Ja Chorei de tanto Rir
Eu já disse: Se fosse eu não suportaria, suportei.
Eu já disse: No lugar eu faria diferente, fiz do mesmo jeito.
Eu já disse: Eu não perdoaria, perdoei.
Aprenda a não menosprezar o que é alheio, um dia você pode sentir na pele o que o outro um dia sentiu.
O nunca é uma palavra muito forte.
Igualdade?
Há quem já nasça entre jardins floridos com servos para cuidá-los enquanto outros nascem com os pés atolados no charco da miséria de seus antepassados. O resto é crendice.
Vês igualdade nisso?
Sonhos não é sobre dormir, é sobre estar vivo. Quem não sonha, mesmo sem ter sido sepultado, já morreu.
Quantas mortes uma mulher já enfrentou para continuar viva? O quanto de dor uma mulher é capaz de suportar e se manter de pé?
Mundo... já parou pra pensar em como você percebe o mundo?
Já se perguntou por que o medo é só uma questão de percepção? O que você chama de "mundo real" é, na verdade, uma construção sua, montada por tudo que você já viveu, pensou e sentiu. O medo não é sobre o que de fato está lá fora, mas sobre como você interpreta o que vê, sobre o jeito que o seu observador interno enxerga as coisas.
Mas olha, esse observador, essa voz que sussurra suas inseguranças e te faz duvidar de tudo, não é real. Ele é uma criação da sua mente. É o seu mundo, a sua observação, os seus filtros. O medo não mora na realidade, ele mora dentro de você. Tudo depende de como você vê, do ângulo que você escolhe pra olhar.
Cada pessoa carrega uma visão única do mundo. O que assusta você, talvez seja o que motiva outra pessoa. O caos de um pode ser a nova oportunidade de alguém. Tudo é percepção. Quando a gente entende que o observador não é imutável, que podemos moldar essa visão, a coisa muda de figura. O medo deixa de ser uma muralha intransponível e vira um portal, uma chance de reescrever a nossa própria história.
Então, no fim das contas, o mundo é muito mais sobre como você o vê do que sobre o que ele realmente é. E se você pode escolher como enxergar, por que não criar um mundo em que o medo não te define, mas sim a coragem de olhar além?
Mundo, como você percebe o mundo?
Já se perguntou por que o medo é uma questão de percepção? O mundo que enxergamos não é uma verdade absoluta, mas uma construção interna, moldada pela nossa mente, nossas experiências e nossos filtros. O medo nasce não de uma realidade concreta, mas de como interpretamos essa realidade, de como olhamos para ela através das lentes do nosso observador interior.
O que poucos se dão conta é que esse observador, que tantas vezes nos limita, que nos paralisa diante do desconhecido, não é real. Ele não existe como uma entidade objetiva, mas sim como uma projeção da nossa mente. O medo, então, não está fora de nós; ele habita em nossas percepções, nas histórias que contamos a nós mesmos sobre o que o mundo pode nos causar.
Cada um de nós carrega um "mundo próprio", uma interpretação única de tudo que está ao redor. Essa observação é inevitavelmente subjetiva, cheia de nuances e filtros emocionais. O que é assustador para um, pode ser uma oportunidade para outro; o que para uns é caos, para outros é apenas o início de uma nova ordem.
Quando reconhecemos que esse observador não é uma verdade imutável, mas uma criação nossa, começamos a entender que podemos moldá-lo. Podemos mudar a forma como percebemos o mundo. O medo, então, deixa de ser uma prisão e se transforma em um portal — um convite para olharmos além, para criarmos uma nova narrativa, uma nova realidade.
Assim, o mundo não é o que ele parece ser; é o que escolhemos ver.
A mentira sempre muda de face, de atitude, de idéia, sempre faz suas adaptações.
Já a verdade, não importa o que aconteça, é imutável.
Você, talvez, já não saiba o que você é e nem o que se tornou, mas eu sei muito bem quem eu fui e sou.
Sobre evolução pessoal.
Muitas vezes, acreditamos que avançar significa apenas fazer o que já gostamos ou no que somos bons.
No entanto, a verdadeira evolução acontece quando estamos dispostos a sair da nossa zona de conforto.
Isso significa que precisamos nos desafiar e realizar tarefas que muitas vezes não são agradáveis ou que não fazemos com frequência.
Ao enfrentar essas situações, ampliamos nossas habilidades e aprendemos coisas novas.
Portanto, lembre-se: o crescimento acontece quando nos dedicamos a fazer o que realmente precisa ser feito, mesmo que isso não seja o que costumamos fazer.
Vamos juntos nessa jornada de evolução!
Não sei fazer barquinho de papel, muito menos aviãozinho, pois já mergulho em poesia quando voo com ti.
Desejo Silencioso‼️
Ainda que não me queiras,
O fato de eu te querer,
Já é suficiente,
Um sol que insiste em nascer.
