Jorge Luiz Borges Felicidade
Decidir negar-se a si mesmo é uma tarefa diária e o tempo é favorável. Essa maturidade é fruto do tempo, não acredito em medidas estilo “furacão”, mas no tempo perfeito, pois perfeito é o tempo e tudo que provém de Deus!
Do ponto de vista do mundo, sou comum! Mas do ponto de vista de Deus sou filho! Sou herdeiro! Sou separado! #PodeContarComigo #SouLegítimo #SouAmigo #SouVerdadeiro #SemMérito #SemFalsaDevoção #Shalom #Paz
Ser Cristão não é se anular, mas sim fazer a diferença. Vivemos no mundo e não no planeta Marte, então fazermos a diferença aqui. Quem só conversa com Cristãos, só ouve louvores não estar agindo como Cristo ensinou. Fazer a diferença é não se deixar contaminar por influências mundanas, mas ser o divisor de águas entre o mundo e o Santo. O seu exemplo vale mais que mil palavras, esse é culto racional que Cristo nos ensinou. Faça a diferença, opte pelo que é certo e agradável aos olhos de Deus. Ser diferente nas suas escolhas é ser Cristão. A Paz!
A 10.ª PRAGA – REFLEXÃO.
- Todas as Pragas tem ligação com os deuses egípcios, menos a última. Por que (?)
- A Morte do primogênito de Faraó estar ligado diretamente à morte do unigênito de Deus, assim como o primogênito do Egito libertou o povo Hebreu, a morte do Unigênito libertou o mundo de satanás.
- A luta não era contra um Faraó, que de tão simpático tenho até pena (o Faraó da novela), mas contra as forças das trevas e seus principados.
- Nunca houve na história 10 intervenções do próprio Deus num curto período de um ano desde a primeira praga.
- Todos os Reinos que se levantaram contra Deus nunca tiverem essa importância na Bíblia, e foram destruídos em bem menos tempo e sem Deus atuar diretamente, mas Deus usando profetas e Reis.
- O número de pessoas que morreram no Egito corresponde ao número de Hebreus que morreram sobre o domínio do Faraó, por quê? Simples. Todos os Hebreus saíram indenizados pelo tempo de escravidão. Nenhum Hebreu saiu do Egito sem ouro, prata, ou gado.
- O golpe final foi quando Deus liberou o exército egípcio após todos os Hebreus já haverem passado pelas águas, depois disso o Egito foi conquistado pelos seus inimigos pouco a pouco até não existir mais como Reino.
- O Egito é inimigo de Israel até os dias atuais.
A FACE DE DEUS!
Então ele (Moisés) disse: Rogo-te que me mostres a tua glória.
Porém Ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti, e proclamarei o nome do Senhor diante de ti; e terei misericórdia de quem Eu tiver misericórdia, e me compadecerei de quem Eu me compadecer.
E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face, e viverá.
Disse mais o Senhor: Eis aqui um lugar junto a mim; aqui te porás sobre a penha.
E acontecerá que, quando a minha glória passar, pôr-te-ei numa fenda da penha, e te cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado.
E, havendo Eu tirado a minha mão, me verás pelas costas; mas a minha face não se verá.
(Êxodo 33:18-23)
Moisés viu a face de Deus?
“Falava o SENHOR a Moisés face a face, como qualquer fala a seu amigo” (Êxodo 33:11). Mas no mesmo capítulo, “Disse o SENHOR a Moisés:...Não me poderá ver a face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá.... tu me verás pelas costas; mas a minha face não se verá” (Êxodo 33:17,20,23). A Bíblia se contradiz, até no mesmo capítulo? Vamos considerar esta questão.
João afirma: “Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou” (João 1:18). Jesus disse: “Não que alguém tenha visto o Pai, salvo aquele que vem de Deus; este o tem visto” (João 6:46; veja 5:37). Essas expressões destacam a santidade de Deus (veja 1 Timóteo 6:16).
