Ja Gostei de Vc mais Hj Nao Gosto mais
Eu te amo!
Porque existem palavras que só são ditas quando já não fazem mais sentido…
quando já não pertencem ao contexto
— Assim podem ser ditas sem nenhum peso na consciência.
A mulher mais rara que já conheci, de um tom tão encantador que não encontrei nada nem mesmo parecido na escala das cores.
Não existe mais romantismo nas palavras, né?
Já não se usa vírgula para respirar... nem ponto final para encerrar. Nem exclamação para vibrar! Nem interrogação para questionar o coração.
O amor perdeu as pausas delicadas, a emoção pulsante, o cuidado sutil e até o sentido profundo.
Português: zero. 😅
Deus preparou algo que mudou completamente a minha vida.
Quando eu já não acreditava mais, quando dentro de mim só havia medo, Ele me surpreendeu… e foi através de você, Guilherme.
Você chegou como resposta de oração, trazendo esperança onde havia silêncio, luz onde havia feridas. Deus te usou para tocar lugares tão profundos em mim que, muitas vezes, nem eu sabia que ainda doíam. E com paciência, amor e temor ao Senhor, você foi instrumento de cura.
Você é exemplo.
É um amor que não nasceu da terra, mas veio do céu.
Como marido, você me apresentou um amor que vem do alto: um lar firmado na fé, na paz e na oração.
Todas as noites, quando você ora por nós e nos ensina a Palavra, meu coração entende o cuidado de Deus em cada detalhe. Quando eu olho para você, eu vejo a fidelidade do Senhor se manifestando na minha história.
Obrigada, meu amor.
Você é resposta, é promessa cumprida, é abraço de Deus na minha vida.
MiriamLeal
Quando a vida tentar te derrubar te dando uma rasteira, diga a ela que você não cai mais. Que já aprendeu a se equilibrar num salto bem alto.
Ela não conheceu a dor,
já nasceu flor.
Em seu coração transborda
o mais puro amor.
Ela é esperança,
poesia que encanta.
Ela jamais sentirá dor...
Pois nasceu flor,
ela é o amor.
A dor já não me define, me informa, ela sinaliza o que cuidar e o que transformar, não mais sou refém do que passou.
A fé não resolve tudo, mas resolve o que mais importa, a guerra dentro de mim, sem ela eu já teria desabado, com ela eu renasço.
Não temo mais minhas falhas, elas moldaram minha identidade, sei onde piso porque já caí lá, sei quem sou porque me quebrei, e sei o que quero porque sobrevivi.
A solidão me afinou como instrumento, hoje toco minha vida com mais harmonia, já não desafino tanto, já não me perco nas notas, sou melodia própria.
Estive entre ossos secos e almas já sem brilho, um cemitério de olhos que não mais ardia. Corvos pousavam nas minhas falhas, cravando olhares como pregos, aguardando o instante em que eu iria finalmente ceder. O vento cheirava a metal e pó, passos distantes soavam como facas nas paredes do peito. Como um carvalho retorcido pela tormenta, segurei o que restava de mim. Juntei raízes como dedos enegrecidos, afundei-os na terra estilhaçada e bebi, com avareza, o pingo de água que sobrava. A umidade tinha gosto de lembrança e sangue seco. Numa fenda da planície estéril, meu cárcere aberto ao sol, apareceu uma lâmina tão pequena que quase se escondia, uma promessa miúda, de luz, como se a aurora tivesse voltado com as unhas quebradas.
Cada fibra do meu corpo lutava contra o esquecimento, contra a areia que roçava os tendões e tentava sepultar a centelha final. A areia não era neutra: sibilava, entrava pelas gengivas, raspava a língua. Sobreviver não bastava. Havia que coagular a dor, transformá-la: o peso da solidão, o sussurro venenoso da desistência, tudo virou húmus amargo para uma vontade que recusava morrer.
O solo rachado não ofereceu descanso, ofereceu lições. Rachaduras cuspiam pó que cheirava a ossos e foi nelas que aprendi a perfurar, a furar a crosta do desespero com unhas encravadas. Busquei, com um fervor áspero, uma nascente que se escondia debaixo do olhar dos mortos, uma força profunda, mútua com a escuridão, que não se entrega ao alcance.
As sombras permaneceram comigo, não como inimigas, mas como mapas invertidos: eram faróis que apontavam para onde eu jamais devia olhar de novo. E então, o tronco que antes dobrava sob o sopro do mundo começou a endireitar, não por graça, mas por insistência, por teimosia sórdida. Mesmo naquele deserto que parecia ter consumido até a fé, a vida voltou, torta e obstinada, rasgando a casca do nada para cuspir, por um instante, seu próprio clarão, sujo, ferido, impossível de apagar.
