Ja me Disseram q eu sou uma Mulher Incomum

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quando eu partir daqui para o outro lado. voce simplismente vai chorar e emplorar q eu volte.ms lamento n vou poder te ouvir.

Partir


⁠E quando eu partir vc vai deixar eu entrar em seu coração
e sem existir é ali que eu habitarei
fiz de mais por nós e mesmo assim eu não tive meu lugar
Tbm fiz essa canção pra te lembrar
pois hoje eu chorei mas foi vc quem veio me procurar
teu erro foi não decidir se iria deixar eu entrar
Mas não me ligue

Sabe as vezes eu queria não ter te conhecido.
Porque eu ainda séria aquela "eu"⁠, a que não amava você ao ponto de sentir dor quando te ver indo embora.
Dói fingir que não sinto nada, já te falei te amo de todas as formas que pude.

Serei sua mesmo tão longe,amor impossível creio eu que não existe,amar é poder,amar é estar.. querendo eu poder dizer,sem palavras antes mesmo de falar..

Tenho meus segredos, meus amores secretos. O que eu não tenho é paciência de esperar para ver o que acontece.

Chega aqui, para eu poder examinar o seu rosto com as minhas mãos e ver mais fundo na sua alma do que alguma vez seria possível para uma pessoa com visão.

"...E eu sei basta apenas esperar
Troco a lua, o céu e o mar
Tudo isso pelo seu sorriso..."

Fulano:Ás vezes,a gente só precisa ouvir um 'eu te amo',não acha?
Eu:Na verdade, tudo o que eu queria era ouvir ' voçe está rica'.

Coração bandido

"Não é que eu não goste de você.
É o meu coração que não sabe o que quer!

E não é porque ele seja bonito, Nelly, mas porque ele é mais eu do que eu própria. Não sei do que são feitas as nossas almas, mas sei que a minha alma e a dele são iguais. Linton é tão diferente quanto um raio de lua é diferente de um relâmpago, ou a geada do fogo.

Eu não sei por que é tão difícil para as pessoas admitirem que, às vezes, são apenas idiotas que estragam tudo porque não esperam ser pegas.

Eu preciso de um abraço, não qualquer abraço, mas aquele que nos acalma e que é bem apertado e que nos faz esquecer de tudo, que nos faz descansar, eu preciso de um abraço apertado.

E todas as vezes que
Eu chorar, saiba que é por ti.

E todas as vezes que
Me declarar, saiba que é assim.

Todas as vezes que
Eu disser que te amo.
Acredite!

Meu mundo sem você,
Não existe.

...Se Eu me Emprestar
Á Você,
Não me Devolva...
E Se Alguém Perguntar,
Responda a Verdade
Que Me Doei Inteiramente
A Você.

Quando nós dizemos "Eu te amo" o objeto do nosso amor não é o outro mas o que achamos que o outro seja, a ideia do outro, a representação do outro, a imagem o outro. Essa é mais fácil de amar, essa você controla, essa é sua, essa está em você.

— Abre o jogo então! O que você quer que eu faça?
— Eu quero que você lute por mim, é isso que eu quero!”

"Tudo que eu queria agora era ter seu abraço, deitar no seu colo e passar horas ao seu lado.,"

Eu prometi que não iria me humilhar por alguém, e olha eu aqui me ajoelhando aos seus pés, prometi que não iria deixar ninguém me ferir novamente, e olha eu aqui deixando você me ferir, prometi que não iria correr atrás, que agora eu seria a fria da relação, e olha eu aqui quebrando mais uma das minhas promessas.
Mas entendi que nunca vou poder cumprir essas promessas, porque eu não quero ser alguém assim como você, frio e sem cor. Eu quero viver, amar, sorrir, sonhar e morrer tranquila de que fiz de tudo.
Quero que não esqueça uma coisa: eu tentei! Eu tentei te tornar quente novamente, tentei colocar tinta na sua vida, foi você que escolheu viver na escuridão. 💜

