Ja me Disseram q eu sou uma Mulher Incomum
E agora Narciso?
O jogo acabou
O fogo apagou
A lenha acabou
O gás acabou
O rio secou
O estrelismo ofuscou
O leite derramou
A máscara caiu
A maquiagem saiu
A farsa acabou
O circo acabou
Não tem mais público
O sonho do palhaço acabou
A bajulação terminou
As luzes apagaram
A boçalidade acabou
E agora você?
Está sem mulher
Está sem carinho
A farra terminou
Quer andar de helicóptero
Mas não tem piloto
Quer luzes dos holofotes
Mas as luzes queimaram
Quer mordomia que apraz
Mas tudo acabou
Quer vender seus sonhos
Os sonhadores acordaram
Não existe mais plateia
A base facial saiu
O narcisista se afogou
Sua imagem desabou
E agora Narciso?
Amor fraterno
Tempo de luar
Rasgando o firmamento
Com suas centelhas
A iluminar a fértil imaginação
Gente que brilha sob
Os estilhaços de luzes
Da dona Ângela Dantas
Exemplo de Mulher
Guerreira e pujante
Tudo isso somado
Ao aquecimento da fogueira
Ao balançar das folhas
Das árvores no alto
Sob o sacudir das bandeirolas
Dos acordes da ária revelando
Nuvens, estrelas, luzes
Amor, paz e alegria
Gente que constrói
Um mundo melhor
Para se viver
Amor fraterno
Os melhores momentos de minha vida foram aqueles vividos com intensidade ao lado de minha mãe, mulher guerreira, dedicada e amável, a quem dedico minha irretocável trajetória de vida pública.
Sou o ponto de referência de qualquer fotografia, e é nisso que ela me induz a me espantar, dirigindo-me a pergunta fundamental: por que será que vivo aqui e agora? Certamente mais que outra arte, a Fotografia coloca uma prsença imediata no mundo - uma co-presença; mas essa presença não apenas de ordem política ("participar dos acontecimentos contemporâneos pela imagem"), ela é também de ordem metafísica.
Sou o Rei Lagarto! Posso fazer tudo!
Sou um ser distinto para cada pessoa que me conhece. Sei-o, vejo-o. E nada me embaraça tanto como estar ao mesmo tempo com pessoas para quem sei que sou um tipo diferente.
A gradual escuridão me amedronta um pouco, bicho que sou e que toma cautela. Escuridão? medo e espanto. O dia morrendo em noite é um grande mistério da Natureza. (...)
Em mim ela brota de meu âmago qual semente que rompe a terra.
E é só o que posso dizer a meu respeito? Ser “sincera”? Relativamente sou. Não minto para formar verdades falsas. Mas usei demais as verdades como pretexto. A verdade como pretexto para mentir? Eu poderia relatar a mim mesma o que me lisonjeasse, e também fazer o relato da sordidez.
Ou sou tudo ou sou nada.
Nota: Trecho de pensamento que costuma ser erroneamente atribuído a Tati Bernardi e Clarice Lispector.
...MaisQual é o problema de se aventurar? Mesmo os ponderados – dos quais sou representante de turma – reconhecem que chega uma hora em que o convite para arriscar merece ser atendido. O pior que pode acontecer é tudo dar errado. Pior em termos. Dar errado não é tão ruim diante alternativa de nunca ter tentado.
É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer.
Estive pensando na pequeneza dos nossos problemas. Não sou tão forte quanto pareço, mas a vida tem me apurado o olhar um bocado...
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