Janela

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►Supere, Não Espere!

Anime-se pessoa, vá viver
Abro a janela, venha aqui ver
As maravilhas que estas a perder
Seja quem tu quiser ser
Não existe somente o dever
Você pode também curtir o prazer
Deixe de timidez, jovem
Chamemos outros para que juntos provem
Levante a cabeça, enxugue as lágrimas!

Não se sinta só, não está
Observe, só assim poderá
Sei que a "volta por cima"
Dará!

Não vale a pena ficar abatido
Deves ficar, na verdade, invertido
Invente algo para ficar entretido
Veja, agora que sabe, esta precavido
Do amor próprio seja comprometido
Pense bem e cuide sempre de teu coração
Não olhe no espelho em depressão
Visualize, reflita, use a razão
Faça destes versos, sentido, use a interpretação!

Se levante, lave o rosto
Supere o mal imposto
Não deixe que a tristeza
Se torne um encosto!

Não pense nas coisas negativas
Substitua elas por outras, positivas
Pois se não, será como as outras, cativas
Veja em seu redor, amizades
Faça delas memórias, sinta saudades
E busque conforto nelas
Acredite na importância delas
O suporte que poderás receber por elas
Não transforme seu quarto em prisão!

Cara pessoa, se erga e continue
Cara pessoa, siga em frente,
Pessoa, que a cada tristeza que enfrente
Te torne diferente, e não mais carente!

✿ஐღ (¯`✿´¯)☆✿...♫.•* .`•.¸.•´✿‿.•*´¯ ✿...♫.•* ✿Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ✿ஐღ ☆☆✿...♫.• * Debrucar a janela e ver a vida passar la fora...Feito crianca na curiosidade do movimento..do estar..do ficar!! ✿ஐღ (¯`✿´¯)☆✿...♫.•* .`•.¸.•´✿‿.•*´¯ ✿...♫.•* ✿Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ✿ஐღ ☆☆✿...♫.• *

Às vezes eu sinto que tenho o nariz preso contra a janela de uma padaria, só eu sou o pão.

Você devia pegar esses poemas, jogar pela janela, para o vento espalhar sua arte pela cidade inteira.

Se sentir saudades da minha pessoa ou ações, olhe da sua janela para o entardecer e em cada chegada do crepúsculo vai encontrar-me indo dormir para que você possa acordar dos seus sonhos.

Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos diaslímpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa e sentia-me completamente feliz.
Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém a minha alma ficava completamente feliz.

Houve um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, a às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz.

Houve um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde e em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.

Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.

Saudade

Sábado à noite, lá estava ela
sentada sozinha em frente à janela
observava o céu e sua infinidade
as estrelas brilhavam, e o que ela tinha era saudade.

Pessoas saindo, dançando e sorrindo
já ela, eram lembranças te ferindo
ao som de AnaVitória ela chorava,
e o riso dele, era o que mais te lembrava.

29-05-17
O vento...

O vento bate tão forte na minha janela, que vou conferir, e ao abri-la percebo que não trás medo e nem frio. É suave e fresco, é o vento da sua amizade, do seu amor e do seu carinho, que veio até a mim com o vento.

Da janela da imperfeição
Observo o frenesi da multidão.
os braços são, o método
De Locomoção.

O deboche é o estralo,
Que açoita sem se ver.
A bengala deixa nítido o quadro
Que foi pintado e emoldurado.

Sinais são bem mais úteis
Que cordas vocais.
Beethoven também sabia
Que era capaz!

Ondas sonoras fazem do nada tudo;
E o tudo supera barreiras.
As fronteiras são quebradas,
Quando as libras são ensinadas e incentivadas.

Lunáticos são aqueles, que creem na verdade absoluta
Quando ela é na realidade, uma fraude mal sucedida.
O preconceito têm uma só face; mesmo que em várias formas.
Os sãs fingem não ver, a realidade exposta.

Escancare a janela da sua vida para as coisas boas que Deus quer te dar...
Felicidade, Paz, Amor, Alegria, Vitórias...

Nesta louca e empolgante viagem chamada vida vislumbro as paisagens que me vem à janela, na verdade é uma questão de se permitir, você sente aquilo que é. Se és florescer verás lindos jardins.

