Ja Gostei de Vc mais Hj Nao Gosto mais

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Alberto Monteiro Alves


Menina desperte... bom dia!

Longe já se vai o sol... diria

que em breve... a água mansa

de um riacho a cantar...

à sombra descansa...

esse desejo...

esse fogo a me queimar!

Venha buscar-me... querida...

de menina... de mulher... sentida!

Venha ensinar-me...

despida...

saborear a mais desejada fruta...

que a imaginação inventa...

neste infinito azul...

ao acordar...

e assistir mais um dia raiar!!!

Inserida por zacum

Você corria
e eu até
já me esquecia
da beleza de
um corpo de mulher
em movimento.

Sem haver tempo, espaço
ou qualquer
coisa dessas, vagas
você vagava
num interlúdio
num entreatto
e eu navegava.

Apenas havia
coxas, braços, seios
vários cabelos
e devaneios.

Pensei ter visto
areia, mar
e nuvens:
miragem
era só a passagem
do teu corpo
de um ponto a outro.

Você corria
e eu podia
recordar como é bonito
um corpo de mulher
em movimento
alheia a outros
alheia ao tempo.

Inserida por zacum

O hoje...
Amanhã já se foi

Inserida por rafaidealcomp

AMOR
“ Já o Sábio enlouquecia, fazendo hipóteses sem conclusão.
Jogava os Sentimentos numa proveta, fazendo-os passar por um balão.
Lançava-lhes chama ardente, não consumiam.
Eram combustível, não eram combustão.
Os Sentimentos não ardiam, confundia-se-lhe a Razão.
Jogou-os ao ar, os deuses inalaram, Néctar puro duma paixão.
No Olimpo os deuses se amaram, Apolo nasceu de uma união.
Chamaram-lhe AMOR, paixão ardente, Néctar inebriante de uma emoção.
E o Sábio ficava louco, impaciente, em busca de uma solução.
Ignorava que estes ingredientes compostos por carinho, ternura e doação, eram simplesmente SENTIMENTOS, que só ardem no coração.
Nem hoje o Cientista tem explicações, ao dizer que o Amor acontece, diz que a “Razão tem razões, que a própria Razão desconhece".

Amor é paixão é alento
É significado sem pormenor
A Razão chama-lhe Sentimento
Por não lhe dar Significado Maior.

Inserida por fadaelfa

Meu nome e Luana vivo num riacho
+ meu amor ja foi por agua abaixo

Inserida por luana1997

Como uma flor você surge em meio as folhas, que ontem era só uma mancha verde, mas hoje já tem uma rainha, você, a flor que reina sozinha no jardim a primeira, outras iram nascer mas não uma com tanta beleza, você é aquela que desperta os primeiros olhares as outras também despertaram mas não com tanta apreciação quanto os que você recebeu

Inserida por glemison

Voce já ouviu dizer que nas águas paradas é que surgem as piores correntezas?

Inserida por ElioGoncalves

NADA, vai mudar o nosso amor, NADA vai nos separar. Porque o destino já está escrito, e o nosso, está nas mesmas linhas, com as mesmas palavras.

Inserida por CamiRoCa

Já teve a vontade de chorar alguma vez e teve medo do que os outros iriam pensar? Esta é a maior chaga da nossa sociedade! Às vezes, temos que dissimular nossas emoções por causa dos outros. Eu acho que pior do que aquele que simula, é aquele que dissimula. Desde criança ouvimos a mítica história reforçada de que homem não chora, que choro é coisa infantil. Fácil encontrar alguém que esconde por trás da máscara da seriedade, da euforia excessiva, da agressividade e do evitamento social, uma incontrolável vontade de chorar! E quando há força necessária para fazermos isto, não se vê ninguém que esteja à altura de, simplesmente, oferecer seu ombro amigo! Querem saber a causa da lágrima! Quem disse que precisa de causa para se oferecer o ombro? Amigos, sejamos mais humanos!

Inserida por dio

Lá estão elas rompendo a estrada.
Deixam distantes seus dias risonhos.
Já desistiram dos contos de fadas.
Hoje cultivam os seus próprios sonhos.

Lá estão elas cerrando fileiras.
Trazem enxadas e foices nos ombros.
Fadas Madrinhas se tornam guerreiras.
Marcham por sobre seus próprios escombros.

Se já não têm o destino nas mãos,
Se, sob os pés, lhes retiram o chão,
Ainda assim vão em busca da vida.

Se lhes acuam, empurram pra morte,
Criam desvios, mas mantêm o norte.
Seguem marchando feito Margarida.

(do livro: Fadas Guerreiras, à venda em www.caca.art.br)

Inserida por moringa

Pra quê correr riscos na vida, se a vida já é um risco

Inserida por trygun

SÓ O FATO DE TERMOS A
CAPACIDADE DE SONHAR
JÁ É UM SONHO;

Inserida por elivanda

Pode ser por um simples ato
Pode ser por uma frase
Pode ser por um olhar
Pode ser que ja goste
Pode ser que vá gostar
Pode ser que seja atraida
Pode ser que venha sempre
Pode ser amizade
Pode ser conveniete
Pergunte a pessoa que você ama se ela daria a vida por você
Se ela der ela te ama.

