés II desposou-a antes de suceder a Seti I e embora este tenha vivido muito mais tempo que ela e tido outras mulheres esta foi sempre designada excepcionalmente como a favorita.
Existem registos da sua presença numa festa em Luxor onde foi apresentada nos seguintes termos: A princesa, rica em louvores, soberana da graça, doce no amor, senhora das duas terras, a perfeita, aquela cujas mãos seguram os sistros, aquela que alegra o seu pai Amom, a mais amada, a que usa a coroa, a cantora de belo rosto, aquela cuja palavra dá plenitude. Tudo quanto pede se realiza, toda a realidade se cumpre em função do seu desejo e conhecimento, todas as suas palavras despertam alegria nos rostos, ouvir a sua voz permite viver.
Interpretando as escrituras à letra Nefertari teria dado quatro filhos e duas filhas a Ramsés II. Mas, por vezes, a noção de filho corresponde a um título. Ao longo do seu reinado, Ramsés II adoptou um número consideravel de filhos régios e filhas régias, o que levou certos egiptólogos a crer que tinha sido um procriador proverbial.

Inserida por JorgeMello

Ramsés II foi o terceiro faraó da XIX dinastia egípcia, uma das dinastias que compõem o Império Novo. Reinou entre aproximadamente 1279 a.C. e 1213 a.C. O seu reinado foi possivelmente o mais prestigioso da história egípcia tanto no aspecto econômico, administrativo, cultural e militar. Foi também um dos mais longos reinados da história egípcia. Houve 11 Ramsés no reino do Egito, mas apenas ele foi chamado de Ramsés, o Grande.

Inserida por JorgeMello

Vejam quais os animais eram divinizados no antigo Egito.

O crocodilo domesticado (deus Sebek), O carneiro (O criador da raça humana), O escaravelho (deus-Sol), O Falcão (deus solar), A gata (A deusa Bastet), O babuíno (deus da escrita), A leoa (deusa Sekhmet), O chacal (Anúbis), O boi (ápis), As serpentes (a viagem do deus-Sol pelo reino das sombras durante a noite), A vaca (deusa do amor), O hipopótamo (Tueris), A ave (Íbis), O cachorro (deus do mal).
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A ave.

O íbis é uma ave pernalta de bico longo e recurvado. Existe uma espécie negra e outra de plumagem castanha com reflexos dourados, mas era o íbis branco, ou íbis sagrado, que era considerado pelos egípcios como encarnação do deus Thoth. Esta ave tem parte da cabeça e todo o pescoço desprovido de penas. Sua plumagem é branca, exceto a da cabeça, da extremidade das asas e da cauda, que é muito negra. Um homem com cabeça de íbis era outra das representações daquele deus.
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A vaca.

Uma vaca que usava um disco solar e duas plumas entre os chifres representava Hathor, deusa do céu e das mulheres, nutriz do deus Hórus e do faraó, patrona do amor, da alegria, da dança e da música, mas também das necrópoles. Seu centro de culto era a cidade de Dendera, mas havia templos dessa divindade por toda parte. Também era representada por uma mulher usando na cabeça o disco solar entre chifres de vaca, ou uma mulher com cabeça de vaca.
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O hipopótamo.

Tueris era a deusa-hipopótamo que protegia as mulheres grávidas e os nascimentos. Ela assegurava fertilidade e partos sem perigo. Adorada em Tebas, é representada em inúmeras estátuas e estatuetas sob os traços de um hipopótamo fêmeos erguido, com patas de leão, de mamas pendentes e costas terminadas por uma espécie de cauda de crocodilo. Além de amparar as crianças, Tueris também protegia qualquer pessoa de más influências durante o sono.
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O crocodilo.

Um crocodilo ou um homem com cabeça de crocodilo representavam o deus Sebek, uma divindade aliada do implacável deus Seth. Seu centro de culto era Crocodilópolis, na região do Faium, onde o animal era protegido, nutrido e domesticado. Um homem ferido ou morto por um crocodilo era considerado privilegiado. A adoração desse animal foi, sobretudo importante durante o Médio Império.
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O cachorro e o bode.

Seth era um deus representado por um homem com a cabeça de um tipo incerto de animal, parecido com um cachorro de focinho e orelhas compridas e cauda ereta, ou ainda com a cabeça de um bode. Deus dos trovões e das tempestades tinha seu centro de culto na cidade de Ombos. Embora inicialmente fosse um deus benéfico, com o passar do tempo tornou-se a personificação do mal.
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O carneiro.

O carneiro, animal considerado excepcionalmente prolífico pelos egípcios, simbolizava um dos deuses relacionados com a criação. Segundo a lenda, o deus Knum, um homem com cabeça de carneiro, era quem modelava, em seu torno de oleiro, os corpos dos deuses e, também, dos homens e mulheres, pois plasmava em sua roda todas as crianças ainda por nascer. Seu centro de culto era a cidade de Elefantina, junto à primeira catarata do rio Nilo. Um dos velhos deuses cósmicos é descrito como autor das coisas que são origem das coisas criadas, pai dos pais e mãe das mães. Sua esposa era Heqet, deusa com cabeça de rã, também associada à criação e ao nascimento.
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O falcão.

O deus nacional do Egito, o maior de todos os deuses, criador do universo e fonte de toda a vida, era o Sol, objeto de adoração em qualquer lugar. A sede de seu culto ficava em Heliópolis (On em egípcio), o mais antigo e próspero centro comercial do Baixo Egito. O deus-Sol é retratado pela arte egípcia sob muitas formas e denominações. Seu nome mais comum é Rá e podia ser representado por um falcão, por um homem com cabeça de falcão ou ainda, mais raramente, por um homem. Quando representado por uma cabeça de falcão estabelecia-se uma identidade com Hórus, outro deus solar adorado em várias partes do país desde tempos remotos.
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O gato.

Uma gata ou uma mulher com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubástis, cujo nome em egípcio — Per Bast — significa a casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Antigo Império e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas pelo mundo. Quando os reis líbios da XXII dinastia fizeram de Bubástis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.
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O babuíno.

O babuíno ou cinocéfalo é um grande macaco africano, cuja cabeça oferece alguma semelhança com os cães. No antigo Egito este animal estava associado ao deus Thoth, considerado o deus da escrita, do cálculo e das atividades intelectuais. Era o deus local em Hermópolis, principal cidade do Médio Egito. Deuses particularmente numerosos parecem ter se fundido no deus Thoth: deuses-serpentes, deuses-rãs, um deus-íbis, um deus-lua e este deus-macaco.
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A leoa.

Uma mulher com cabeça de leão, encimada pelo disco solar, representava a deusa Sekhmet que, por sua vez, simbolizava os poderes destrutivos do Sol. Embora fosse uma leoa sanguinária, também operava curas e tinha um frágil corpo de moça. Era a deusa cruel da guerra e das batalhas e tanto causava quanto curava epidemias. Essa divindade feroz era adorada na cidade de Mênfis. Sua juba — dizem os textos — era cheia de chamas, sua espinha dorsal tinha a cor do sangue, seu rosto brilhava como o sol... O deserto ficava envolto em poeira, quando sua cauda o varria.
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O chacal.

O chacal, animal que tem o hábito de desenterrar ossos, paradoxalmente representava para os egípcios o deus Anúbis, justamente a divindade considerada a guarda fiel dos túmulos e patrono do embalsamamento. No reino dos mortos, na forma de um homem com cabeça de chacal, ele era o juiz que, após uma série de provas por que passava o defunto, dizia se este era justo e merecia ser bem recebido no além-túmulo ou se, ao contrário, seria devorado por um terrível monstro. Anúbis tinha seu centro de culto em Cinópolis.
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O boi.

Boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que encarnava, ao mesmo tempo, os deuses Osíris e Ptá. O culto do boi Ápis, em Mênfis, existia desde a I dinastia pelo menos. Também em Heliópolis e Hermópolis este animal era venerado desde tempos remotos. Antiga divindade agrária simbolizava a força vital da natureza e sua força geradora.

Inserida por JorgeMello

Eu nasci com a força de um todo. Deus.
Eu posso, como toda a foça do universo.
Eu sou MUITO FORTE!!

Inserida por JorgeMaciel

Para o curioso egoísta
a tragédia alheia é um show.
E como o show não pode parar
um dia pode ser ele a estrela.
Que o seu próprio espetáculo vai dar.

Inserida por JorgeMaciel

Pense positivo.
Pense com as garras de um tigre afiadas.
Eu vou muito além!

Inserida por JorgeMaciel

A chagas que nascem com nós
Não devemos nos queixar.
Pois viemos a este mundo
Muitas vezes pra espiar.

Inserida por JorgeMaciel

Segregado é aquele
Que ainda se enclausura no passado.
Não buscando a evolução espiritual
Continuará sendo um segregado.

Inserida por JorgeMaciel

Eu??
Me chamo "fulano de tal".
Quem não tem o seu EGO.
Não vive no mundo real.

Inserida por JorgeMaciel

buscar o conhecimento de si, é entender todas as verdades.

Inserida por JorgeMaciel

O TEMPO
Não ande muito devagar
Você pode se atrasar.
Não corra desesperado
Você pode tombar.
Não apresse o tempo
Ele é o senhor da razão.
O tempo e a disciplina
Faz de ti um campeão.

Inserida por JorgeMaciel

Conhece-se o espírito
Pelo teor de suas mensagens
E o ser humano é,
o que traz em suas bagagens.

Inserida por JorgeMaciel

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