Jesus Cura as minhas Dores
"Que eu faça minhas escolhas sob o prisma da eternidade. E se elas não forem eternas não merecem ser escolhidas!"
Minhas amigas me perguntam porque eu gosto dele, e eu nunca posso responder. Porque, sinceramente, é tudo.
Saudades
Que saudades...
Saudades de um tempo perdido e que talvez só exista em minhas lembranças. Como eu queria saber se você também se sente assim! Queria poder hoje estar ao seu lado, sentindo seus beijos, abraços, carícias, enfim, seu amor. Quanto tola fui, quantas brigas bobas iniciei, quanto imatura fui todo esse tempo...Meu Deus dois anos, dois anos de espera e, finalmente, quando estava em meus braços, ao meu lado te deixei escapar. Que raiva de mim, por ter sido tão possessiva, por querer saber até mesmo teus pensamentos em alguns momentos. Estou eu hoje aqui com medo, com muito medo de não pode mais poder ficar contigo. E sofro, sofro muito essa ausência que já tentei por diversas vezes suprir em outros braços, em outros abraços, porém tuas recordações sempre me vêm à tona. O que será isso? Será obsessão? Não. Um sentimento tão bonito, tão forte não pode ter esse significado. Fui muito imatura, diversas vezes, mas somente hoje compreendo as conseqüências que minhas irracionalidades proporcionaram. DOR, muita dor.Entretanto, aprendi, aprendi que quando amamos devemos ter calma, ter paciência, saber esperar o tempo certo para tudo acontecer. Aprendi que o amor não deve ser sufocado, nem deixado livre demais, assim como a areia da praia que se for demasiadamente apertada em nossa mão se perde entre os dedos e cai ou se deixarmos a mão aberta demais o vento a leva. Devemos sim deixar espaço para o amor respirar, mas também segurá-lo um pouco para ele entender que desejamos que seja nosso. Meu amor, ainda te amo, mesmo tendo dito que não, mesmo tendo dito que não importava...Era tudo mentira...Eu me importo e quero que você também se importe comigo. Talvez seja tarde demais, talvez você esteja com outro amor...Sinceramente, espero que não, mas isso jamais impedirá o que sinto por ti, isso jamais diminuirá meus sentimentos, apenas aumentam meu sofrimento.TIMAO REGIANE
Eqüilibrio
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Pense o que quiser, não faz diferença se você acredita ou duvida das minhas palavras. O que faz diferença é a idéia que você faz de sí mesma.
Não estou aquí pra convencer você. Não sou dono dos seus conhecimentos, do seu amadurecimento.
Estou falando de coração, das coisas que aprendí, das coisas que eu ví e vivi, na intenção de que elas sejam úteis pra vocês, pra vocês pararem de tatear neste mundo feito cegos e acordarem para as leis da vida.
Estou cumprindo a vontade de Deus que fala no meu coração, que me diz:
- Calunga, vai lá! Abre os olhos das pessoas! As pessoas estão naquela dor e sofrimento sem saber que existe saída, sem saber que tem remédio; lutando com a dor, entrando em desespero. Vai lá, Calunga, mostrar pro povo!
E eu fico tentando mostrar pras pessoas esse caminho, desfazendo as ilusões sobre sí mesmas, porque desde que ela se reconheçam como luzes, fica mais fácil entender a luz de Deus. Não é fácil falar da cor aos cegos, da música aos que são privados da audição. Mas essa cegueira e esta surdez não é física: é mental, é das idéias erradas que vocês acalentam, acreditando no mal e na mesquinhez, nas posses materiais e no prestígio, na justiça do castigo.
O Cristo dizia: aquele que tiver olhos de ver, veja.
Porque vocês têm olhos interiores, mas ignoram o que eles enxergam, não querem se render pras realidades superiores, pros mecanismos da harmonia universal trabalhando incessantemente.
E se agarram à vida da matéria como se fosse o seu salva-vidas. A vida só da matéria é parecida com a morte, com a morte de tudo que temos de melhor em nós.
A vida se sustenta nos dois princípios que a tornam possível: o da matéria e o do espírito.
Neste eqüilíbrio você caminha, neste caminho estreito, que é o caminho do Reino de Deus em nós.
"nunca deixo saber aos meus sentimentos o que lhes vou fazer sentir... brinco com minhas sensações como uma princesa cheia de tédio com os seus grandes gatos prontos e cruéis..."
SINTO
Sinto
que em minhas veias arde
sangue,
chama vermelha que vai cozendo
minhas paixões no coração.
Mulheres, por favor,
derramai água:
quando tudo se queima,
só as fagulhas voam
ao vento.