Não quero ver a vida passar
Pela janela
A escoar pelos meus dedos
Dormentes
Quero sentir o seu doce sabor
Ou amargo, que seja
Sentir a beleza do vento
Contra a minha face, mesmo
Que os olhos lacrimejem
Quero a coragem de pintar
Meu céu com raios dourados
Nos dias tristes, cinzentos

Despertei respirando você.
Meu coração cantava seu nome.
Abri a janela e vi seu rosto no sol.
Senti seu cheiro na brisa da manhã.
E como um pássaro livre ao voar..
Sai a ti buscar...
As flores desabrochavam escutando meu amar
Sentia seu toque; quando o vento me abraçava.
Voei tão alto e parei nas nuvens
Via o mundo colorido.
De lá me pus a ti chamar, cheguei a gritar; quando ti vi passar.
Em um rasante cai no mar
E você não estava lá.
Fechei os olhos para sonhar
Como eu queria ti encontrar...

Um dia a porta da sua alma se fechou. Sua música parou de tocar. Você olhava pela janela enquanto o amor te deixava. Pode ir, você disse, e jurou que nunca mais sentiria essa dor. Espalhado pela casa com os cacos do seu coração, a última coisa que você queria era amar outra vez.

Rejuntar estilhaços até se fortalecer de novo é um processo que leva tempo, e a duração desse tempo é muito pessoal, assim como o tamanho da dor que cada um carrega. É como se você ainda vivesse, seus órgãos e sistemas do corpo funcionam, você respira, mas falta algo. Falta vida no robô que rejunta as suas peças.

Foi assim, com muito esforço e angústias, que você tropeçou em seus próprios pés para reaprender a andar. Iluminou seus passos com seu brilho esmorecido. Mas você nunca parou, nunca desistiu. Não sabia o que ia encontrar lá na frente, somente sabia que era para lá que tinha que ir. Nem sempre você achava aquilo que procurava. Algumas vezes, acabou encontrando quem nunca imaginaria encontrar. Outras vezes, você mesmo foi atrás de pessoas queridas que dormiam nas suas lembranças. Por fim, você achou a sua imagem que se escondia atrás do espelho.

E agora você está aqui, sentindo-se inteiro. Você voltou a brilhar, a pulsar! Está batendo suas asas pelo mundo novo que deseja conhecer. Porém, mesmo no auge de suas mais novas descobertas e da confiança de um dia melhor que o outro, vira e mexe, você tem medo.

O medo sopra pela fresta da porta do seu quarto à noite, em seu silêncio secreto. Mas não é aquele pavor ao se deparar sozinho na plataforma de embarque rumo a um país desconhecido. E nem de ter outra cólica renal ou levar uma bronca do chefe. Isso tudo você encara. A coisa toda complica quando não se encontra o sentido das coisas ao fim desses dias longos e incertos, quando o cansaço penetra pelos poros a ponto de derreter a pessoa por dentro. Quando se cai em uma rotina mecânica de acordar, trabalhar, reclamar, pagar as contas e fazer parte da massa de conformados cidadãos inconformados desse mundo louco.

Esse mundo que te obriga a assistir gente ser decapitada e queimada viva. O medo de sair de casa e ser assaltado no trânsito, e, por isso, ficar com receio de abrir a janela do carro para dar um trocado ao pedinte que parece doente. A falta de vergonha na cara de políticos que zombam da sua inteligência. O medo de pegar dengue. A espera ansiosa pela chuva para encher rios e sentimentos.

No meio disso tudo é que se descobre que fazer-se completo dá um trabalho danado. E por mais que você saiba que esse seja um processo lento e interminável, e que você esteja focado em procurar a felicidade na sua jornada e não em seu destino, nestas horas de silêncio no seu quarto à noite acontece o imprevisto.

Nesse fluxo da vida que segue, entre as dores e as curas, revisitando tristezas e alegrias, como um dia nublado, quando menos se espera, ela chega. Toca a campainha da saudade, abre a porta da ausência e te abraça apertado. Ela não foi convidada, mas mesmo assim a solidão vem e fica por um tempo.

