Jorge Luiz Borges Felicidade
Civilização - João Paulo Borges
Nós vivemos com medo da vida, e morremos de medo da morte.
Nós somos controlados pelo controle.
E presos pela liberdade que nos é oferecida.
Tentamos sarar as feridas,
mas machucamos os outros.
Tentamos nos salvar pelo caminha da perdição.
Esquecemos com o tempo, e lembramos em certo tempo.
Nós somos fracos ao tentarmos ser fortes.
Somos amigáveis até um dia,
e malvados por uma vida.
Nos apaixonamos, mas não deixamos a paixão ficar.
Sonhamos mas não ligamos pra sonhos.
Rejeitamos até sermos rejeitados.
Esquecemos até sermos esquecidos.
Não amamos a nós mesmos,
como poderíamos amar alguém?
Não moramos na terra, apesar de estarmos nela.
Não cuidamos da Terra, apesar de precisarmos dela.
Não cuidamos de pessoas, apesar de precisarmos dela.
Não cuidamos de nós.
FRAGMENTOS.
Enoque Teles Borges.
Sonhos frustrados,
Esperança pedida,
Horizonte sem rumo,
Corpo sem vida.
Desejos sufocados,
Eros reprimido,
Beijos iniciados,
Prazer não vivido.
Amor gerado,
Aborto prematuro,
Passado sepultado
Presente sem futuro.
Você foi sonho
E promessa que falhou,
Foi alvo destino
E estrela que apagou.
O sonho é passado,
Como ele ficarou: felicidade,
Beijos, prazeres, amores.
Dele restou tristeza e saudade.
Atributo - João Paulo Borges
Os seus olhos escondem a beleza que procuro
O teu sorriso ilumina o poço mais escuro
teus braços é o meu lugar seguro.
Te amo e disso lhe asseguro.
O tempo sozinho que aturo
sem este teu olhar tão puro.
Quem sabe não te vejo no futuro,
enquanto isso deixa que eu mesmo me curo.
Tuas cartas aos poucos rasuro.
Ao me deixar teu tão maduro
que eu observava por cima do muro
muro de um castelo fajuto.
Onde, contra lembranças eu luto
desde que naquela tarde em luto
me deixaste com o coração enxuto,
silencioso com o seu atributo.
À Ana Luzia Diniz Borges (minha avó)
Acróstico.
Luz que cobriu o céu de afago.
Ungiu de alegria o coração angustiado;
Zeloso tornei-me em adornar-te..
Incapaz tornou-se a covardia.
Amor! desfez a minha vida vazia.
Se todo o sentir fosse libertado O mundo teria a fisionomia de um coração.
Eliani Borges & Poesias
23/03/2013.
No planeta terra so nasceram ¨vencedores¨pois os perdedores tiveram sus cabeças cortadas. (f. borges)
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