Algumas vezes nas Escrituras encontramos aparições do Pai, mas nunca incluem nenhuma descrição das feições do seu rosto. Ezequiel fala de uma figura resplandecente e diz: “Esta era a aparência da glória do SENHOR” (Ezequiel 1:28). Daniel viu o “Ancião de Dias” no seu trono. Ele fala sobre o trono, a veste branca e até dos cabelos, mas não comenta nada sobre o rosto (Daniel 7:9). O apóstolo João fala com detalhes da aparência de Jesus, até mencionando os olhos e a boca. Mas quando fala do Pai, não inclui nenhuma observação sobre a aparência do rosto (Apocalipse 1:14-16; 4:2-3; 5:6).
A Bíblia fala da comunhão íntima de alguns servos com o Criador. Depois de Deus responder a Jó, este disse: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem” (Jó 42:5). Alguns séculos depois, Deus disse de Moisés: “Boca a boca falo com ele, claramente e não por enigmas; pois ele vê a forma do SENHOR” (Números 12:8). “Nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, com quem o SENHOR houvesse tratado face a face” (Deuteronômio 34:10).
A nossa comunhão com Deus é por intermédio do Filho. Quando Filipe pediu: “Senhor, mostra-nos o Pai”, Jesus disse: “Quem me vê a mim vê o Pai” e continuou falando sobre a importância da obediência para manter comunhão com Deus (João 14:8-9). Jesus “é a imagem do Deus invisível” e nele reside toda a plenitude de Deus (Colossenses 1:15,19). Mesmo sem ver o Pai, podemos ter comunhão com ele (1 João 4:12).
A esperança dos fiéis é de contemplar a face de Deus (Salmos 11:7; 17:15). Os vencedores terão este privilégio diante do trono de Deus e do Cordeiro: “Os seus servos o servirão, contemplarão a sua face” (Apocalipse 22:3-4)
Seti I foi Faraó da XIX dinastia do Egito no Império Novo. Era filho de Ramsés I e Tiya, e também pai de Ramsés II. Seu reinado é mais comumente atribuído como tendo ocorrido entre 1290 a 1279 a.C.
Seti era filho do primeiro rei Raméssida: Ramsés I. Ramsés I era vizir e confidente do anterior faraó Horemheb. Este último é muitas vezes considerado como o primeiro faraó da XIX dinastia, contudo as ligações familiares de Horemheb colocam-no como último faraó da XVIII dinastia egípcia. De facto, a sua ascensão ao trono foi legitimada pelo casamento com Mutnedjmet, filha de anterior faraó-sacerdote Ay e irmã de Nefertiti, Grande Esposa Real de Aquenáton. Ramsés I conseguiu o trono do Egito porque Horemheb não deixou descendência e o indicou a ele, seu fiel amigo, como seu sucessor. Seti provem, assim, de uma linhagem nobre, de grandes comandantes militares. O seu avô, Seti, era um comandante oriundo do Delta. Seu pai, antes de se tornar faraó, fora um grande comandante. A mãe de Seti, Sitré (Filha de Ré) era também uma nobre de nome Tia.
Nefertari foi uma grande rainha egípcia, esposa de Ramsés II faraó do Egito, cujo nome significa a mais bela, a mais perfeita e é muitas vezes seguida pelo epíteto amada de Mut. Nasceu aproximadamente em 1290 a.C. e morreu em 1254 a.C..
Os pais de Nefertari são desconhecidos, pressupõe-se que a sua origem foi uma família humilde. Uma possibilidade é que fosse filha do General Nakhtmin e de Mutnodjmet.
Ramsés II desposou-a antes de suceder a Seti I e embora este tenha vivido muito mais tempo que ela e tido outras mulheres esta foi sempre designada excepcionalmente como a favorita.
Existem registos da sua presença numa festa em Luxor onde foi apresentada nos seguintes termos: A princesa, rica em louvores, soberana da graça, doce no amor, senhora das duas terras, a perfeita, aquela cujas mãos seguram os sistros, aquela que alegra o seu pai Amom, a mais amada, a que usa a coroa, a cantora de belo rosto, aquela cuja palavra dá plenitude. Tudo quanto pede se realiza, toda a realidade se cumpre em função do seu desejo e conhecimento, todas as suas palavras despertam alegria nos rostos, ouvir a sua voz permite viver.
