Ja Vivi um grande Amor
"Quem estuda Direito com paixão será um eterno apaixonado, já que esse deverá estudar todos os dias alimentando assim sua paixão pela verdade."
"Reflexões". Resende, 27 de Janeiro de 2016.
DETALHES
Carrego coisas que muitos já teriam abandonado em uma esquina de um bairro desconhecido ou tão somente deixadas esquecidas numa prateleira qualquer de uma estante distante. Mas não eu, faço da gota o meu oceano e nele navego. Carrego pequenos detalhes com grande atenção e na relatividade de tudo nunca deixei que passassem sem os convidar a entrar para tomar um copo de água em meu mundo. Carrego-os para onde quer que eu vá, eles fazem parte de mim, ajudam-me a ser quem sou, lembrar de quem eu era, projetar o que não quero e tudo mais que preciso, mas carrego somente o necessário, sem grande bagagem, aliviando o peso do percurso.
São os milésimos, os milímetros, as miligramas que compõem o meu mundo, um mundo só meu, com suas próprias cores e cheio de detalhes.
Já faz mais de duas horas
Que um cordel quero fazer;
Eu não sei no que vai dar,
Mas ousado eu sei ser
E espero obter sucesso
Nesse meu novo entreter.
Cá estou, em uma cama de hospital
internado há quatro dias;
só sabendo a data de vinda
e nem fazendo ideia da de ida.
Tento ser forte, mas a dor vence
a cada furada carne à dentro.
Remédios já não fazem efeito,
o jeito é rezar e pedir sossego...
O caso é grave,
mas não me faz medo;
porque pra tudo tem um jeito...
Mas o jeito que pra tudo tem
Não é jeito que eu gostaria.
Mas é como diz um velho ditado:
Se não tem tu, vai tu mesmo!
Firme forte vou levando, de barriga.
Que é pra não passar fome,
nem de noite, nem de dia.
Meu sofrer só Jesus Cristin sabe;
Mas minha vitória, todos saberão.
A vida é cheia de obstáculos,
É por isso que virei atleta,
que é pra passar com facilidade.
Sinto-me queimar...De que me valerá a razão agora?A loucura já me possui. Mais pareço um viciado em teus lábios venenosos.
Fera implacável cujo cheiro possui odor de luxúria e um prazer extasiante que rouba de mim meus sentidos.
Personificação dos meus desejos mais íntimos, objeto de minha cobiça, que feitiço é esse que me perturba o sono e derrota-me os pensamentos?
Criatura fascinante, cuja beleza incomum me encanta e faz-me refém.
Um exagero do Criador,é o que sois?
Corpo de fada,e o rosto de uma deusa.Tanta delicadeza,simplicidade, força, e os olhos cheios de rara esperança. Com toda certeza,sois um anjo,mas onde estão suas asas?
Quisera eu tê-las encontrado para ter de ti ao menos um sorriso de gratidão.Mulher és um mito para o meu coração.
Seja você mesmo. Todas as outras personalidades já têm dono. -- Desconhecido
As vezes você lê um livro, as vezes ele lê você.
Não chame de destino as Consequências de suas Próprias escolhas.
Eu não tinha nada e agora tenho vida e uma nova história escrita pelo dedo de Deus. -- Thalles
Eu devia ter lido os termos de uso da minha vida antes de aceita-lá.
Não estou me escondendo do mundo. E nem no início de uma depressão. Apenas já me acostumei. Com um quarto escuro e a solidão.
Eu já fui um livro aberto por muitos anos, agora serei um livro trancado, e só saberá de mim, quem merecer a chave desse livro.
Os sonhos são apenas sonhos, mas a realidade supera aqueles mais lindos sonhos que já sonhei um dia... por isso vivo intensamente essa realidade dada por Deus.
E então meu dia foi uma das maiores bostas que já vi, e eu preciso de um apoio moral, e as pessoas não veem isso e ainda querem desabafar também. Sabe, hoje não dá, cara. Hoje eu só preciso morrer.
Eu já quis morrer e não morri. Já quis pular de um prédio, mas não pulei. Já quis entrar na frente de um carro qualquer que passava na rua, mas não entrei. Já quis pular de um ônibus em movimento, mas enfim, não pulei. É só que a gente tenta acabar com a dor de todo jeito, qualquer jeito.
Hoje, quando eu acordei eu já te amei um milhão de vezes, hoje de tarde, você acabou ganhando todos os meus pensamentos, hoje de noite eu vi uma estrela cadente no céu, e pensei em você.
Um pouco de mim mudou e por causa desse "pouco" tudo em mim se transformou. Ja não sou como antes, ja não consigo voltar pra onde eu estava.
Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”
O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).
Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.
O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.
De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.
Vai ter um dia que você vai olhar pra ele e vai pensar: Nossa já gostei disto?
- Sabe quando vai ser esse dia? quando você aprender a se amar mais!
E quantas vezes já olhei para um gilete a fim de me cortar para tentar tirar a dor, e quantas vezes já olhei la de cima do predio a fim de pular para acabar de vez com a dor, e quantas vezes eu já chorei no banheiro pra nao preocupar a mamae, que nao sabe de nada, e quantas vezes eu não fiquei ate tarde esperando você me ligar, e quantas vezes eu deichei de te amar ?’
Estar com outra pessoa nas horas mais dificeis e complicadas é um verdadeiro amigo,mais já o que esta toda hora é um irmão !
Um ou dois ou três amores fracassados eu até aguento. Mas um SÁBADO a noite fracassado já é demais pra mim.
