Jesus Alivia nossos Problemas
Admitir nossos erros
é um bem que proporcionamos
a nós mesmos!
Um ponto de partida ao restauro
de nossa lucidez; um gesto singelo
e conciliadorcom aquele
que tanto erramos:
nós!
Liberdade
é o direito de usufruir de tudo aquilo
que respaldado numa honesta percepção
de nossos próprios limites,
nos permite
viver!
Acreditar
em algo sobrenatural e causador
de todos os nossos infortúnios
e vícios, é o mesmo que desacreditar
que o homem, por si só, já é suficientemente capaz de produzir
todo bem e toda maldade que
ambicione!
Certos impulsos
como nascer e morrer não
deveriam ocupar nossos caros neurônios
e sentidos, por serem movimentos que pouco
ou nadadependem da nossa vontade...
Por nós, sabiamente vasculhados
e compreendidos devem ser as razões
que nos colocaram
aqui!
Somente olhando
para os nossos erros do passado
é que percebemos a lógica de
certas lições ali produzidas...
Embora consolidá-las só seja
possível olhando para
a frente!
... acredito
que todos nósmuito
teríamos por aprender com
nossos próprios erros e vícios,
se não estivéssemos
tão ocupados em
negá-los!
Entre
nossos infindáveis desejos
e o que nos permite
o destino,
uma considerável distancia
que somente a experiência
e o adquirido
autoconhecimento,
abreviam!
O autoconhecimento
é a suprema conquista que
nos permite ir bem mais longe do
que nossos próprios passos;
sermos mais intensos que nossos
próprios sentidos; mais sensatos
do que todas as contrariedades
que nos desafiam...
Conheça-se!
... o lado virtuoso
dos nossos sonhos não é
manifesto unicamente pelo
prazer de vê-los, enfim,
realizados...
Mas por todo esforço e estradas
quese abriram no intuito
dealcançá-los!
... toda inquietude,
os constantes incômodos
provocados por nossos deslizes
e imperfeições, quando
confessos, nos reinventam...
Visto que, normalidadesgratuitas raramentenos induzem
à providenciais reflexões
sobre nossos
atos!
... o stress
insistentemente provocado
por nossos deslizes e imperfeições,
nos adverte, disciplina, nos reinventa...
Visto que, normalidades de vida
raramente nos induzem
à forçosas inquirições
sobre nossos
atos!
... somos
frequentemente tolerados
por nossos erros, divaga
o sempre cáustico Nietzsche;
embora, brutalmente julgados por
nossas distintas virtudes...
E porquê?
... nossos erros
mais danosos, indefensáveis,
são aqueles, cuja natureza,
temos plena consciência...
E mesmo assim, os
cometemos!
Naconsistência dos
nossos argumentose atitudes,
o que insuspeito nos distingue,
enobrece; visto que o senso
humano se mostra saturado de
vírgulas,pontos e fartas
interrogações!
... reavaliar
com certa frequência nossos
valores e pontos de vista, não
se trata de vulgar recuo diante dos
intermináveis paradoxos do viver - mas
de umrevelador e distinto talento, presente
naqueles que melhor versados, convictos,
já alcançam e vivenciam o essencial
da vida: aperfeiçoar
e seguir!
... a vontade
do nosso Criador encontra-se
perfeitamente ajustada a nossaboa
vontade; nossosmais justosquereres - ao
quepor nóscompreendido e assumido
nos favoreça... aperfeiçoe!
Como afirmou o 'Mestre Nazareno':
"tudo é possível aquele que não
apenas crê", mas de questões e valores
que já se mostre capaz
de sustentare
viver!
... quanto
mais conscientes
dos nossos próprios limites,
mais acessíveis e expansivos
nos tornamos!