Interpretando as escrituras à letra Nefertari teria dado quatro filhos e duas filhas a Ramsés II. Mas, por vezes, a noção de filho corresponde a um título. Ao longo do seu reinado, Ramsés II adoptou um número consideravel de filhos régios e filhas régias, o que levou certos egiptólogos a crer que tinha sido um procriador proverbial.
Ramsés II foi o terceiro faraó da XIX dinastia egípcia, uma das dinastias que compõem o Império Novo. Reinou entre aproximadamente 1279 a.C. e 1213 a.C. O seu reinado foi possivelmente o mais prestigioso da história egípcia tanto no aspecto econômico, administrativo, cultural e militar. Foi também um dos mais longos reinados da história egípcia. Houve 11 Ramsés no reino do Egito, mas apenas ele foi chamado de Ramsés, o Grande.
Vejam quais os animais eram divinizados no antigo Egito.
O crocodilo domesticado (deus Sebek), O carneiro (O criador da raça humana), O escaravelho (deus-Sol), O Falcão (deus solar), A gata (A deusa Bastet), O babuíno (deus da escrita), A leoa (deusa Sekhmet), O chacal (Anúbis), O boi (ápis), As serpentes (a viagem do deus-Sol pelo reino das sombras durante a noite), A vaca (deusa do amor), O hipopótamo (Tueris), A ave (Íbis), O cachorro (deus do mal).
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A ave.
O íbis é uma ave pernalta de bico longo e recurvado. Existe uma espécie negra e outra de plumagem castanha com reflexos dourados, mas era o íbis branco, ou íbis sagrado, que era considerado pelos egípcios como encarnação do deus Thoth. Esta ave tem parte da cabeça e todo o pescoço desprovido de penas. Sua plumagem é branca, exceto a da cabeça, da extremidade das asas e da cauda, que é muito negra. Um homem com cabeça de íbis era outra das representações daquele deus.
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A vaca.
Uma vaca que usava um disco solar e duas plumas entre os chifres representava Hathor, deusa do céu e das mulheres, nutriz do deus Hórus e do faraó, patrona do amor, da alegria, da dança e da música, mas também das necrópoles. Seu centro de culto era a cidade de Dendera, mas havia templos dessa divindade por toda parte. Também era representada por uma mulher usando na cabeça o disco solar entre chifres de vaca, ou uma mulher com cabeça de vaca.
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O hipopótamo.
Tueris era a deusa-hipopótamo que protegia as mulheres grávidas e os nascimentos. Ela assegurava fertilidade e partos sem perigo. Adorada em Tebas, é representada em inúmeras estátuas e estatuetas sob os traços de um hipopótamo fêmeos erguido, com patas de leão, de mamas pendentes e costas terminadas por uma espécie de cauda de crocodilo. Além de amparar as crianças, Tueris também protegia qualquer pessoa de más influências durante o sono.
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O crocodilo.
Um crocodilo ou um homem com cabeça de crocodilo representavam o deus Sebek, uma divindade aliada do implacável deus Seth. Seu centro de culto era Crocodilópolis, na região do Faium, onde o animal era protegido, nutrido e domesticado. Um homem ferido ou morto por um crocodilo era considerado privilegiado. A adoração desse animal foi, sobretudo importante durante o Médio Império.
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O cachorro e o bode.
Seth era um deus representado por um homem com a cabeça de um tipo incerto de animal, parecido com um cachorro de focinho e orelhas compridas e cauda ereta, ou ainda com a cabeça de um bode. Deus dos trovões e das tempestades tinha seu centro de culto na cidade de Ombos. Embora inicialmente fosse um deus benéfico, com o passar do tempo tornou-se a personificação do mal.
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O carneiro.
