Já Entendi Você Românticos

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Eu um profeta? Eu popular? Sempre fui popular. Ter cinco bons amigos já é ser popular

Boa noite. Mais uma linda e abençoada noite se inicia, e com ela a certeza de que Deus já planejou e preparou o nosso amanhã. Obrigado, meu Deus, por tudo que tens feito em minha vida. Obrigado por proteger a mim, minha família, e a todos os meus amigos. Nos dê uma noite tranquila, Senhor, de paz e de muitas bênçãos. Não sei o que me espera amanhã, mas tenho convicta certeza que muita coisa boa há de acontecer, eu creio. Amém!

Já vivi muitas vidas. Mas cansei de fugir do meu passado.

Existem 2 tipos de pessoas: As que não confiam em ninguém, porque já foram enganadas, e existem as que não confiam em ninguém, porque são elas que enganam.

Ela já atingiu diversas pessoas, já nos machucou e um dia sabemos que irá nos paralisar eternamente, porém sempre é um choque sua presença.

(A morte)

Não há como voltar atrás e deixar de fazer algo que já fez, mas há de se reconstruir, usando os erros como experiência.

⁠Carta Aberta a Vincent van Gogh

Eu não sei como se escreve uma carta de amor, todas as que já escrevi foram direto para o lixo, seja quando jogadas pelo remetente, seja quando recusadas pelo destinatário, mas essa carta eu sei como se escreve, porque esta não é uma carta de amor, é uma carta de angústias, e estas cartas eu conheço bem. Eu não vou te pedir que me envie materiais para minhas pinturas, nem vou dizer que em Arles a vida tem mais cor, eu vou me redimir, vou me redimir por ter o peito quase tão dolorido quanto o seu, mas não poder fazer nada para impedir aquela bala, que dói também em mim, porque o tempo é cruel e eu não posso atrasar o relógio em um século ou mais. Mas também vou te agradecer, te agradecer por fazer através de sua arte, o que ninguém ao meu lado poderia fazer por mim. Você não é como eles, e nem poderia ser, porque no mundo são poucos aqueles cujo o coração sabe fazer mais do que apenas bater.
Sempre sua.

⁠De todas as dores que já senti, sem dúvida a dor na alma é a pior delas.

⁠O homem que conhece a Deus não busca nada, ele já encontrou tudo.

Já tive minha cota de idiotas com armaduras me dizendo o que fazer.

Loki (série)
1ª temporada, episódio 1.

Não receie o fracasso. Ter começado alguma coisa já é um sucesso.

Quem sonhou, só vale se já sonhou demais

A vida encerra-se toda naquilo que ainda não é e no que já não existe:desejos e saudades.

É inevitável fugir do que já está escrito nas estrelas.

Hei amigo!
Onde está você?

Onde está o meu amigo?
O amigo que sempre me escuta,
Será que já não ouve mais? Está surdo?

Amigo que me aconselha,
Será que agora está mudo?

Amigo que chora de emoções e de tristeza,
Será que não possui mais lágrimas?

Onde está o meu amigo?
Amigo que oferece apoio para minhas lágrimas,
Será que agora não me enxerga mais?

Amigo que ama,
Será que agora tem o coração sombrio?

Amigo que sorri e faz sorrir,
Será que sua face está escura e imperceptível?

Onde está meu amigo?
Amigo que doa tudo de si e do seu tempo pelos demais!
Será que está com a agenda lotada?

Amigo que me corrige,
Será que esqueceu o que é certo?

Amigo que me entende e até briga comigo ás vezes!
Será que ficou burro, ou não liga mais para mim?

Meu grande amigo, onde está?
Você é importante para mim, mas está tão distante, que nem posso te ver.
Será que morreu?

Não! Não está morto, mas eu sinto a sua falta.
Será que ainda vou te encontrar?

Sim! Sei que vou te encontrar e aonde quer que eu esteja, você estará também.

Amigo...
...Eu precisei de você...
...Preciso de você hoje... Agora...
...E vou precisar de você amanhã e sempre!

A vida humana não passa de um sonho. Mais de uma pessoa já pensou nisso. Pois essa impressão também me acompanha por toda a parte. Quando vejo os estreitos limites onde se acham encerradas as faculdades ativas e investigadoras do homem, e como todo o nosso trabalho visa apenas a satisfazer nossas necessidades, as quais, por sua vez, não têm outro objetivo senão prolongar nossa mesquinha existência; quando verifico que o nosso espírito só pode encontrar tranqüilidade, quanto a certos pontos das nossas pesquisas, por meio de uma resignação povoada de sonhos, como um presidiário que adornasse de figuras multicoloridas e luminosas perspectivas as paredes da sua cela... tudo isso, Wilhelm, me faz emudecer. Concentro-me e encontro um mundo em mim mesmo! Mas, também aí, é um mundo de pressentimentos e desejos obscuros e não de imagens nítidas e forças vivas. Tudo flutua vagamente nos meus sentidos, e assim, sorrindo e sonhando, prossigo na minha viagem através do mundo.

