Jesus Cura as minhas Dores
Tempo bom era minha infância....
Estudei em escola pública, ia para a escola sozinho com 7 anos e nunca fui abordado por ninguém, brincava no recreio até ficar suado, não existia bolsa família, material doado pela prefeitura, cesta básica, não havia Google e nem Wikipedia. As pesquisas e trabalhos eram feitas nas bibliotecas públicas, copiava e pintava mapas á mão. Sou do tempo que o pão com manteiga e o leite com café eram a única opção de café da manhã e também da lancheira, o famoso "Ki Suko", era R$0,10.
Adorava pirulito Dip'n Lik, bala soft, chiclete com tatuagem.
A frase: "peraí mãe" era pra não sair da rua (já de noite) e não do computador. Crianças tinham brinquedos e não celular. Colecionava figurinhas e não namoradas. Batia figurinha e não nos colegas e professores (aliás eu os respeitava e admirava, e só um grito já ficava em silêncio).
Fazia fila e cantava o Hino Nacional com a mão no peito. Brincava de polícia e ladrão, pega-pega, esconde-esconde, mão na mula, siga o líder, de amarelinha, pular corda, queimada, passa anel, futebol (vira e mexe chegava em casa com o dedão estourado), bolinha de gude, vôlei, betis, brincava na chuva, de bicicleta, soltava bombinha e pipa na rua e ainda pulava elástico.
Usava roupas infantis e não me vestia como adulto. Assistia desenhos, Mulher Maravilha, Jeanny é um gênio, Ilha da Fantasia, Profissão Perigo, Sítio do Pica-pau amarelo, etc.
Tomava água de mangueira e brincava descalço.
O único pó que eu era viciada era de gelatina e a única bebida era o Biotônico. Tocava a campainha e corria. Tinha dever de casa para fazer e educação física de verdade. Não importava se meu amiguinho era negro, branco, pardo, pobre ou rico . Menino ou menina, todo mundo brincava junto e era muito bom...
Quando fazia "arte" ou respondia para minha mãe, apanhava de chinelo e nunca a denunciei por isso.
Eu acrescento: o respeito era a base de todos os relacionamentos.
Boas lembranças e a certeza de que éramos felizes !!!
Lembro do labirinto de “ Quem é você, Alasca? ”, mas nunca foi revelado o sentindo completo do labirinto. Ele poderia ser sobre a vida, a morte, mas acredito que ele seja sobre o amor. O amor é uma das coisas mais embaraçosas e cheio de caminhos, possibilidades e dificuldades, para mim o labirinto é sobre o amor incondicional, o amor não correspondido, o amor perfeito, o amor impuro, o amor incerto, o amor certeiro e todas as outras formas bilhões de formas possíveis de amor.
Esconder a dor não significa que você não está afim de viver, sentir ou amar, significa que você já tomou medidas protetivas contras feridas emocionais. Por que um dia alguém te abriu uma ferida emocional enorme e ela ainda não cicatrizou.
Ele está perdidamente apaixonado por ela e você só gosta dela. Ele sai correndo a todo momento que ela precisa e você só inventa uma desculpa. A diferença de estar perdidamente apaixonado e só gostar é que quando se está perdidamente apaixonado só de escutar o nome da pessoa você lembra de todos os momentos que tiveram juntos, sejam eles bons ou ruins, perfeitos ou horríveis, brigas ou de paz, cada momento com essa pessoa é importante, você vai fazer tudo que for preciso para manter ela do seu lado. Essa é a diferença entre só gostar e estar perdidamente apaixonado.
Estou a procura de algo que não vejo.
Não sinto.
Não tem cheiro.
Nem tem estado físico.
Estou a procura de algo.
Que está faltando.
Um pedaço de minha alma.
Diria mais que é o sorriso.
Que ilumina minha alma tão sombria.
Uma voz suave e calma.
Que acalma e ilumina mais pensamentos obscuros.
Uma essência que irá iluminar.
Essa alma que triste e sombria.
Vamos menina me diga suas belas mentiras e suas horríveis verdades.
Diga que já não dá mais, que tudo doi, que sua vontade de viver e inexistente, falsa assim como seu belo sorriso.
Diga que já não tem mais vontade de levantar, de comer, de sorrir, nem mais vontade de tentar fingir uma falsa alegria.
Vamos menina, me fale que estar tentando, mas não consegue, não consegue se amar, se adaptar ao seu próprio corpo, que estar tentando comer, e arrancar um sorriso verdadeiro de si própria, mas não menina você não consegue, por que sua vida é uma farsa, assim como seu amor por mim.