O carneiro, animal considerado excepcionalmente prolífico pelos egípcios, simbolizava um dos deuses relacionados com a criação. Segundo a lenda, o deus Knum, um homem com cabeça de carneiro, era quem modelava, em seu torno de oleiro, os corpos dos deuses e, também, dos homens e mulheres, pois plasmava em sua roda todas as crianças ainda por nascer. Seu centro de culto era a cidade de Elefantina, junto à primeira catarata do rio Nilo. Um dos velhos deuses cósmicos é descrito como autor das coisas que são origem das coisas criadas, pai dos pais e mãe das mães. Sua esposa era Heqet, deusa com cabeça de rã, também associada à criação e ao nascimento.
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O falcão.
O deus nacional do Egito, o maior de todos os deuses, criador do universo e fonte de toda a vida, era o Sol, objeto de adoração em qualquer lugar. A sede de seu culto ficava em Heliópolis (On em egípcio), o mais antigo e próspero centro comercial do Baixo Egito. O deus-Sol é retratado pela arte egípcia sob muitas formas e denominações. Seu nome mais comum é Rá e podia ser representado por um falcão, por um homem com cabeça de falcão ou ainda, mais raramente, por um homem. Quando representado por uma cabeça de falcão estabelecia-se uma identidade com Hórus, outro deus solar adorado em várias partes do país desde tempos remotos.
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O gato.
Uma gata ou uma mulher com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubástis, cujo nome em egípcio — Per Bast — significa a casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Antigo Império e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas pelo mundo. Quando os reis líbios da XXII dinastia fizeram de Bubástis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.
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O babuíno.
O babuíno ou cinocéfalo é um grande macaco africano, cuja cabeça oferece alguma semelhança com os cães. No antigo Egito este animal estava associado ao deus Thoth, considerado o deus da escrita, do cálculo e das atividades intelectuais. Era o deus local em Hermópolis, principal cidade do Médio Egito. Deuses particularmente numerosos parecem ter se fundido no deus Thoth: deuses-serpentes, deuses-rãs, um deus-íbis, um deus-lua e este deus-macaco.
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A leoa.
Uma mulher com cabeça de leão, encimada pelo disco solar, representava a deusa Sekhmet que, por sua vez, simbolizava os poderes destrutivos do Sol. Embora fosse uma leoa sanguinária, também operava curas e tinha um frágil corpo de moça. Era a deusa cruel da guerra e das batalhas e tanto causava quanto curava epidemias. Essa divindade feroz era adorada na cidade de Mênfis. Sua juba — dizem os textos — era cheia de chamas, sua espinha dorsal tinha a cor do sangue, seu rosto brilhava como o sol... O deserto ficava envolto em poeira, quando sua cauda o varria.
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O chacal.
O chacal, animal que tem o hábito de desenterrar ossos, paradoxalmente representava para os egípcios o deus Anúbis, justamente a divindade considerada a guarda fiel dos túmulos e patrono do embalsamamento. No reino dos mortos, na forma de um homem com cabeça de chacal, ele era o juiz que, após uma série de provas por que passava o defunto, dizia se este era justo e merecia ser bem recebido no além-túmulo ou se, ao contrário, seria devorado por um terrível monstro. Anúbis tinha seu centro de culto em Cinópolis.
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O boi.
Boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que encarnava, ao mesmo tempo, os deuses Osíris e Ptá. O culto do boi Ápis, em Mênfis, existia desde a I dinastia pelo menos. Também em Heliópolis e Hermópolis este animal era venerado desde tempos remotos. Antiga divindade agrária simbolizava a força vital da natureza e sua força geradora.
Para o curioso egoísta
a tragédia alheia é um show.
E como o show não pode parar
um dia pode ser ele a estrela.
Que o seu próprio espetáculo vai dar.
A chagas que nascem com nós
Não devemos nos queixar.
Pois viemos a este mundo
Muitas vezes pra espiar.
Segregado é aquele
Que ainda se enclausura no passado.
Não buscando a evolução espiritual
Continuará sendo um segregado.
O TEMPO
Não ande muito devagar
Você pode se atrasar.
Não corra desesperado
Você pode tombar.
Não apresse o tempo
Ele é o senhor da razão.
O tempo e a disciplina
Faz de ti um campeão.
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