Às vezes, durante a noite, quando não consigo dormir e acabo acendendo mais um cigarro, eu penso: "será que não poderia ter sido diferente?". Ouvindo a trilha sonora que sempre acompanha minhas madrugadas eu me pego pensando nas oportunidades que o destino me deu para que eu pudesse ter ido até você, nem que fosse para tirar esse peso da minha consciência. Logo de cara, quando você me ajudou a encontrar meu lugar na sala de prova, em uma cidade longe da qual eu moro, em um lugar onde a única pessoa que eu conhecia talvez fosse eu mesmo(se é que eu me conheço de verdade), fazendo uma prova de nível nacional, podia ter sido qualquer qualquer uma daquelas centenas de pessoas fazendo a mesma prova, mas foi logo você quem me ajudou, um completo estranho, que você nunca viu na vida, e pode parecer frívolo, mas você conseguiu me conquistar com poucas palavras, porém, com uma gentileza que eu sei que nunca vou esquecer, apenas no ato gentil de indicar que minha cadeira era a que estava logo atrás da sua. Não foi simples fazer a prova tendo que gerenciar meus pensamentos sobre a pessoa gentil que estava na minha frente, e o foco que eu deveria manter. E assim foram as três horas seguintes, eu sabia que deveria dar um jeito de pelo menos perguntar seu nome, mas eu não queria atrapalhar aquela pessoa que em tão pouco tempo eu passei a nutrir admiração, em sua gentileza e sua beleza sutil, mas muito impressionante para mim. Os meses seguintes foram uma mistura entre minhas esperanças de vê-la novamente na segunda fase da prova (e consequentemente, minha nova chance de falar com você), eu meus pensamentos realistas de que era improvável eu cair na mesma sala que você, sem ao menos saber se você teria passado para a segunda fase, mas o destino ainda não tinha acabado comigo. Na segunda fase, dois dias de prova, praticamente o mesmo número de concorrente da última vez no lugar em que eu fiz, a desesperança só aumentava, mas quando entrei na sala, e esperei os outros candidatos entrarem, tive a ótima surpresa de que não apenas você tinha caido novamente na minha sala dentre as outras várias que você poderia ter caído, mas também tinha caído novamente na cadeira da minha frente, só que dessa vez teria dois dias para criar coragem e tentar falar com você. Eu consigo me lembrar perfeitamente das camisetas largas que você usou tanto na primeira fase quanto no primeiro dia de prova da segunda fase, seus cabelos curtos, castanho claro, e uma sutil pinta no rosto, além de uma feição que transmitia tranquilidade e calma, porém, não foi nesse dia que eu consegui romper as barreiras do medo para falar com você. No segundo dia, mesmas salas, mesmos lugares, porém, você estava mais arrumada, e ainda mais encantadora. Antes de entrar na sala, eu a vi de longe, sentada em um banco, virada em minha direção, embora na hora, graças a minha leve miopia (tão leve quanto esse eufemismo), eu não tinha conseguido te reconhecer, então a visão de que você estava de longe olhando para mim, pode não passar do meu cérebro, sendo levado pelas ilusões que habitam meu coração. Dentro da sala, era minha última chance, falar com você antes do início da prova para ao menos saber seu nome, ou ter que partir arrependido, sem poder te esperar depois da prova, pois o ônibus que voltava para minha cidade partia cedo. É claro que o medo não me permitiu nem ao menos te cumprimentar, mas dois acontecimentos fizeram acender uma leve esperança em mim, o primeiro: logo ao entrar todos na sala, o fiscal de prova sugeriu que anotassemos nosso nome e telefone na sacola descartável que era entregue para guardarmos nossos pertences, e nessa sacola, colocada logo embaixo de sua cadeira, graças novamente a minha miopia, eu consegui apenas ver parte do numero que você havia colocado, apenas o DDD, que era o mesmo número do DDD da minha cidade, ou das regiões ao redor dela, quanto ao segundo acontecimento, na hora de entregar as provas, o fiscal disse o nome dos candidatos em voz alta, o seu incluso, e essa foi a única hora em que eu pude ouvir seu nome claramente, "J", se meus ouvidos não me enganaram. No término da prova, eu tive que sair da sala com um enorme amargor no peito, sabendo que nunca mais a veria, até que o destino resolveu pregar uma última peça em mim. E na última vez que eu pude ver você, na mesma rodoviária na qual eu esperava meu ônibus, eu pude ver você, arrumando suas coisas ao lado de um ônibus que assim como o meu (porém não o mesmo), ia para a mesma região que eu iria, e essa foi a última vez que eu vi você, a minha última chance de te conhecer. Meses depois eu ainda me arrependo de não ter conversado com você, de tempos em tempos pesquisando seu nome em redes sociais para tentar te encontrar, mesmo com o incontável número de pessoas com o mesmo nome que o seu, porém, sem nenhum resultado. Talvez isso signifique que não é desse jeito que eu vou encontrar você, talvez signifique que eu nunca vou encontrar você, mas sua gentileza e sua aparência não saem da minha mente, junto com a leve esperança de te encontrar, junto com o agonizante sentimento de que talvez eu tenha jogado fora as oportunidades que o destino me deu de conhecer a pessoa que estaria destinada a estar do meu lado até o último dos meus dias. Eu não sei, talvez o destino tenha guardado algumas chances para mim ainda, alguma surpresa, talvez, quem sabe, você esteja lendo isso tudo.

A verdade é que, mais do que nunca, eu tenho me envolvido mais com o "círculo das influências", do que com o "círculo das preocupações". Acho que isso explica muita coisa que ocorre na minha vida, sem que eu me dê conta.
Nos últimos tempos, passei por "poucas e boas", tive várias decepções (amorosa, financeira, profissional, sentimental...), e algumas pessoas sabem um pouco disso, outras um pouco daquilo... e tem decepção que ninguém sabe. Algumas situações não foram nada fáceis de contornar. Tem umas inclusive, que ainda nem contornei, sendo bem sincera.
Mas, andei refletindo bastante sobre as coisas boas que me aconteceram, e posso afirmar que algumas delas, só aconteceram em virtude de ter passado por momentos ruins (mas, é claro que isso não é uma regra).
Diante disso tudo, eu poderia me colocar do "lado de fora" hoje, e observar o cenário (minha vida) de duas maneiras.
- A primeira delas, é mais comum, mais "fácil" e mais intuitiva talvez: me fazer de vítima das circunstâncias, me lamentar pelo que não tenho, pelo que perdi, pelo que deu errado, pelos motivos que tenho pra me jogar no chão e chorar feito criança...
- A segunda não muito fácil: pensar no que eu conquistei, no que sou capaz de criar, no que já deu certo, na família linda que Deus me deu, nos meus filhos lindos, saudáveis, inteligentes e amorosos, que me dão força todo dia pra continuar a lutar, na minha disposição pra continuar lutando...
Eu poderia achar tudo isso uma bobagem, ou nem pensar nisso. Poderia pensar que isso não é suficiente para me encorajar...
Mas eu escolhi a segunda maneira de ver as coisas. Eu escolhi continuar. Eu escolhi amar (mesmo depois de tantos motivos pra talvez odiar), eu escolhi sorrir (mesmo com tantos motivos pra chorar), eu escolhi viver.
(...) E ainda que possam me achar uma tola, eu não me canso de repetir: "La vie est belle!"