Já Entendi Você Românticos

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Quem sou eu?
Já me perguntei isso milhões de vezes... E claro tive milhões de resposta diferentes, porque estou sempre em processo de metamorfose...

Amo você, já tentei me conter, mas não me seguro, amo, amor, amar você.

Meu passado já não posso muda-lo. Meu presente é de fato um presente. Obrigado Senhor!

Ser rebelde já faz parte da minha personalidade, mesmo se eu não quisesse ser, seria.

Depois de tantas experiências, situações, pessoas e um coração que já foi despedaçado pela dor e já bateu alegremente e feliz por amor, cheguei a conclusão de que "ELE", o amor, não existe nem tampouco se define da maneira que nós aprendemos desde crianças.
Esse sentimento sublime e inexplicável, que se manifesta das mais variadas formas e não escolhe posição social, não tem preconceito, é perfeito e imperfeito também.
Deixa marcas que nem o tempo e a distância podem apagar.
Ele pode ser passageiro ou pode durar uma vida toda. Pode ser à primeira vista ou pode acontecer depois de anos de convívio.Esse sentimento abstrato, que é motivo tanto de felicidade como de tristeza, pode acontecer várias vezes na vida.
O que eu realmente acredito é que as pessoas deveriam valorizar cada experiência e relacionamento vividos da melhor forma possível, porém, sempre conscientes de que o amor verdadeiro que tanto procuramos, ou acreditamos que exista em algum lugar, esse sentimento encontraremos em momentos.
Um momento aqui, um momento ali e, de repente, você acaba sem ninguém e diz que nunca encontrou um amor de verdade.
Sim, você encontrou! Naquele determinado período de tempo, o amor era verdadeiro. Ninguém disse que, pra ser amor, tinha que ser eterno, o que disseram é “que seja eterno enquanto dure”. E se durar para sempre, as suas lembranças serão constituídas de momentos.
Ora felizes, ora tristes, porém, sempre momentos.
Viva a vida sem arrependimentos.
O que acontecerá depois? Bom, vai depender de como você cultiva os momentos do seu HOJE.

Eu faco o que eu quero, e não te espero, acho que você já deveria ter se acostumado.
Não peco permissão pra ser feliz, e vivo do meu jeito, cantando, amando, chorando e fazendo tudo aquilo que sempre quis.
Afinal, antes egoísta do que infeliz.

O tempo nem sempre apaga
as nódoas do já vivido,
principalmente o sofrido
e as fundas marcas do amado.

"deus me livre de ter medo agora
Depois que eu já me joguei no mundo
deus me livre de ter medo agora
Depois que eu já pus os pés no fundo
Se você cair não tenha medo
O mundo é fundo
Quem pisar no fundo encontra a porta
Do fim de tudo
Bem junto da porta está São Pedro
No fim do fundo, fim do fundo
Findo!"

Já que não me entendes…
não me julgues, não me tentes.

"No teu sorriso encontro todo o prazer que não consegui encontrar em nenhuma droga que já experimentei."

Fugir daquilo que me faz feliz sempre foi minha especialidade, nessa corrida sou atleta e já ganhei todas as medalhas. Passos para trás só se for para pegar impulso, esse sempre foi meu lema. Cabeça erguida, olhar em frente.

Isabela Freitas
Site oficial de Isabela Freitas

Nota: Trecho da crônica "Fuga de Verão"

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Já temos abraço que acalma, temos olhos que conversam e sorrisos nos olhares.
Temos insônia nos nossos beijos, temos abrigo no nosso silêncio, temos vulcão no nosso encontro e paz que descreve nosso hoje com inspiração. Temos gargalhadas de crianças guardadas no bolso e aventura agarrada na pele. Temos cheiro de tempestade, damos toques de generosidade na alegria. Temos tanta fotografia juntos, mas quando o tema é nós, fugimos do assunto. Já temos magia no nosso encontro e um conto já muito do bem contado, um suspiro açucarado e mania de estar colado.
Já temos tudo isso, menos compromisso.

TEMPERANÇA PARA ARISTÓTELES

A velocidade demais gera ansiedade. Já a velocidade de menos gera a depressão. Encontre e respeite o seu ritmo, para que este seja o seu aliado e não o seu inimigo.

Já não consigo não pensar em você...

Vou apenas sentir
Já que não estou conseguindo entender.
Vou apenas viver
Chega dos meus princípios.

Decidi me entregar
Com toda alma e coração
E aceitar, que essa relação
Já tomara um caminho diferente
Mas o tempo passa e a nos enganamos.
Esperamos...
Como um beijo pode mudar toda a situação?
Palavras em vão,
Vazias,
mas cheias o suficiente pra ferir,
A vida passa,

O tempo muda,
No fim cada um colhe o que semeia
Não guardo rancor,
Eu aprendi ser amor.

Já vivi muito… muito de muito e muito de nada…
Uma vida farta de nada e vazia de tudo… uma vida repleta de tanto na verdadeira imensidão do intenso, do abundante…
Já vivi sem ter sentido e já senti cuidando não ter vivido…
Já me apaixonei muitas vezes… Já me apaixonei por gestos, por sorrisos, por lágrimas… Já me apaixonei pelo verdadeiro, pelo inato, por âmagos não moldados…
Tudo o que é artificial, ajustado, abomino. Tudo quanto é genuíno e expressado com despretensão, apaixona-me…
Já fui tanto e tão pouco… Já fui de tudo um pouco… Já senti e vivi todos as sensações que um ser humano pode experimentar: já ri às gargalhadas até chorar de tanto rir; já chorei de pena; já chorei de morte; já chorei de alegria ao trazer um filho ao mundo…
Já sorri em vez de chorar, enganando o choro e enganando-me a mim… Já sorri pela felicidade do retorno dum sorriso…
Já sofri, sofrer de dor profunda, de dor intrínseca e enraizada… Já sofri sem saber porquê…
Já amei e amo… amor de amor, de dar sem pedir nem esperar… amor de filha, amor de irmã, amor de mãe, amor de mulher…
Já pedi, já implorei, já me humilhei… e de joelhos já supliquei…
Já corri até ficar sem fôlego e já corri em passos lentos sem sair do lugar ao sabor da vida e dos demais…
Esperar? Já esperei, desesperei… Hoje já não espero… a vida é uma espera constante e de tão constante ser, passou à certeza do certo… e o que é certo não é esperado…
Já quis ser e não fui e já fui o que não quis ser nem ambicionei… Já quis e não quis sem saber qual o querer…
Já dei pelo prazer de dar e já recebi sem esperar receber…
Já acreditei sem questionar e já questionei sem querer saber o porquê…
Já julguei sonhar acordada, mas os sonhos não existem… os proclamados de sonhos são meramente as vontades, os anseios não realizados… porque é tão mais fácil falar de uma utopia do que querer, lutar por concretizar o desejo… o sonho é o unívoco do querer e só deixará de ser sonho se houver vontade de querer e fazer…
Já olhei com olhos de ver, já julguei ver o que os olhos não viram e já olhei para o escuro e vi o que os olhos pensaram não ver…
Já fui abençoada com pessoas boas de índole pura, amantes da vida, do amor e do próximo…
Já cruzei com entes estranhos, ficcionando vidas que não são as suas ou não as podem ter, conjecturando realidades díspares das suas naturezas… perdidos sem quererem ser achados…
Já cruzei com a mentira, com a falsidade, aquela a que engana, atraiçoa, que não tem começo nem fim, que dilacera, aguilhoa com desdém, até com contornos de perversidade…
Já cruzei com a sinceridade e com aqueles que se dizem “demasiado sinceros” também… com a sinceridade que inunda a alma e me faz crer na vida e nas pessoas… àqueles que se dizem “demasiado sinceros” apelido-os de embustes do ser humano… não existe demasiado sincero, ou se é sincero ou não se é. A sinceridade só tem um peso e uma medida…
E hoje, que tenho hoje? Uma vida que me sorri e me envolve com os seus ensinamentos de todo um percurso caminhado perscrutando, observando e apreendendo todos os possíveis meandros, cantos e recantos do ser humano, em prol da felicidade… a minha felicidade e a dos meus…
Que retive da vida que passou por mim e da vida que agarrei de rédeas nas minhas mãos?
Aprendi que o amor se constrói, se edifica com o saber, com a coragem, a força, a luta diária, o acreditar, o dar e voltar a dar e se mais for necessário, novamente dar…
Que a felicidade nos pertence, que nasceu no dia em que nascemos, que é uma dádiva adquirida à nascença, que vive dentro de nós desde sempre… que emergirá e nos fará sorrir e dizer que experimentámos a felicidade, se e só se tivermos a capacidade de lutar e o querer de querer ser feliz…

Só é feliz a dois quem já é feliz sozinho.

Isabela Freitas
Não se apega, não

Recomendo as pessoas a amar pois já odeiam sem recomendações!

Não sei o motivo das pessoas reclamarem do isolamento/distanciamento social, sendo que já era uma prática.
As pessoas praticavam quando, rejeitavam, menosprezavam e segregavam os seus próximos e os menos favorecidos!
Reflitam!

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