Jesus Cura as minhas Dores
Queria te dar um abraço agora
pra te mostrar que felicidade
cabe dentro dos braços.
Felicidade é conhecer alguém especial
e saber que que do outro lado ela está lá,
fica vigiando você falar,
vigiando sua voz.
O nome dela quase ninguém conhece.
Ela guarda mistérios,
guarda saudades,
guarda vontades reprimidas.
Essa menina merece
ir alto, ir longe,
ir em busca de sua felicidade.
Essa menina tem paixão nos olhos,
tem alegria na alma,
tem sonhos que estão adormecidos.
Essa menina tem que pular,
tem que acreditar,
tem que viver.
como não sabemoso a hora em que vamos morrer, temos a tendenciade de achar que a vida é como uma especie de poço inesgotavel, e poderiamos sempre tirar agua lá, indefinidamente...Mas, isto só acontece um numero determinado de vezes, na verdade...então,
Quantas vezes voce vai lembrar de uma certa tarde em sua infância?
Quantas vrezes voce ira ver uma lua cheia no horizonte?
Quem sabe?...
Momento difícil que estamos passando,todos ao longo da vida passa por embates e ao chegar um final de ciclo percebemos que a VIDA continua seu curso. A esperança em Deus nos anima a viver como se fosse nosso último dia. Amanhã cuidará de si. Confiemos em Deus
Tempo bom era minha infância....
Estudei em escola pública, ia para a escola sozinho com 7 anos e nunca fui abordado por ninguém, brincava no recreio até ficar suado, não existia bolsa família, material doado pela prefeitura, cesta básica, não havia Google e nem Wikipedia. As pesquisas e trabalhos eram feitas nas bibliotecas públicas, copiava e pintava mapas á mão. Sou do tempo que o pão com manteiga e o leite com café eram a única opção de café da manhã e também da lancheira, o famoso "Ki Suko", era R$0,10.
Adorava pirulito Dip'n Lik, bala soft, chiclete com tatuagem.
A frase: "peraí mãe" era pra não sair da rua (já de noite) e não do computador. Crianças tinham brinquedos e não celular. Colecionava figurinhas e não namoradas. Batia figurinha e não nos colegas e professores (aliás eu os respeitava e admirava, e só um grito já ficava em silêncio).
Fazia fila e cantava o Hino Nacional com a mão no peito. Brincava de polícia e ladrão, pega-pega, esconde-esconde, mão na mula, siga o líder, de amarelinha, pular corda, queimada, passa anel, futebol (vira e mexe chegava em casa com o dedão estourado), bolinha de gude, vôlei, betis, brincava na chuva, de bicicleta, soltava bombinha e pipa na rua e ainda pulava elástico.
Usava roupas infantis e não me vestia como adulto. Assistia desenhos, Mulher Maravilha, Jeanny é um gênio, Ilha da Fantasia, Profissão Perigo, Sítio do Pica-pau amarelo, etc.
Tomava água de mangueira e brincava descalço.
O único pó que eu era viciada era de gelatina e a única bebida era o Biotônico. Tocava a campainha e corria. Tinha dever de casa para fazer e educação física de verdade. Não importava se meu amiguinho era negro, branco, pardo, pobre ou rico . Menino ou menina, todo mundo brincava junto e era muito bom...
Quando fazia "arte" ou respondia para minha mãe, apanhava de chinelo e nunca a denunciei por isso.
Eu acrescento: o respeito era a base de todos os relacionamentos.
Boas lembranças e a certeza de que éramos felizes !!!
Vamos menina me diga suas belas mentiras e suas horríveis verdades.
Diga que já não dá mais, que tudo doi, que sua vontade de viver e inexistente, falsa assim como seu belo sorriso.
Diga que já não tem mais vontade de levantar, de comer, de sorrir, nem mais vontade de tentar fingir uma falsa alegria.
Vamos menina, me fale que estar tentando, mas não consegue, não consegue se amar, se adaptar ao seu próprio corpo, que estar tentando comer, e arrancar um sorriso verdadeiro de si própria, mas não menina você não consegue, por que sua vida é uma farsa, assim como seu amor por mim.
Lembro do labirinto de “ Quem é você, Alasca? ”, mas nunca foi revelado o sentindo completo do labirinto. Ele poderia ser sobre a vida, a morte, mas acredito que ele seja sobre o amor. O amor é uma das coisas mais embaraçosas e cheio de caminhos, possibilidades e dificuldades, para mim o labirinto é sobre o amor incondicional, o amor não correspondido, o amor perfeito, o amor impuro, o amor incerto, o amor certeiro e todas as outras formas bilhões de formas possíveis de amor.
Estou a procura de algo que não vejo.
Não sinto.
Não tem cheiro.
Nem tem estado físico.
Estou a procura de algo.
Que está faltando.
Um pedaço de minha alma.
Diria mais que é o sorriso.
Que ilumina minha alma tão sombria.
Uma voz suave e calma.
Que acalma e ilumina mais pensamentos obscuros.
Uma essência que irá iluminar.
Essa alma que triste e sombria.
Esconder a dor não significa que você não está afim de viver, sentir ou amar, significa que você já tomou medidas protetivas contras feridas emocionais. Por que um dia alguém te abriu uma ferida emocional enorme e ela ainda não cicatrizou.
Ele está perdidamente apaixonado por ela e você só gosta dela. Ele sai correndo a todo momento que ela precisa e você só inventa uma desculpa. A diferença de estar perdidamente apaixonado e só gostar é que quando se está perdidamente apaixonado só de escutar o nome da pessoa você lembra de todos os momentos que tiveram juntos, sejam eles bons ou ruins, perfeitos ou horríveis, brigas ou de paz, cada momento com essa pessoa é importante, você vai fazer tudo que for preciso para manter ela do seu lado. Essa é a diferença entre só gostar e estar perdidamente apaixonado.
Não preciso de pessoas que apontem meus erros, nem meus defeitos. Eu sempre tropeço neles sozinha, caio e levanto. Por mais que alguém ajude, levantar de um tombo é um processo individual. Ninguém pode sentir nossas dores. Preciso é de pessoas que me lembrem das minhas qualidades. E me abracem quando menos mereço.
Cada vez que desisti de mim, perdi um pedaço importante de minha vida. Voltei, peguei os pedaços, colei e decidi seguir. Desistir novamente? Talvez um dia. Neste momento estou mais preocupada em viver.
Lidar com o pensamento profundo, não esses que apenas arranham a superfície do ser e qualquer copo de um belo vinho dissipa, mas aqueles que no recôndito da alma se entranham com realidades paralelas, desenterram dores, trazem a tona, verdades que você enterrou o mais profundo no oceano de tua alma esperando nunca mais confrontá-las. Estupido humanos somos, sempre esquecemos das tempestades.
Ei me diz, agora que a verdade te desnudou o que fará?
Eu tento confiar em você, ter esperança em nós dois. Eu tento. Eu juro que tento. Mas não dá para confiar em outro ser humano depois de ter tantas feridas aqui dentro. Não é você que vai cicatrizá-las. Não vai. Meu medo é você me ferir ainda mais e isso eu não quero.
A única pessoa neste mundo que pode me julgar sou eu mesma. Conheço meu passado. Sei por quais caminhos percorri. Conheço meus erros e as razões que me fizeram errar. Ninguém, absolutamente ninguém sabe das minhas dores e muito menos conhece minhas cicatrizes. Portanto, não aceito lição de moral dos outros.