Não preciso de pessoas que apontem meus erros, nem meus defeitos. Eu sempre tropeço neles sozinha, caio e levanto. Por mais que alguém ajude, levantar de um tombo é um processo individual. Ninguém pode sentir nossas dores. Preciso é de pessoas que me lembrem das minhas qualidades. E me abracem quando menos mereço.
Cada vez que desisti de mim, perdi um pedaço importante de minha vida. Voltei, peguei os pedaços, colei e decidi seguir. Desistir novamente? Talvez um dia. Neste momento estou mais preocupada em viver.
Lidar com o pensamento profundo, não esses que apenas arranham a superfície do ser e qualquer copo de um belo vinho dissipa, mas aqueles que no recôndito da alma se entranham com realidades paralelas, desenterram dores, trazem a tona, verdades que você enterrou o mais profundo no oceano de tua alma esperando nunca mais confrontá-las. Estupido humanos somos, sempre esquecemos das tempestades.
Ei me diz, agora que a verdade te desnudou o que fará?
A única pessoa neste mundo que pode me julgar sou eu mesma. Conheço meu passado. Sei por quais caminhos percorri. Conheço meus erros e as razões que me fizeram errar. Ninguém, absolutamente ninguém sabe das minhas dores e muito menos conhece minhas cicatrizes. Portanto, não aceito lição de moral dos outros.
Eu tento confiar em você, ter esperança em nós dois. Eu tento. Eu juro que tento. Mas não dá para confiar em outro ser humano depois de ter tantas feridas aqui dentro. Não é você que vai cicatrizá-las. Não vai. Meu medo é você me ferir ainda mais e isso eu não quero.
Dizem as escrituras sagradas: "Para tudo há o seu tempo. Há tempo para nascer e tempo para morrer". A morte e a vida não são contrárias. São irmãs. A "reverência pela vida" exige que sejamos sábios para permitir que a morte chegue quando a vida deseja ir. Cheguei a sugerir uma nova especialidade médica, simétrica à obstetrícia: a "morienterapia", o cuidado com os que estão morrendo. A missão da morienterapia seria cuidar da vida que se prepara para partir. Cuidar para que ela seja mansa, sem dores e cercada de amigos, longe de UTIs. Já encontrei a padroeira para essa nova especialidade: a "Pietà" de Michelangelo, com o Cristo morto nos seus braços. Nos braços daquela mãe o morrer deixa de causar medo.
Rubem Alves, para a Folha, em 2003
Estamos tão voltados em suprir as necessidades dos outros, tão preocupados com aqueles que convivemos, que acabamos nos colocando em último lugar.
E nesse jogo, descobrimos como não nos conhecemos, e sem o autoconhecimento, não temos noção do que queremos e do que podemos realizar.
Vivendo para o outro, acabamos não mais sabendo como decifrar nossos próprios sentimentos e nos perdemos diante de nossas próprias dores.
Nos ensinaram que deveríamos viver para os outros, cuidar dos outros, mas a vida em sua infinita sabedoria tem provado cada vez mais, que isso não é verdade.
Vamos voltar pra nossa casa interior, fazer um trabalho de autoconhecimento, aceitar nossos defeitos e reconhecer nossas qualidades. Vamos enfrentar as nossas dores e não fugir delas, pois quando as confrontamos, vemos que elas não são tão grandes como imaginávamos.
Precisamos ter a coragem de mudar e aprender a cuidar de nós mesmos.
Perdão; palavra fácil de ser dita,
porém são poucos os que emanam
este sentimento.
Quando é verdadeiro e sincero ;
alivia as dores do que errou e logo
vem a saudade , as ideias que não
foram colocadas em prática.
Bate uma vontade de saber como estás?
por onde andas? em que estado te encontras?
Parece que quando amamos "o estranho" que
DEUS colocou em em nossas vidas ; é que
este sempre fez parte de nós.
Lamentamos que ele(a) escolheu um caminho
muito diferente.
Mas o que fazer?
Nos resta apenas orar ; entretanto se DEUS
permitir , ainda realizaremos coisas juntos.
Que a saudade que habita em mim
também bata na porta do teu coração.
"Paixão nada mais é, que um vício emocional. A fuga de sentimentos ruins, tais como, tristezas, dores, frustrações. Mas, assim como passam as paixões, passam também os males interiores."
Pessoas que se sentem confortáveis em ofender as outras precisam de misericórdia, pois um dia alguém as feriu muito " confortavelmente" e elas não perceberam.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp