Ja me Disseram q eu sou uma Mulher Incomum
É amiga ja eramos velhas quando viramos melhores amigas de infância ...vimos uma a outra mudar de pele,inventar universos loucos rs,experimentar o erro e acerta no escuro...Descidimos cedo ser vizinhas de vida emprestando afeto uma para outra sempre que faltava em nossa dispensas.
São quase 11 anos se passaram e estamos aqui, suportando o peso da vida sobre nossa cabeças com a tranquilidade de quem sabe sempre que estiver pesado o outra segura...
Somos o 190 uma da outra ...nem todas as pandemias podem com essa amizade...
No meio disso um mar de conversas interminaveis , almoços sagrados ,
conselhos carinhosos,conselhos que muitas vezes precisamos ouvir uma da outra e não concordamos porém mesmo assim nos respeitamos ,conversas intermináveis novamente rsrs,e afeto profundo...
Nossa amizade já é antiga mais tem xeiro de nova...como digo sempre sua amizade é importante pra mim..
Que vc seja sempre abençoada por Deus ...E obrigado por fazer parte da minha vida e já se vão quase 11 anos de amizade...te gostchu muito viu
Por favor, ignore meus dramas e negatividades. Sou apenas uma mulher que deseja amar e só vê gente querendo o contrário.
Te amo,me completo
Longe de ti sou uma menina,perdida no mundo
Ao seu lado sou mulher,que sabe o que quer
Porque o mundo é assim
Ao seu lado estou protegida
Se está longe sou frágil
Se nem o tempo me fez te esquecer,o que fazer,se nem eu mesma consigo entender:"Porque amo tanto você?"
Sou uma mulher, com alma de criança inquieta,
Sou o acaso das coisas, sou o "não ter sentido",
Sou ignorancia pura e inteligência viva, uma mistura incoerente de tudo e nada,
Sou a liberdade trancafiada em um corpo semi vivo que teima em desabrochar,
Porém meu eu é desbotado demais pra que eu possa despertar.
O elogio é como a luz do sol para o ardente espírito humano; sem ele, não florescemos e crescemos. Mas, enquanto muitos de nós estamos preparados para soprar contra os outros o frio vento da crítica, de algum modo relutamos em dar ao próximo o aquecedor raio de sol do elogio.
A FAVOR DE GENTE DE VERDADE
Eu sou uma eterna apaixonada por palavras. Música. E pessoas inteiras. Não me importa seu sobrenome, onde você nasceu, quanto carrega no bolso. Pessoas vazias são chatas e me dão sono. Gosto de quem mete a cara, arrisca o verso, desafia a vida. Tem muita coisa dentro de você? Então jogue essa porra de identidade fora e senta aqui. Pára de falar da rave. Da viagem. Das 200 horas que ficou sem dormir ouvindo tuntztuntz. Ok, pode falar! Mas seja breve. Eu quero saber sobre você. VOCÊ! Você não é só uma festa, uma foto de orkut, um carro bonito que te custa caro. Você não é só um i-phone, uma tv de plasma, uma notícia barata de jornal. VOCÊ É GENTE! E gente sente. Gente ama, sofre, sente sono. E tem medo. EU TENHO MEDO. Eu, na verdade, tenho muitos medos. E um deles é que as pessoas virem apenas uma IMAGEM. Não para os outros (que se fodam os outros!), mas para si mesmo. Meu Deus, aonde vamos parar? Antes que a conversa se estenda, quero esclarecer logo. Não sou hipócrita, veja bem. Também adoro um auê, uma frescurinha, champagne boa. Tenho um ego chato que apaga fotos em máquinas alheias. Fico emburrada se a calça jeans não entra. Brigo cá com meus defeitos (que são caros, fartos e meus). E acho que todo mundo também. Mas o que vim dizer hoje não é isso. Ou melhor, é sim. O que eu quero falar na verdade é que: A GENTE PODE SER BEM MAIS QUE ISSO. Que tal preocupar-se um pouco mais com SER do que com o TER, nem que seja pra variar? Me conte suas viagens, me mostre sua história, mas seja sincero: você detestou aquele lugar que todo mundo ama! VOCÊ ODIOU, na verdade. Então pra quê dizer que foi uma viagem “do caralho” e colar aquelas fotos com aquela gente cretina bem no meio do seu mural? Não precisa fazer linha comigo, nasci desalinhada, você sabe. Lembre-se de quem você era, DE QUEM VOCÊ É. (Você se lembra?). É sua essência, tudo o que há por trás desse sorriso lindo e óculos escuros. É minha gente. Estou naqueles momentos silenciosos em que pouca coisa parece fazer sentido. Sigo a vida conforme o roteiro, sou quase normal por fora, pra ninguém desconfiar. Mas por dentro eu deliro e questiono. Não quero uma vida pequena, um amor pequeno, um alegria que caiba dentro da bolsa. Eu quero mais que isso. Quero o que não vejo. Quero o que não entendo. Quero muito e quero sem fim. Não cresci pra viver mais ou menos, nasci com dois pares de asas, vou aonde eu me levar. Por isso, não me venha com superfícies, nada raso me satisfaz. Eu quero é o mergulho. Entrar de roupa e tudo no infinito que é a vida. E rezar – se ainda acreditar – pra sair ainda bem melhor do outro lado de lá.
