Jorge Luiz Borges Felicidade
De alguma forma, a marca definitiva do contemporâneo é o narcisismo estéril e o individualismo histérico.
"No teu sorriso encontro todo o prazer que não consegui encontrar em nenhuma droga que já experimentei."
Quem precisa da ausência pra querer a presença?
Anjo não se vá, fica só mais um pouco antes de você voltar pra sua nuvem, anjo, anjo vem mais perto de mim pra eu ver a luz da lua iluminando seu rosto, me deixa ficar ao teu lado só mais um minuto antes de você bater suas asas e ganhar os céus!
Anjo meu, o amor me envolve nesse momento, eu o sinto entrando pelos meus pulmões e fazendo meu coração disparar, olhando para as estrelas ao seu lado minha alma chora....ela está tão cheia de dor, de sofrimento que ao tocar a tua face sinto como se todo esse peso deixasse meu corpo e eu ficasse mais leve, como uma pena que vai voando enquanto vai sendo soprada pelo vento.
Anjo , anjo me toca a porção mais pura, beija a minha boca, beija a minha boca pra sempre, me abraça e não me solta mais.Anjo meu, anjo meu eu amo você de todo meu coração.
Anjo emissário do destino, me deixa te fazer sorrir, antes de você partir para o mundo invisível, permita-me tocar teus cabelos com a leveza das minhas mãos, anjo meu me explica uma coisa, por que existe gente que precisa da ausência para querer a presença?
Anjo foi bom ter estado contigo e ter sentido toda a minha intensidade saindo de dentro de mim, me despeço agora vendo seu rastro de luz deixando marca no ar enquanto você desaparece junto às copas das árvores da serra do mar...
Se apenas um único de teus sorrisos ilumina toda a minha existência, porque tu insistes em exauri-los com aqueles cegos que preferem morar em eterna escuridão?
Descoberta
Descobri que nossa missão somos nós mesmos;
Descobri que não somos obrigados a carregar
Os problemas dos outros nas nossas costas
Descobri o não se permitir
Não se permitir apagar-se em nome de um amor,
O Verdadeiro amor nos acende.
Não se permitir mudar em nome de uma paixão
A verdadeira paixão nos ama como somos
Não se permitir abandonar seu mundo por outra pessoa
Todos somos um mundo
E quem nos quiser
Deverá aceitar nosso mundo.
01/06/2008.
"Reflexão"
Pensei que você fosse diferente
Mas parece como todas as pessoas normais
Pensei que seria pra sempre
Mas só vejo o fim que você me traz.
Pensei que amar pra sempre
faria bem pra gente
Mas infelizmente nunca ouve á gente
O que ouve foi um fim derrepente.
Mais sinceramente é melhor assim.
Pensei que sim!
Só que mesmo assim eu ainda disse não
Acho melhor eu seguir
Mais será que é fim essa é a questão.
Pensei que suportaria mas me enganei
melhor eu partir antes que á chuva me impeça de ir
e você me peça pra ficar
Deixa eu ir antes que ás pétalas das flores comecem a murchar
Antes que eu comece a chorar por cada sentimento que você irá
arrancar.
Pensei em olhar para traz mas preferi não olhar
coitado do meu pobre coração
que sofre calado a anguistia dessa desilusão
Que me roubou á única luz que eu tinha
e me jogou na escuridão...
Recuso-me a acatar um “ismo” que me cristalize dentro de ideologias imutáveis. Antes preservar minha capacidade de repensar minhas posições para mudá-las sempre que se fizer necessário, de modo a fugir do tendencialismo e me aproximar da realidade vigente.
Quero cantar a vida como Bob Marley, sentir a música como Ray Charles, denunciar o sistema como Mano Brown, tatear corações como a musicalidade de Al Green, ser apoteótico como Pavarotti. Quero escrever com a genialidade de Augusto Cury, atingir mentes acadêmica como Rubem Alves, ser poetico como William Shakespeare. Quero sorri com as crianças e assentar com os anciãos. Ter causas pela qual morrer como Martin Luter King Jr. Quero pisar na terra e alcançar o Céu. Quero existir e não morrer em vão.
Eu te amo tanto, que na real já estou pedindo para Deus criar uma palavra nova, para poder expressar a você o que sinto.
Tem coisas que quero, mas não posso. Outras que posso, mas não devo. Mas, sobretudo, as que adquirem mais peso são as que quero, posso e até deveria, mas meu íntimo me diz que não convém.
Ninguém põe em dúvida a escravidão e o preconceito racial nem o dever de acabar com eles. Mas dizer que, por isso, “tudo que é africano é lindo” ou que “todo negro é maravilhoso”, típico do politicamente correto, é um crime intelectual e afetivo.
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