Eu sou insuportável, às vezes nem eu mesma aguento ser eu. Eu mudo de humor assim como minhas conhecidas de atuais, e olha que eu daria tudo para ser ao contrário: queria desencanar na mesma velocidade que passo do alegre para o triste ou irritada. Se nem eu mesma me entendo, não me surpreende você não me entender. Eu realmente não sei o que eu quero da minha vida e não posso exigir que você pare a sua por isso. Estar mal realmente não me dá o direito de te tratar mal, concordo com você, mas tente entender que ser eu não é fácil. Tudo isso para mim é um grande desafio. Gostar de novo, me entregar de novo, matar o meu passado e exorcizar os meus fantasmas na velocidade da luz é doloroso, é reviver toda aquela agonia de novo. Seria mais fácil se eu estivesse sozinha para não pensar em simplesmente mais nada além de mim mesma, além do meu próprio bem estar, mas estar com você, muda todo o percurso. Eu sou pequena demais para carregar a responsabilidade de uma vida.
Entre o Vazio e a Criação
Às vezes, parece que minhas ideias vivem em um limbo, presas entre o que desejo expressar e o medo de que não seja suficiente. Eu as deixo flutuar no ar, na esperança de que um dia elas se tornem reais, mas, na verdade, sinto que o tempo as dissolve, como se eu fosse incapaz de lhes dar forma.
Sinto uma imensa vontade de criar, de dar vida ao que se agita em minha mente, mas ao mesmo tempo, me encontro paralisada pela insegurança. O medo de não conseguir traduzir o que vejo, de não ser capaz de fazer com que os outros sintam o que eu sinto, me deixa à deriva. Em vez de tomar as rédeas da minha própria criação, acabo jogando ideias ao vento, esperando que outros, talvez mais capazes ou mais ousados, consigam construir o que eu não consegui.
O que me impede de dar esse passo? O que me paralisa ao ponto de ver minhas ideias nas mãos de outros, enquanto eu fico à margem, assistindo sem saber como agir? Sinto que há um valor no que faço, mas, ao mesmo tempo, o medo de ser incompreendida me impede de dar a cara a tapa. A frustração cresce, e as palavras ficam guardadas, as imagens permanecem em arquivos, e o desejo de ver o fruto do meu trabalho se perde na incerteza.
Mas, por dentro, algo ainda insiste. Um fio de esperança que não me deixa desistir. Mesmo que o medo se faça presente, mesmo que eu me veja hesitante e sem confiança, sei que não posso deixar de tentar. Porque minha essência, minhas ideias, meus sonhos, são meus. E, de alguma forma, precisam ganhar vida. Porque, no final, o único risco verdadeiro é o de não tentar.
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Mesmo que a vida me tripudie, continuo insistindo Minhas inseguranças e rejeições estão bem guardadas comigo. Os desaforos já não me afetam. Prefiro Paz de Espírito...
Minhas lagrimas são o resultado de um caminho deprimido sem amor ou respeito quê possa me trazer dignidade e honra.
As humilhações são os restos e migalhas de um amor instinto através do tempo.
A esperança de reatar o quê já morreu está em um destino não real.
Mas a vontade de um guerreiro move montanhas com imensas intensidades nos sentimentos verdadeiros.
Eu não queria essa guerra, mas me deram uma batalha, e eu criei minhas armas. E a sobrevivência é um negócio com a sorte, quando falta munição, eu corro. Corro pra casa, corro pra um colo, ou pra algumas doses de tequila. E no meu exército só tem eu, mas o meu inimigo é do tamanho de uma vida inteira que eu poderia estar vivendo, se eu não estivesse lutando.
Eu me embriaguei por mais de uma vez na vida, minhas paixões nunca estiveram longe da loucura, e não me arrependo: porque foi assim que vim a compreender que, desde tempos imemoriais, foram considerados ébrios ou loucos os homens extraordinários, que realizaram grandes coisas, coisas que pareciam impossíveis.
Vítima do dualismo
Ser miserável dentre os miseráveis
— Carrego em minhas células sombrias
Antagonismos irreconciliáveis
E as mais opostas idiosincrasias!
Muito mais cedo do que o imagináveis
Eis-vos, minha alma, enfim, dada às bravias
Cóleras dos dualismos implacáveis
E à gula negra das antinomias!
Psiquê biforme, o Céu e o Inferno absorvo...
Criação a um tempo escura e cor-de-rosa,
Feita dos mais variáveis elementos,
Ceva-se em minha carne, como um corvo,
A simultaneidade ultramonstruosa
De todos os contrastes famulentos!
(...)
Eu cuido de você, mesmo de longe.
Através das minhas orações.
Do meu pensamento positivo.
Do meu bem-querer.
Bom dia, domingo... seja bem-vindo!
Entre, por favor, enche minha
vida de alegria, renova minhas
forças e dá-me sabedoria para
enfrentar essa nova semana.
havia
alguns segredos
que ameaçavam
despedaçar
minhas
peças de porcelana
mas era preciso
me manter
inteira.
Sem olhar minhas conquistas do passado não restará uma lembrança boa para continuar e sonhar novamente.