Inserida por dozinho

Lília Cabral - Atriz
Emerson Nunes- emerson@portalibahia.com.br


O público brasileiro já se acostumou a odiar a frieza da personagem Marta, vivida pela atriz Lília Cabral, na novela 'Páginas da Vida'. Mas ela fez uma pausa nas gravações da novela para interpretar a protagonista Mercedes, uma quarentona bem humorada em busca de respostas em uma consulta com um psicanalista. O espetáculo teatral Divã é uma adaptação do livro homônimo de Martha Medeiros. Lília Cabral conversou com o iBahia e falou sobre a versatilidade de interpretar personagens diferentes, a maldade e o bom humor de seus personagens.

iBahia- Marta está matando o público de raiva em Páginas da Vida, mas ao mesmo tempo é o maior sucesso. Como a atriz Lilia Cabral recebe essa popularidade?
Lília Cabral - Nossa! É maravilhoso, onde eu vou todos dizem 'como esse personagem é mau', mas ao mesmo tempo fazem elogios ao trabalho. Eu não podia estar melhor coroada dentro de uma novela, que é um sucesso, muito bem escrita do Maneco.

iBahia- Qual a sua opinião com relação a atitude de Marta ao saber da gravidez da filha e de não querer a neta portadora da síndrome de down?
Lília Cabral - Acho que ela levou um baque, mas acabou sendo muito dura. Eu não faria da mesma forma, mas também não passaria a mão pela cabeça, mostraria os limites e a colocaria para enfrentar a realidade. Ela também não soube enfrentar o choque de saber que a neta tinha a doença. Eu lembro da minha avó, que ficou nove anos em uma cama. Acho que ela deveria Ter aceitado e até dado apoio, mas Marta não enxerga esses pontos.

iBahia- Quem é a personagem Mercedes?
Lília Cabral - Ela é uma mulher de 40 anos que resolve fazer análise pela primeira vez. Ela tem o trabalho dela, marido e filhos, mas tem alguma coisa que incomoda demais. É na análise que ela descobre que a vida dela estava morna e que ela precisava viver, a partir daí ela vai ganhando e perdendo coisas. Mas em compensação ela vai vivendo, coisa que ela não fazia até então.

iBahia- O que leva as pessoas a procurarem a terapia?
Lília Cabral - Acho que um desconforto interno, uma coisa que você precisa saber, uma resposta, uma necessidade de entender mais as emoções e de colocá-las no lugar certo.

iBahia- Você acredita que um psicanalista traz soluções?
Lília Cabral - Não sei se ele traz, mas ele ajuda a reconhecer. Ele estuda para te colocar nos caminhos. Mas também acredito que o analista tem que ir de encontro ao que você é, às vezes a gente não acerta o analista da primeira vez. É como se fosse um casamento, tem que está em boa sintonia com ele; uma pessoa que só fala e não tem nenhum envolvimento não dá certo.

iBahia- Você é responsável pela adaptação do livro Martha Medeiros para o teatro junto com Marcelo Saback, Marta Góes e o diretor Ernesto Piccolo. Como foi essa experiência?
Lília Cabral - Eu ajudava no sentido de cortar e acrescentar coisas que a gente tinha acabado de discutir e ler, mas quem adaptou mesmo foi Marta Góes e Marcelo Saback, mas eu também dei as minhas pinceladas (risos). Fizemos a adptação e depois partimos para ensaiar e colocar em cartaz. Ela vem sendo bem sucedida desde a época da estréia, em todos os lugares fomos bem recebidos.

iBahia- O espetáculo teve boa receptividade em cidades como RJ, SP, Porto Alegre, BH e até mesmo em Lisboa. O que você espera do público baiano?
Lília Cabral - Eu não crio muita expectativa. A peça começou sem nenhum tipo de prepotência, arrogância ou expectativa; agente queria fazer um trabalho sério, onde as pessoas pudessem se divertir, se comover e levar para casa as coisas que acabaram de ser ouvidas. A peça é engraçada, apesar de não ter sido feita com esse intuito, mas é verdadeira. Comove e entretém o público. As pessoas se identificam, e a identificação faz a gente rir de nós mesmo. É um espetáculo que faz as pessoas pensarem em situações que ou viveram ou conhece gente que já viveu. A gente tem aquele frissom de achar que vai dar certo, e porque não daria aqui? Vai ser muito bom (risos).

iBahia- Você também faz terapia o que te fez procurar o divã?
Lília Cabral - Eu procurei um psicanalista há muito tempo atrás, quando a minha mãe faleceu. Mudei de psicanalista, e estou com o Alberto Goldin há mais de dez anos.

iBahia- Marta necessita de um psicanalista?
Lília Cabral - Com certeza ela precisa (risos).

Inserida por AtrizS2Will

O presente dura penas um segundo,
depois já virou passado

Inserida por juniorbaia

Tudo já havia sumido;
Tudo já havia morrido.
Hoje... teu olhar, ah... o teu olhar...
Como posso sofrer tanto, por te amar?
Ainda te amo!
Ainda te quero!
Quero esquecer...
Quero desaparecer...
Por que essa tortura tanta?
Por que essa dor insana?
O que aconteceu?
Por que tudo morreu?"

Inserida por lindsei

"Pobre contingência humana: mal o espírito chega à maturidade e o corpo já começa a envelhecer."

Inserida por kirsten

"O coração é uma coisa muito esquisita. Sem dizer nada já estamos apaixonado."

Inserida por candao

Já somos inteligentes de natureza, mas o poeta filosofa os sentimentos, transformando a relíquia das palavras em um novo mundo.

Inserida por glaucianopzo

Existem coisas que nen sei por onde começar, mas se já começamos faremos existir.

Inserida por Kioske

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