Eu não sou o que você pensa que sou, e nem você é o que penso que é. Vivemos uma dinâmica de vida que nunca iremos conseguir descrever com total veracidade o que somos. Não existe algo estático quando se trata do homem. O que temos, então, são recortes históricos e significativos para justificar o que somos e o que eles são.
Não compreendo o que faz uma mulher não respeitar o relacionamento alheio.
Sabe que já foi usada, que só serve para uma noite de prazer e, mesmo assim, persiste no erro, com quantos homens aparecerem.
E não se importa em dizer que dinheiro a compra, que dinheiro a faz dar o prazer que o homem quer.
Espero nunca compreender, pois se um dia isso acontecer, não serei eu. Ou melhor, não seremos.
Viva às mulheres de bem que eu conheço! Viva a todas as que sabem valorizar o sentimento verdadeiro, pois prazer passa; amor permanece.
Desculpas...
por todas as vezes que lhe disseram frágil demais,
não o suficiente, quando sempre foi forte demais.
Desculpas...
por cada vez que um de nós, os "eles", prometeu amor,
mas entregou apenas dor; prometeu rosas,
mas deixou espinhos e feridas sem pudor.
Desculpas...
por todas as lágrimas que já teve que limpar do rosto,
quando fizeram transparecer tristeza,
onde apenas merecia ter um sorriso exposto.
Desculpas...
por cada vez que lhe roubaram o direito de escolher,
quando disseram onde estar, o que vestir e como viver.
Desculpas...
por todas as vezes que diminuíram sua luta e sua glória,
como se seu brilho fosse acaso, e não parte da história.
Desculpas...
por cada vez que tentaram silenciar sua voz,
quando tudo que queria era apenas ser ouvida,
mas lhe fizeram engolir palavras que mereciam ser ditas.
Desculpas...
pelos olhares que não eram de admiração, mas de ameaça,
pelos passos apressados na calçada,
pelas ruas desertas, pelo medo constante,
quando ir e vir deveria ser um direito e não um risco alarmante.
Desculpas...
por cada vez que duvidaram dos seus sonhos,
quando tudo que precisava era apoio para seus planos.
Tentaram convencer-lhe de que seu lugar era menor,
quando a igualdade deveria existir desde o primeiro amanhecer.
Desculpas...
por todas as batalhas que travou sozinha,
não porque quis, mas porque faltou apoio até dos "eles" da própria família.
O mundo deveria ter sido mais justo, menos cruel,
nunca cabia a você esse papel.
Desculpas...
por cada "não" que foi ignorado sem hesitar,
por cada mão que ousou tocar sem sequer perguntar,
por cada "sim" que lhe arrancaram pelo medo,
por cada vez que sufocaram seu desejo.
Desculpas...
por cada sonho que tentaram calar,
por cada medo que lhe ensinaram a carregar,
por cada sonho abafado, por cada um deles não realizados.
Desculpas...
por cada lágrima que você não quis derramar,
mas que o mundo injusto a fez chorar.
Hoje não basta apenas parabenizar,
é preciso mudar, reparar e respeitar.
Não podemos mudar a história, não podemos mudar o passado, o que já passou... E sim, isso é triste.
Só podemos mudar a forma como lidamos com os sentimentos que ficaram.
Sempre que alguém começa uma conversa com 'oi sumido' eu já me preparo para:
- transar;
- fazer favores;
- emprestar dinheiro
Menina de posses.
Ela é uma força da natureza
Irá virar seu mundo de ponta cabeça
Será seu destino ou algoz
Está batendo na porta e a você só cabe abrir
Não lute
Nem corra
Muito menos resista
Não adianta fugir
No final, ela sempre consegue o que quer.