Isso Ja Nao me Pertence mais

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Quando eu errei contra alguém, tive a hombridade de pedir perdão, o que para mim não é nenhuma humilhação, mas ter a humildade de reconhecer que falhou, isso é para poucos.

Faça do hoje um dia especial, os segundos que se passam não voltam. Tire fotos, se prepare, dê um belo sorriso, perdoe, ame com todas as suas forças.

Quem disse "A prática leva à perfeição" foi um idiota. Humanos não podem ser perfeitos, porque não somos máquinas. Infelizmente, a melhor coisa que você pode dizer sobre a prática é que ela ajuda.

"Se for para proibir Jesus, por que não proibir qualquer pregação? Pergunto-me por que não proíbem professores de pregar o marxismo em sala de aula e toda aquela bobagem de luta de classes e sociedade sem lógica do capital? Isso não passa de uma crendice, assim como velhas senhoras creem em olho gordo. Nas faculdades, torturam-se alunos todos os dias com pregações vazias como essas, que apenas atrapalham a formação deles, fazendo-os crer que, de fato, 'haverá outro mundo quando o McDonald's fechar e o mundo inteiro ficar igual a Cuba'."

Não é necessário invocar Deus para iniciar uma reação e fazer o Universo funcionar.

É evidente que o milagre não é produzido materialmente pelas relíquias, mas pela vontade de Deus sobre elas. Não há, pois, superstição alguma nas peregrinações do povo cristãos a certos lugares em que Deus obra milagres pelas relíquias ou imagens dos santos.

Não se arrependa do que lhe fez sorrir. Se lhe trouxe felicidade é porque valeu a pena.

Eu sou uma subjetividade, mas não sei o que sou a não ser naquilo que faço. Porque quando faço algo, eu me "re-conheco", isto é, eu conheço a mim mesmo de novo.

Os opostos se atraem, mas não por muito tempo.
Os motivos que os atraem são os mesmos que os distânciam - as diferenças.

Sai pra lá pela saco não vão me alcançar, e se alcançar vai ser difícil derrubar.

Amor não existe, é apenas um sentimento que não vale a pena sentir.

Saudades! Tenho-as até do que me não foi nada, por uma angústia de fuga do tempo e uma doença do mistério da vida. Caras que via habitualmente nas minhas ruas habituais - se deixo de vê-las entristeço; e não me foram nada, a não ser o símbolo de toda a vida.

Fernando Pessoa
Livro do Desassossego

Como é chato ser tímido. Não poder dizer e fazer coisas que poderiam mudar sua vida.

Se voce não e capaz de dar uma segunda chance a para alguem, dificilmente terá a oportunidade de receber uma

Mesmo com uma pá de problemas digo que a vida pode ser bela A paz não é um sonho acorde e deixe de sonhar com ela"

Não sei o nome disso que estamos sentindo um pelo outro e também não me importa. Pode ser o ápice ou o precipício, e tudo bem. E também não sei se teremos habilidade para cultivar isso por três semanas ou por três décadas inteiras. Só sei que agora estou interessado em saber como será o próximo passo.

Falar não é dizer, escutar não é ouvir, ir não é partir, tchau não é adeus, admirar não é amar, aturar não é suportar, SÒ ter religião não é ser de Deus, acreditar apenas não é alcançar, sonhar não é agir, ter não é ser, achar não é certeza, mentir não é previnir, ter medo já se torna o inicio de um fracasso, errar é aprender a acertar, perdoar é possível, esquecer é impossível! [...]

Trilhei caminhos desconhecidos. Caminhei entre espinhos. Eu sabia que não seria fácil, mas desistir nunca foi uma opção. Quem espera... alcança, quem luta... vence, quem sonha.... conquista e quem confia em Deus é realizado!

"De perto, ninguém é normal."