Mesmo que os sentimentos não se encontrem,
E o amor permaneça em silêncio,
Carrego em mim essa chama,
Um desejo puro, intenso.
Embora não seja correspondido,
Meu coração, livre, se entrega,
Em cada olhar, em cada gesto,
A esperança nunca se nega.
E mesmo que a distância grite,
E o destino siga outro caminho,
Saber que eu te quero é o meu abrigo,
Um amor que floresce, sozinho.
Mais Além da Amizade‼️
Já não consigo ver com os mesmos olhos,
O que era simples, agora é profundo,
Desculpa-me, mas o que sinto é forte,
Transcende o limite de um mundo.
O coração fala em sussurros,
Em caminhos que antes não percorri,
Em cada gesto, um novo verso,
Uma história que insiste em existir.
Entre risos e lágrimas, dançamos,
Numa dança que desafia o tempo,
Mais além da amizade, nossos laços,
Um sentimento que não se esgota em momento.
Sei que é confuso, um labirinto,
Mas, por favor, não me veja como um estranho,
Porque o que arde aqui dentro é sincero,
E não se apaga, mesmo em desengano.
Resta esperar que os algoritmos aprendam respeito e afeto, porque
a indiferença já é um comportamento coletivo.
Natal en Rose
Era véspera de Natal. Ela tinha apenas sete anos, mas já sabia que Papai Noel não descia pela chaminé. Sempre muito curiosa, já conhecia a identidade do bom velhinho que todo o ano visitava-lhe durante a noite, enquanto ela dormia o sono dos anjinhos.
Ainda assim, aquele seria um Natal diferente! Havia uma promessa a ser cumprida!
As horas iam e vinham-se, e o sol teimava em não abandonar aquelas pessoas ávidas por compras, presentes, abraços, carinhos, ceias! E ela continuava a aguardar a noite.
A madrugada de Natal!
Enfim, a lua ofusca o sol, e a noite ostenta o auge da sua beleza, ao vestir-se das luzes natalinas já à sua chegada!
De repente, silêncio.
A ansiedade continuava estampada em seu rosto infantil, mas ela precisava dormir. Dormir para que o Papai Noel chegasse! Só não conseguia...Com seus olhinhos desobedientes, rolava de um lado e outro da cama, contava carneirinhos, e nada adiantava. Estava feliz, todavia não conseguia dormir!
Lentamente, a maçaneta da porta do quarto gira. Era o Papai Noel!
Ela fecha os olhos para não decepcioná-lo, e o vulto de duas pessoas adentra o quarto, balbuciando coisas que não conseguia ouvir. Cochichavam. Ela, ainda com os olhinhos fechados, sente quando lhe beijam a face e ouve quando a porta é cuidadosamente encostada pelo lado de fora.
Rapidamente abre os olhos!
No meio do quarto estava ela, a promessa! Suntuosa, rainha, elegante, majestosa!
Sorrateiramente, desce da cama, contorna o tão esperado presente de todo o ano, admira-o, volta a contorná-lo, acaricia-o. Não podia acender a luz. Descobririam que ela não dormia! Mesmo assim, radiante de felicidade, volta a abraçá-lo, pois mesmo sem o ver, podia senti-lo, conseguia tocá-lo...
No horizonte, os primeiros raios de sol despontam-se.
Papai Noel adentra novamente o quarto para despertá-la, e quem sabe participar da surpresa em seus olhinhos brilhantes! Mas dessa vez, o velhinho apenas sorri da cena que acabara de presenciar: sua pequena estava ali, deitada ao chão, profundamente adormecida, agarrada aos aros de seu presente de Natal.
Carinhosamente despertada, vê que seu presente é cor de rosa, exatamente como ela sonhara! Uma bicicleta rosa! E mesmo sem sair de seu quarto, ela já sentia o vento a despentear-lhe os cabelos, a tocar-lhe a face! A partir dali, desbravaria as pacatas ruas de sua cidade, a equilibrar-se pelas avenidas do lugar que a vira nascer, e agora a pedalar sua bicicleta, inclusive, bem maior que ela!
A vida agora seria rosa, cor de rosa!
- Tão simples...- sonhava seu olhar pueril...
- Pena que não será sempre assim! – lamentou seu Papai Noel, silenciosamente.
E ele tinha toda razão! Mas ainda hoje, sempre que a vida insiste em mudar de cor, as lembranças e sensações desse Natal a retiram do cinza e escombros que por vezes a vida adulta impõe-lhe, e ela sai por aí, pelo mundo, a pedalar mais uma vez sua bicicleta cor de rosa, como se em Mara Rosa estivesse, completamente livre...
Se sentires falta daquele sorriso que te deixa muito linda, é só dizer quero o meu sorriso,
Já que eu sou o maior ladrão do universo eu serei capaz de roubar o seu sorriso e te deixar sem tristeza .. e trazer o seu sorriso de volta
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