Jorge Luiz Borges Felicidade
Minha alma tem sede,
Sede de amplidão.
Na vastidão do infinito,
Brilhar na escuridão.
Nos incontáveis desertos desta vida,
Encontrar a flor sagrada dos nobres peregrinos.
E, como um caminhante em busca do eterno,
Me encontrar com o meu Criador.
Eu sou o Guardião do Abismo.
Mergulhei no medo, abracei a escuridão e me tornei luz.
Sou força, adaptação e sabedoria.
Onde houver desafio, eu me fortaleço.
Prefiro curar minha alma da inveja e das mazelas que só pensei. Certamente são piores que aquelas que pratiquei...
Tudo que pareça muito ser acidental é proposital, e tudo que pareça muito ser proposital, na maioria das vezes não passa de uma mera concidência.
As pessoas me perguntam a razão de não me casar, e digo de pronto. Deixei de me casar uma vez com alguém que amava muito, mas ela traia João, que enganava Helena, que flertava com Rafael, que se atraia por Andreia, que brincava com Carlinhos, que se arrastava por Bob, que amava Suzana, que eu pensei que me amava, mas queria apenas meus discos do Scórpions, e foi-se com Tadeu, que sempre amou Tereza, que ninguém sabe que fim deu. Enfim, não casei, porque gente é complicada.
- eu tenho um baú de pedra, feito de pedra de rio, nele guardo coisas que não acredito, outras lindas, um segredo nunca dito, um vento forte e um suave assovio, e abro as vezes o baú só para sentir um calor no peito, um suor nas mãos e um arrepio, pois tudo que gosto, apesar do gostar aquentado, me faz da cabeça aos pés, barriga então, por um segundo, tremer de frio.-
Tenho certeza que sou da borda da terra, que nem mais terra é. Tenho certeza, que não sou dessa terra, que também nem mais terra é. Não tenho certeza se sou qualquer coisa, gente, bixo, lua ou maré, pois, tudo que habita em mim, é um tanto de vazio e um tantinho de fé...
uma insanidade latente, é comer brócolis pensando no futuro, e não comer chocolate, esquecendo o presente
Em segundos a vida se expande, cria uma janela de cores. A imagem da fotografia nunca mais será a mesma, a janela nunca mais fechará. O mundo é um velho casarão com incontáveis janelas. Debruçado no umbral de uma delas, olho a vida...
Nada quero, nada me conte, meu epitáfio um dia ditará tal fonte: deixei tudo por aí, amores, dinheiro, bens e medos, meu orgulho e até os teus segredos. Portanto, não atravesse a ponte.
Poesia instiga, provoca, mas mora longe, muito longe, quase intocável como realidade. Poesia tem endereço e remetente, tem um tanto de gente que não aceita da vida, a metade.
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