Ser feliz sozinho é fácil, difícil é ficar triste na solidão. Especulando que o amor não é algo tão fácil assim de ser encontrado, como se vê nos filmes e livros de romances, você se lembra de Rubem Alves, “Temos uma capacidade quase infinita de suportar a dor, desde que haja esperança”.

É nesse pressentimento que o peito ardido encanta o silêncio, atravessa a madrugada fria e amanhece na alegria. E encontra a esperança, com seus olhos de menina, equilibrando-se entre o inferno e o céu, pulando amarelinha na poesia. Ela joga uma pedrinha e te convida para brincar, enquanto esperam pelo amor, o seu novo amor que já vai chegar.

Porque frio, medo e tristeza, passam. Dor também passa. Até amor que foi embora passa. Só não passa a vontade de amar outra vez.

Então sua música volta a tocar e você sonha com Vinicius de Moraes: “a maior solidão é a do ser que não ama”.

Oh! Saudade!
Pousaste o olhar
na janela dos meus olhos
e fizeste da minha alma
o rebordo de uma fotografia.

Vou olhar pela janela,
Vou esperar que venhas com a brisa que entra nela.
Vou olhar para o teu retrato,
Vou mergulhar na beleza que reside no fundo dos teus olhos claros.
Vou ouvir a tua voz, vou ouvir só o teu canto, e,
Serei o único a aplaudir sempre que estiveres em palco .

Cheirinho dum novo amanhecer..
Tem esperanças aflorando na janela da alma.
É hora de aproveitar as alegrias, dar aquele abraço na felicidade, encher o coração com o que faz bem, sorrir, viver, ser feliz.!
•⊰✿

Junho....
Ele veio mais silencioso
sem alarde
e me desejou boa noite
quando abri a janela.
Está meio sem jeito
de falar sobre ele
que sobrecarregado,
talvez não saiba como assumir
tamanha responsabilidade.
É o jogo da copa,
jogo de cintura,
jogos sujos
e jogos perigosos
que revestidos de boa aparência
se misturam e confundem
aqueles que não conseguem
ler as entrelinhas do momento.
Não tenha medo junho,
à sua responsabilidade
foi adicionado caráter, bom senso,
integridade e tolerância.
by/erotildes vittoria

Como é que uma loira tenta matar um
pássaro?
Joga-o pela janela.

Da minha janela vejo:
Pássaros pretos que pontilham o céu
Escuridão bordada aos voos no inflito azul
São eles também caminhos de tentar percorrer
Desencontros, que como na vida, acabam de longe fazendo sentido
São também encontros de jornada
Como os que temos no mundo telhado pelo universo
Olho para dentro da minha janela e percebo
Sou também o que me circunda
Somos inclusive o que paira sobre as nossas cabeças
Sou a soma das vidas a minha volta
Do vento que beija a cortina e desacomoda o linho branco
Da mata verde que sobrevive ao barulho da cidade
O mendigo que outro dia dormia numa esquina escurecida também me é
Pela falta de luz, pela falta de vida
Sou aquele casal que faz amor e deixa os ruídos atravessarem o silêncio da solidão de outrem
Sou a menina que sai da escola com uma saia azul a cobrir suas pernas
Metade mulher, metade inocência
Sou os que foram e inclusive os que virão
A vontade de voar sem cair
De chorar sem doer
De apenas continuar a escrever
Sou um pecado que perdoa
Uma tristeza que sorri
A fila do banco pode ser uma soma
As idades podem ser uma só
Contar o tempo para quê?
Se de tanto contar acabamos esquecendo de sentir
Fecho os olhos e ouço
A melodia transversa que o mundo canta
Buzinas, vento, portas que batem, palavras que encontram, meu celular que toca, minhas lágrimas que escorrem
O silêncio é tão cheio de outros silêncios
Dizer é tão cheio de calar
Volto a observar o céu
Há um ritmo sereno no topo da vida que corre
Ser como voar é minha vontade na vida
Hei de alinhavar o amor como os que planam
Nesses caminhos de se perder
O sonho que tenho cabe dentro dos dedos
Tem a forma de uma mulher quando seus olhos enxergam além
Ser tua, ser minha, ser ela
É disso que estou falando.

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