Lá na infância
Qualquer pessoa que já tenha se separado e tenha filhos sabe como a gente se preocupa com a reação deles e procura amenizar qualquer estrago provocado por essa desestruturação. É preciso munir-se de muito respeito, delicadeza e amor para que essa ruptura seja bem assimilada e não produza traumas e inseguranças.

Muito do que somos hoje, do que sofremos e do que superamos, tem a ver com aquele lugar chamado "infância", que nem sempre é um paraíso. Por mais que tenhamos brincado e recebido afeto, é lá na infância que começamos a nos formar e a nos deformar através de medos, dúvidas, sensações de abandono e, principalmente, através da busca de identidade.

Por tudo isso, estou até agora encantada com a leitura de Marcas de Nascença, fenomenal livro da canadense Nancy Huston e que deixo como dica antes de sair de férias. O livro é narrado por quatro crianças de uma mesma família, em épocas diferentes, todas quando tinham seis anos: primeiro, um garotinho totalmente presunçoso, morador da Califórnia, em 2004. Depois, o relato do pai dele, quando este também tinha seis anos, em 1982. A seguir, a avó, em 1962, e por fim a bisavó, em 1944. Ou seja, é um romance genealogicamente invertido, começando logo após o 11 de Setembro e terminando durante a Segunda Guerra Mundial, mas é também um romance psicanalítico, e é aí que se torna genial: relata com bom humor e sem sentimentalismo todo o caldeirão de emoções da infância, mostrando como nossas feridas infantis seguem abertas a longo prazo, como as fendas familiares determinam nossos futuros ódios e preconceitos e como somos "construídos" a partir das nossas dores e das nossas ilusões. Mas tudo isso numa narrativa sem ranço, absolutamente cativante, diria até alegre, mesmo diante dessas pequenas tragédias íntimas.
A autora é bastante conhecida fora do Brasil e ela própria, aos seis anos, foi abandonada pela mãe, o que explica muito do seu fascínio sobre as marcas que a infância nos impõe vida afora. É incrível como ela consegue traduzir os pensamentos infantis (que muitas vezes são adultos demais para a idade dos personagens, mas tudo bem), demonstrando que toda criança é uma observadora perspicaz do universo e que não despreza nada do que capta: toda informação e todo sentimento será transformado em traço de personalidade.

Comecei falando de separação, que é o fantasma familiar mais comum, mas há diversas outras questões que são consideradas "linhas de falha" pela autora e que são transmitidas de geração para geração. Permissividade demais gerando criaturinhas manipuladoras, mudanças constantes de endereço e de cidade provocando um desenraizamento perturbador, o testemunho constante de brigas entre pessoas que se dizem amar, promessas não-cumpridas, pais que trabalham excessivamente, a religião despertando culpas, a política induzindo a discordâncias e exílios, até mesmo uma boneca muito desejada que nunca chegou às nossas mãos: tudo o que nos aconteceu na infância ou o que não nos aconteceu acaba deixando marcas para sempre. Fazer o quê? Em vez de tentar escapar de certas lembranças, o melhor é mergulhar nelas e voltar à tona com menos desespero e mais sabedoria. Todos temos nossas dores de estimação. O que nos diferencia uns dos outros é a capacidade de conviver amigavelmente com elas.

Quero fazer de ti águas passadas, arrancar-te do meu coração, pois já conformada, aceito que nossos momentos jamais voltarão. Por ti ainda sinto algo, inexplicável, talvez inexistente aos olhos humanos, do tipo que se conhece sentindo e não se vendo ou estudando. Te amo, não por opção, mas pela falta dela. O que poderia eu fazer, se não mando em meu coração? Dizem que o tempo cura tudo, pois então estou a esperar os anos passando e os buracos em mim ainda fundos, profundos, me corroem a alma, me matam, destroem o melhor que há em mim. Já não sei de mais nada, e não tenho curiosidade em saber, apenas peço para que de ti, eu consiga me esquecer.

Vou cuidar da minha saúde, porque da minha vida já tem gente de mais cuidando.

E todos os amantes já adormeceram, e todas as palavras já se calaram
Já não vive o mundo em que se perderam
Nem as madrugadas em que se amaram
Quero sentir, quero ouvir
Seus passos de volta a minha porta
Pra dizer que me amava quando estava longe
E deixar que amanha juntos nos encontre
E que passe a ser vida o que hoje é só sonho
E que se acabe os segredos, e que se aumente os desejos
E assim enquanto eu te beijo, que mude o destino por um minuto
Que meu corpo encontre o seu corpo num prazer absoluto
E assim enquanto eu te abraço me aperte em seus braços por um minuto
De um jeito que só você sabe, de um jeito que só eu sei

Já não há razão pra não ser pra sempre dessa vez há de ser, tem que ser diferente
Não me deixe sozinho nem mesmo um pouco
Que esse pouco me deixa cada vez mais louco
E que se acabem os segredos, e que se aumentem os desejos

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