Jesus Cura as minhas Dores
Jesus nunca bancou o isentão quando estava reunido nas mesas da vida. Ou Ele ceava e edificava, ou Ele exortava e virava a mesa.
Aceitar Jesus é Bíblico?
A expressão "aceitar Jesus" e muitas outras tem sido alvo de muito cancelamento por vários heterodoxos da calvinolândia. Esses "mestres" revisionistas da calvinolândia se acham no direito de cancelar tudo e todos que não fazem parte da calvinosfera ou não aceitem a cartilha da sua doutrina heterodoxa.
Por causa dessas lacrações, muitos cristãos e até líderes não calvinistas ficam receosos de falar a expressão "aceitar Jesus". Bom, como um cristão bíblico, ortodoxo e raiz, eu não tenho qualquer receio com as lacrações desses heterodoxos calvinistas. Dito isto, eu afirmo: "A expressão aceitar Jesus é bíblica!!! Pois no Evangelho de João 1.12 está escrito: "Todos quanto o RECEBERAM/ACEITARAM (do grego λαμβανω – lambano: pegar, agarrar, reivindicar, tomar posse, apropriar-se, alcançar, lutar, NÃO RECUSAR ou REJEITAR, ACEITAR) deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus.
Pensem nisso e cuidado com os mestres heterodoxos lacradores da calvinolândia!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Lendo os Evangelhos fica claro que Jesus tratou as pessoas sem "predestinar" (calvinismo) ninguém para nada. Os discípulos seguem o mestre do mesmo modo. Paulo citou uma coisa ou outra aqui e ali, mas nunca como "interpretado" (distorcido) pelos calvinistas, e assim também foram os pais da igreja até Agostinho.
A porta que Jesus falou que leva ao céu não passou por reformas, ela continua estreita e precisando de esforço e zelo
(αγωνιζομαι agonizomai) para passar por ela.
Lucas 13.24
Jesus Cristo
1.2 – Jesus Cristo:
Discípulos e crucificação.
“Nessa época havia um homem sábio chamado Jesus. Seu comportamento era bom, e sabe-se que era uma pessoa de virtudes. Muitos dentre os judeus e de outras nações tornaram-se seus discípulos. Pilatos condenou-o á morte E aqueles que haviam sido seus discípulos não deixaram de segui-lo...”.
O testemunho de Flávio Josefo – História dos Hebreus, capítulo 4, parágrafo 772.
Não há como negar a existência histórica de Cristo, nem mesmo agnósticos como Bart Herman faz uma bobagem dessas. Já os naturalistas e ateus modernos, usam a estratégia da relativização da figura de Cristo, dizendo que na época que o suposto Jesus teria aparecido era um momento de revoluções e que apareceram vários Cristos (o que está certo em partes). Ou seja, até mesmo para negar a figura do Cristo Divino eles precisam assumir a existência de outros Cristos.
E saiu Jesus, e os seus discípulos, para as aldeias de Cesaréia de Filipe; e no caminho perguntou aos seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens que eu sou? E eles responderam: João o Batista; e outros: Elias; mas outros: Um dos profetas. E ele lhes disse: Mas vós, quem dizeis que eu sou? E, respondendo Pedro, lhe disse: Tu és o Cristo. (Marcos 8.27-29).
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Se é Deus quem dá a fé salvífica, como explicar a admiração de Jesus ao ver a fé do centurião (Mt 8.10-12), a ponto de dizer que nem mesmo em Israel "havia encontrado" tamanha fé? Qual o sentido de Jesus se admirar em ver aquilo que Ele sabia que foi dado por Deus? Seria então, mais correto dizer: “Nem em Israel EU DEI ou MEU PAI DEU tamanha fé”?
Jesus disse que voltaria quando o mundo estivesse distraído, e o meu temor é que nunca houve uma geração tão distraída como a nossa.
A fé verdadeira não nega os desafios, mas mantém os olhos fixos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. A incredulidade de uma geração pode prolongar o deserto da geração seguinte.
Quando Jesus for verdadeiramente o nosso PASTOR, não nos faltarão a Sua presença e Seu consolo diante das dificuldades da vida.
Jesus orou em seu ministério terreno e continua orando à destra do Pai. E nós? Temos nos dedicado à oração como deveríamos?
Se Deus não tivesse o interesse de responder as nossas orações, Jesus não teria dedicado tanto tempo ensinando sobre esse assunto.
A paz que recebemos de Jesus não é apenas uma saudação, mas uma paz interior que nos dá força e coragem para enfrentarmos as tribulações.
Quando o olhar está fixo em Jesus, a atenção desviada para as circunstâncias contrárias torna-se impossível.
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