E a cada taça que esvazia
ela se sente mais serena.
Assim já não mais temia
o que a distrai e a envenena.
Já não há mais educação entre os mais jovens, nem respeito entre os mais velhos, tampouco pudor entre os idosos.
Sei que direciono a mim seus sentidos que te alertam e suas emoções, que ja não mais são desprezadas, antes que tudo acabe é preciso reeniciar, antes arriscar do que apenas sonhar
Por amor meu mundo parou. Já não sinto mais os desejos dos meus sonhos. Minhas vontades e fantasias. Meus objetivos e metas se foram em nome desse amor. tudo que avia em mim se acabou. Tudo em nome desse amor.
Jose A Nascimento
Quando ela percebeu que já não era mais parte de mim,
não tentou entender… escolheu se virar contra mim.
Como se o amor, ao deixar de ser abrigo, precisasse virar guerra.
Foi nesse silêncio quebrado que descobri:
tudo o que dei, tudo o que soube, tudo o que senti
não foi suficiente para quem nunca soube permanecer.
Amar não me faltou.
Faltou nela a coragem de ficar quando o encanto virou verdade.
O que restou de mim agora carrega marcas,
mas também carrega limites.
E aquilo que sobreviveu à queda, à perda e à dor
não será dela outra vez.
Não por orgulho,
mas porque quem se refaz em silêncio
aprende que amor não é retorno —
é despedida quando já não há respeito.
Não vivo uma boa fase da vida.
E talvez esse seja o maior problema:
já não sei mais quando foi a última vez
em que a vida realmente me habitou.
Os dias passam,
mas não deixam marcas boas.
Só acumulam cansaço.
Um cansaço antigo, profundo,
que não some com descanso
porque não vem do corpo —
vem da alma.
Estou brigado com quase toda a minha família.
Não por ódio,
mas por desgaste.
Por palavras ditas tarde demais
e silêncios longos demais.
O presente cobra explicações,
o passado cobra perdão,
e eu não tenho forças para pagar nenhum dos dois.
Perdi o trabalho.
E junto com ele,
perdi a sensação de utilidade,
de pertencimento,
de dignidade.
Quando não se tem mais um lugar claro no mundo,
qualquer lugar vira fuga.
Passei a sair de casa como quem foge de um incêndio invisível.
Coloco a mochila nas costas
— às vezes vazia, às vezes pesada —
e pego um ônibus qualquer.
Não importa o número,
não importa o destino.
O movimento engana a dor por alguns minutos.
Enquanto o ônibus anda,
parece que a vida também anda.
Mas quando desço,
tudo continua exatamente igual.
Tento me enganar.
Tento enganar os outros.
Finjo que estou resolvendo coisas,
que estou sendo útil,
que estou indo atrás de algo.
Mas, no fundo,
só estou tentando adiar o momento
de encarar o que me dói.
As pessoas dizem que eu sou louco.
Talvez porque eu suma.
Talvez porque eu não saiba explicar
o que acontece dentro de mim.
Às vezes, eu mesmo começo a duvidar da minha sanidade.
Porque não é normal se sentir tão deslocado
mesmo estando rodeado de gente.
Não é normal carregar tanta tristeza
sem saber exatamente onde ela começou.
Eu não quero morrer.
Mas também não sei mais como viver assim.
Existe um espaço estranho entre essas duas coisas
— um lugar onde a pessoa apenas aguenta.
E é lá que eu moro hoje.
O que eu queria
não era luxo,
nem reconhecimento,
nem vitória.
Eu só queria um lugar tranquilo.
Um lugar onde eu pudesse descansar em paz
sem precisar fugir,
sem precisar provar,
sem precisar ser forte.
Queria um lugar
onde o passado não gritasse,
onde o presente não cobrasse,
onde o futuro não assustasse.
Queria silêncio.
Queria pausa.
Queria alívio.
Porque viver assim,
carregando tudo sozinho,
se sentindo errado,
cansado,
perdido…
isso também machuca.
Só não deixa cicatriz visível.
O futuro segue em frente
Passado fica atrás
Tudo que eu já fui ontem
E hoje eu não sou mais
A cada ainda tem aquele cheiro
Que o vento traga de volta quando eu te procurar
Estou com medo, mas não desisto até te encontrar
Até te encontrar
Até te encontrar
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