Me lêem, mas não me vêem. Não assim, maquiada e com a pele obstruída em base, pó e blush. A tão famosa pinta acima da boca, as covinhas nas costas, ou meus dentes grandes, e os lábios finos. É engraçado como sabem vocês das minhas tantas dores, ansiedades e complexidades, e nunca, nem sequer, tenham me visto cara à cara. Pensei nisso enquanto entrava no supermercado e comprava barras de cereal, e uma menina me fitou. E concluí com uma frase que já ouvi por aí, não sei aonde e nem a autoria: de perto, ninguém é normal.
Como o Bis em partes. Primeiro a parte de cima, depois o recheio, a parte do meio, de novo o recheio e só apenas a parte meio oca do final. Caminho rápido pelas ruas: sou quase um foguete. Coço o nariz mesmo quando não minto; é a rinite, que me ataca sempre. Tenho falado cada vez mais sozinha. Converso comigo mesma no calçadão, quando seco os cabelos, e antes de dormir. Quando sou pega em flagrante, ensaio um tom meio musical, que passe a mensagem mais sã de que "não sou louca, estou apenas cantando.". Quando me deito, os cabelos não podem encostar a pele: pra cima, e longe de se enroscar nas orelhas, de atrapalhar o meu sono de princesa. Fujo de semi-conhecidos (chega a ser incrível a quantidade de chaves, celulares e papéis que eu TENHO que pegar na bolsa, sabem como é...). Interrompo os outros, para não me fugir a idéia no ponto alto de conversas - e me arrependo, minutos mais tarde. Ensaio diálogos que quase nunca se concluem, ao telefone. E muito menos ao vivo. Quase chuto pessoas que caminham devagar, quando na minha frente. Não dialogo com coerência assim que acordo. E nunca, em hipótese alguma, tente discutir comigo pela manhã - ainda mais, se não quiser ouvir algo que te machucará. Será i-ne-vi-tá-vel.
Faço eu mesma meu leite desnatado, colocando metade do leite integral, e outra metade de água mineral. Não como tomate. Detesto telefone. Nunca tive o hábito de roer as unhas, mas puxo as peles que ficam em volta da unha. Hoje não quero, amanhã necessito. Sou ríspida, e hora depois, amável. Discuto por futebol, e abraço por gosto musical parecido. Na rua, não olho pro lados. E nem para qualquer psiu, fiu-fiu. Pra frente, e reto. Alheia, e indiferente - quem me conhecer, me chamará pelo nome. Algumas vezes, escuto Tetê Espíndola e Belchior, para não cair na mesmice. Passo rímel com a boca aberta. Tropeço mesmo parada, e não consigo dormir em lugares públicos. Ando como uma desabrigada em casa, com roupas velhas e uniformes dos meus antigos colégios. Sempre confirmo o preço, mesmo sabendo de cor. Não durmo sem saber meu signo do dia seguinte. E não pego no sono se a porta do armário estiver aberta. Necessito de pelo menos quatro litros de chimarrão e uma paçoca, por dia. Minto meu nome em festas, e à pessoas indesejáveis. Leio o jornal de trás pra frente, e abro a geladeira pra pensar. Além do mais, dobro a ponta das páginas, ao invés de usar o marca-página. Sou estranha? Talvez sim, acredito que não. Nem me importo. Sempre busquei o diferente, e talvez até tais diferenças sejam batidas, manjadas ou então, populares. Vai saber!
Dizem que mania, cada louco tem a sua. Essa são algumas das minhas, ou apenas, as que consigo perceber. E claro, como de perto, ninguém é normal, aqui está minha assinatura, logo embaixo de tudo isso. Porque sem apenas um desses meus pequenos defeitos, poderia ser você, poderia ser a sua irmã, ou a sua amiga. Mas de perto, a uns cinco centímetros, essa é uma face de mim. Apenas uma, das tantas e tão distintas. Gosta quem quiser, e detesta quem puder. Não dizem que são os defeitos que marcam, aprisionam, e apaixonam? