Ja Vivi um grande Amor
Não consigo olhar no fundo dos seus olhos
E enxergar as coisas que me deixam no ar, deixam no ar
As várias fases, estações que me levam com o vento
E o pensamento bem devagar
Outra vez, eu tive que fugir
Eu tive que correr, pra não me entregar
As loucuras que me levam até você
Me fazem esquecer que eu não posso chorar
Olhe bem no fundo dos meus olhos
E sinta a emoção que nascerá quando você me olhar
O universo conspira a nosso favor
A conseqüência do destino é o amor, pra sempre vou te amar
Mas talvez, você não entenda
Essa coisa de fazer o mundo acreditar
Que meu amor não será passageiro
Te amarei de janeiro a janeiro
Até o mundo acabar ..
Eu me sufoquei com o teu silêncio, experimentei o gosto amargo que a falta da tua teimosia e arrogância, invadindo a minha monotonia, me trouxe.
Não me ofereça esse monstro que dominou tua alma, que te faz beijar alguém que toca notas feias e espantosas em um piano velho. Alguém que bebe veneno e saliva acidez em cima de ti. Alguém que te olha nos olhos e não consegue te ver afogada por seus próprios demônios. Alguém que não te faz jus. Eu não desejo o monstro pecaminoso que tu és...
(...) e que abaixo de mim este céu, tão cinzento, se faça chão enquanto me perco te procurando em lugares que eu sei que não irei encontrar.
É solidão se fazendo presente nas seis prateleiras da minha estante. É dor de viver, é cansaço. É o estalar de ossos ecoando na alma. É prazer de morrer, é agonia angustiante. Distância pra nada, pra tudo. É o medo de andar, de falar, é um vale silencioso. É abandono e saudade, é culpa. É sol, é chuva, é mar de lágrimas desesperadas. É amizade enterrada. É um nó enlaçado. É música não tocada. É o peso da madrugada. É a tristeza batendo na porta dos fundos. É uma rachadura em meio a testa da nuvem, é sangrante e dói. Ela fugiu e nunca foi encontrada... É o esconderijo mais secreto. É o olho roxo e cortado, vermelho e inchado, morto e pálido. Nos lençóis manchados de preguiça, é o desagrado. Para não mais correr por entre as águas. Para deixar de lado as mágoas. É indiferença, é o grunhido que gasta meus ouvidos. É uma queda ao abismo sem fim que termina bem ali. É temor aos passos mais leves. É horror à multidões em cima da cama. Há monstros detrás da geladeira, é mentira. É rancor, é crime escondido em um caderno de anotações. É desesperança. É cuidado somado à várias taças de vinho. É uma vida, duas, três, nenhuma. É complicado. Creio só, não creio. É displicência. É eu, não sou. Era eu, não é mais. Ainda vai ser. É besteira...
Eu escrevo sem pensar,escrevo sem sonhar,escrevo sem amar
Escrevo por escrever,escrevo pra ler e pra valer
Escrevo, por que escrevendo me vem sempre o melhor de mim
As palavras escritas me são grandes aliadas,já as faladas por vezes me deixam em maus lençois.
É como eu digo e sempre,eu não sei falar,só sei escrever.
Talvez assim você me entenda e atenda a esse meu pensamento traduzido em meio a essas poucas palavras.Pra explicar meu eu é preciso você.
Coisas da alma
O dia em que eu passar e não der o sorriso que você merece, lembre-se que nesse dia quem mas precisa de um sorriso seu sou eu.
Dia chuvoso, gotas caem do céu, lágrimas escorrem dos olhos sem permissão, pensamentos vazios, vagos e frios... mas, a saudade que bate nos impede de ter bons pensamentos e criar expectativas positivas de amor.
vo faze assim entao: "Não quero muito para o Natal. Há apenas uma coisa que eu preciso. Eu não me importo com os presentes debaixo da árvore de Natal. Montando a árvore de natal, eu vi em cada bola um remontar, em cada adereço uma esperança, em cada lâmpada um caminho novo a seguir renovando as esperanças, e na estrela do alto um guia em novos caminhos. Essa árvore, por mais que seja bela, se vista por este ângulo, estará ainda mais bela por sua missão. Enfim, eu só quero você para a minha própria. Mais do que você jamais poderia saber, fazer o meu desejo se tornar realidade. Tudo que eu quero para o Natal é o seu afeto"
Não é apenas de mim que você precisa, isso sempre eu vou entender
E lhe peço que entenda que eu sim preciso sempre de você
Carência, solidão, depressão, você pode chamar do que quiser.
Mas eu sinto falta de lhe ouvir me chamar de “minha mulher”
Sinto falta do “Bom dia” que não chega, falta da boca que não beija.
Não sei se pra você minhas palavras são banais
Apenas tento dar meu melhor para não ouvir um “até mais”
Palavras de carinho, abraço que aquece e olhar de amor
São tão importantes quanto beijos de ardor.
Queria poder gritar que sinto falta de puramente lhe ter aqui.
Mas medo tenho de como você iria reagir.
Era uma sexta-feira fria e cinzenta, o sol escondia-se por trás das nuvens cheias, respingava ainda a chuva passada, parecia uma tarde perfeita, mas no seu interior, ele sentia que nada estava tão bem quanto parecia. Ele sentia falta dela, sentia que os dois tinham se afastado, não pela distância, mas pelo sentimento que por hora se esfriou, tudo que ele queria era que ela percebesse que ele precisava de um abraço dela... tudo que ele queria, era tocá-la e olhar no fundo dos olhos da mesma e transmitir que o que sentia não era mais paixão, agora era algo a mais. Tarde ociosa, sublimemente nostálgica, de tempos que não voltarão. Tudo que ele queria era que ela percebesse que ele precisava de um abraço dela...
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