Jesus Alivia nossos Problemas
O Legalista diz: Vou parar de pecar pra mim não perder a salvação e ir para o inferno, tenho que ser santo para merecer o céu.
O Libertino diz: Deus é amor e não liga para as minhas ações, Ele só quer meu coração, já tô salvo mesmo...
A Hipergraça diz: Jesus pagou todos meus pecados, por isso tenho 100% de certeza que sou salvo e nem um pecado pode fazer eu perder minha salvação, minha gratidão é tanta que eu farei de bom grado tudo que Ele me pedir, porque eu o amo mais que tudo!
Se seu pastor fala mau da Hiper-Graça, ele está querendo te manter preso na igreja dele, pois a Hiper-Graça nos liberta de pastores que querem mandar e desmandar na nossa vida, usam o medo para nos fazer reféns deles, por isso ficam pregando que se pecarmos vamos perder salvação e ir pro inferno... é uma ameaça sutil... a Hiper-Graça nos deixa livres para servir a Deus por amor, mas esses pastores nos querem presos pelo medo para fazermos tudo que eles mandam... é a fonte de renda deles...
Evangelho nunca foi sobre cortar o pecado da nossa vida, mas sim sobre amar tanto a Deus que a gente não quer mais pecar... tem muita gente parando de pecar só por querer o céu, e não por amarem Jesus...
Todos temos um CHAMADO de Deus, normalmente é aquilo que amamos tanto fazer que faríamos até de graça e ficaríamos no prejuízo com alegria. Isso fica mais evidente quando ficamos irados por ninguém estar fazendo "tal coisa", isso é um CHAMADO de Deus para VOCÊ fazer essa "tal coisa", não os outros.
No meu tempo, cristão não usava bermuda, nem short, nem brincos, nem tatuagem, nem roupas modernas e nem cortes de cabelos da moda, a Bíblia embaixo do braço, não andava com ímpios, não jogava futebol e nem Loteria, não falava gíria, a igreja clara com luz acesa e nada de chapéu.
Não conhecemos a morte, apenas observamos o seu agir. O corpo já estava morto e fétido e ainda assim ouviu o Senhor chamar; Lázaro sai para fora, e ele saiu. Não tema a morte, ela foi vencida e superada. A morte, como a conhecemos, não é o fim de tudo, a vida continua. Para o madeiro, foram três, apenas dois subiram aos céus.
A análise comparativa dos ensinamentos de eras tão distintas convida os leitores, especialmente aqueles interessados em crescer espiritualmente e materialmente, a refletir sobre o papel da consciência na vivência humana.
Do livro Vós Sois Deuses de Nina Lee Magalhães
- Reconheço a criação do céu e da terra, não importando o aspecto temporal. A ênfase está no fato de que Deus criou tudo e que nossa tarefa é vivenciar essa criação de acordo com a fé de cada um e sua limitação. (que é totalmente sua e pode ser mudada a qualquer tempo)
Do livro: Vós sois Deuses - de Nina Lee Magalhães
A MEU VER nem livros, nem seres humanos ao longo da história conseguiram explicar completamente a criação, ou o que é Deus (diferente de quem É DEUS).
Do livro Vós Sois Deuses de Nina Lee Magalhães
Já percebeu que toda semente é pequena, e se nós não valorizamos as coisas pequenas não estamos preparados para administrar coisas grandes!
Tem um Pedro na sua rua, na sua universidade, na sua escola, no seu trabalho! Todos nós temos um "Pedro" vá atrás dele!
A Graça,
Diante de tantos abismos hermenêuticos,
diante da minha pequenez,
Pergunto-me: como posso alcançar à santidade?
...
Qual a possibilidade,
Diante de mim... Homem de imperfeições
De falsas motivações, dúvidas e medos?
...
Como posso caminhar
ao lado de um Deus, tão santo,
E aprender de seus mistérios,
Mesmo a despeito de mim?
A Graça.
"pois ele ensinava com verdadeira autoridade, diferentemente dos mestres da lei" Mt 7:29
Para entender a diferença entre o ensino de Jesus e o dos mestres da lei, bem como sua aplicação para o ensino da Palavra de Deus hoje, é importante analisar alguns aspectos fundamentais.
1. A Autoridade Única de Jesus
O teólogo alemão Joachim Jeremias, em sua obra "Teologia do Novo Testamento", destaca que a autoridade de Jesus era única e incomparável:
"Jesus ensinava com uma autoridade que ia além da mera interpretação da Lei. Ele falava como quem tinha o direito de interpretar, cumprir e até mesmo modificar a Lei divina".
Esta autoridade intrínseca contrastava fortemente com a dos escribas e fariseus, que dependiam de citações de outros mestres para validar seus ensinamentos.
2. O Conteúdo e a Forma do Ensino
O biblista Raymond E. Brown, em "An Introduction to the New Testament", observa:
"O ensino de Jesus não era apenas uma exposição da Lei, mas uma proclamação do Reino de Deus. Sua mensagem era nova e transformadora, focada na graça e no amor de Deus, em vez de apenas na observância legal".
Além disso, Jesus utilizava parábolas e exemplos da vida cotidiana, tornando seus ensinamentos acessíveis e relevantes para todos.
3. A Coerência entre Vida e Ensino
O teólogo N.T. Wright enfatiza em "Jesus and the Victory of God":
"A autoridade de Jesus emanava não apenas de suas palavras, mas de sua vida. Ele encarnava perfeitamente os princípios que ensinava, algo que os escribas e fariseus frequentemente falhavam em fazer".
4. Aplicação para o Ensino Atual
O renomado pregador Charles Spurgeon advertiu:
"Devemos ensinar como Cristo ensinou, com autoridade divina, não meramente repetindo opiniões humanas, mas proclamando a verdade de Deus com convicção e poder".
