Ja Amei e não fui Amada
A solidão não é ausência de companhia: é a superabundância de um eu que já não cabe no próprio peito.
A vida, em sua essência, é sempre um bem sublime; penosa é a hora em que já não podemos desfrutá-la. Sejamos, pois, agradecidos pelo que possuímos e mantenhamos viva a esperança naquilo que ansiamos.
"GUERRA "
Quer guerra? Vem pro embate, vem pra luta,
já pronta, assim, pro que der e vier
mostrar o que melhor tens, de mulher
que sabe impor-se às normas da disputa!
Sai dessa de esperar que o bem-me-quer
revele quem é quem pra essa labuta…
Me mostre que és guerreira, sim, astuta,
disposta para o embate que se der.
Procures no arsenal da tua paixão,
carinhos, por perfeita munição,
suspiros e gemidos de prazer…
Se é guerra que tu queres, estou pronto
e, para o bate-coxa, aqui te afronto
pra que faças de mim o que quiser!
Qual foi o maior presente que você já recebeu?
Os presentes podem assumir formas materiais ou intangíveis. Para muitas pessoas, o maior presente já recebido está intimamente ligado às emoções que eles oferecem e à relevância que carregam em determinados momentos da vida. Entretanto, algumas pessoas vivem com a preocupação do preço das coisas, e essa preocupação excessiva, muitas vezes, desvia nosso foco do verdadeiro valor do presente.
Ademais, é importante destacar que estudos apontam que pessoas com forte orientação de valor materialista (MVO materialistic value orientation) têm sua qualidade de vida prejudicada. Isso ocorre porque, em geral, elas tendem a focar excessivamente na aquisição de bens materiais, o que pode resultar em insatisfação, visto que os desejos nunca são completamente satisfeitos.
No meu caso, o maior presente não foi algo tangível, mas a oportunidade de conhecer a Lei de Deus. Por meio da Bíblia, comecei a estudar e entender o caráter de Deus. Algo que parecia distante e irreal gradativamente foi se tornando familiar. Assim sendo, a partir dessa oportunidade, pude crescer como pessoa, adquirir conhecimentos valiosos e formar laços que continuam a moldar quem sou hoje. De modo semelhante, esse presente não apenas mudou minha trajetória, mas também me mostrou o poder da transformação quando alguém acredita em você.
Por fim, o maior presente que alguém pode receber, afinal, é aquele que carrega significado, que deixa marcas profundas e duradouras. Pode ser uma simples palavra de apoio, uma amizade verdadeira ou até mesmo um momento de superação. Tais presentes nos fazem lembrar do que realmente importa na vida: “O Valor Por Trás dos Gestos”.
A perspectiva de quem já enfrentou o caos dos hospitais públicos é crucial para políticas sanitárias eficazes.
Se eu pudesse falar com a dor,
não começaria gritando.
Falaria baixinho,
como quem já entendeu
que ela só escuta quando a gente para de resistir.
Perguntaria por que chegou sem aviso,
por que se espalha por dentro
mesmo quando tento manter tudo no lugar.
Diria que já entendi suas lições,
que já senti fundo o que precisava sentir,
mas que agora…
já é hora de partir.
Se eu pudesse falar com a dor,
confessaria que ela me moldou,
me virou do avesso,
me rasgou pra que eu pudesse nascer de novo.
Mas também diria que estou cansada.
Cansada de conviver com a ausência,
com o silêncio que grita,
com as perguntas sem resposta.
E se ela me perguntasse se a quero longe,
eu responderia:
quero que vá.
Mas que leve com ela
apenas o que já não serve,
e deixe o que me fez mais forte.
Porque se eu pudesse falar com a dor,
diria com firmeza:
você me ensinou.
Mas eu sou muito mais
do que aquilo que me feriu.
Qual ciclo você precisa encerrar para dar espaço ao novo?
Você já se perguntou por que certos ciclos se repetem na sua vida? Às vezes, a resposta está menos nas circunstâncias e mais nas decisões que adiamos. Encerrar um ciclo não é apenas virar uma página — é reconhecer que aquele capítulo já não nos representa mais. E enquanto não encerramos o que nos trava, o novo não tem espaço para florescer.
"Você não é obrigado a ser a mesma pessoa que era há um ano, um mês ou até uma semana atrás. Você tem o direito de crescer." — Unknown
Na vida, é necessário fazer escolhas — e uma das mais difíceis é decidir encerrar ciclos para abrir espaço ao novo. Pode parecer simples, mas para muitos, não é.
Às vezes, estamos presos a situações que já não nos fazem bem. Continuamos insistindo, mesmo quando já não há crescimento, por medo do que vem depois, por apego ao conhecido ou simplesmente por não termos parado para analisar com clareza o que aquilo ainda representa (ou não) para nós.
Você não precisa mais caber em lugares onde já não se reconhece. Ciclos se encerram não porque falharam, mas porque cumpriram seu propósito.
"Alguns finais são apenas novos começos disfarçados." — Lao Tzu
Se você está trilhando um caminho que há tempos não te leva a lugar algum, talvez seja hora de recalcular a rota. Às vezes, até ciclos bons precisam acabar para dar espaço a algo ainda melhor. E isso exige coragem, maturidade e amor-próprio.
Encerrar ciclos é um ato de respeito à sua história e um compromisso com quem você está se tornando.
"Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças." — Charles Darwin
A grande jornada da vida é justamente essa: a liberdade de se reinventar. E para que algo novo comece, é preciso se despedir do que já foi, com a consciência de que aquilo não é mais suficiente para a pessoa que você é hoje.
Não tenha medo de recomeçar. Tenha medo de permanecer onde sua alma já não floresce.
"A vida é feita de ciclos. Quando você resiste ao fim de um, impede o início de outro." — Eckhart Tolle
A coragem de encerrar um ciclo é o primeiro passo para escrever uma nova história. Pode ser doloroso, sim — mas permanecer em algo que já perdeu o sentido custa ainda mais: custa sua paz, sua energia, sua essência.
Hoje, te convido a fazer uma escolha: Ficar por medo ou partir por amor a quem você está se tornando?
Porque a vida não espera. E o novo está logo ali, atrás da porta que só você pode decidir fechar.
✨ E você? Qual ciclo você precisa encerrar para dar espaço ao novo?
Se esse texto tocou você de alguma forma, compartilha nos comentários.
Ficar ou ir?
— Alice Pinheiro
