Jorge Luiz Borges Felicidade

⁠O sábio usa a prudência sempre, a ponto de trazer a prudência, como um bastão de apoio.

⁠O bêbado quer se passar por sábio de vez em quando na sua conversa, o melhor e se afastar, se não acabará se passando por tolo, atoa.

⁠O feijão com arroz do sábio é a palavra de Deus, pois sempre está na sua mesa, não porque é simples, mais porque é essencial.

⁠O hábito é admirável e invejável, quando ele é atribuido para a ajuda e coperação de muitos.

⁠A poesia é algo como azeite ou fel, depende da alma que lhe, ouve.

⁠A janela da alma são os olhos, e o que o compreende, sabe de muita coisa.

⁠Cuidado com as aventuras desnecessárias.

⁠O mal geralmente não vem de uma só direção, porém o bem vem somente da direcao de Deus.

⁠A repetição gera sempre a perfeição e o amadurecimento do propósito.

⁠A alma fraca e pobre em enriquecimento, condena sempre a alma alheia.

⁠A escassez de alegria na alma é o caminho da amargura.

⁠A amargura é o veneno mortal, para a alma amadurecida.

⁠Quando se vem a grande perturbação, é porque a vitória está próxima.

⁠O produto medíocre pode até ser vendido, porém não se perpetua.

O homem que se dispõe a ser medíocre, será apenas um coadjuvante neste mundo, e não o ator principal.

Jesus Cristo, não é apenas o caminho, ele também passou pelo caminho, dando assim o exemplo.

⁠Judas estava no caminho, porém se ganânciou pela distração.

⁠O pobre sempre condena o rico que vê prosperar, o único caso que não, e quando o pobre é humilde e sábio, porém sua pobreza é aparência, porque ele é próspero.

⁠Os tolos gostam de se divertir com a derrota temporária, dos futuros campeões.

Ás vezes o anonimato é bom para quem quer crescer, assim como, a árvore estrondosa no meio da floresta.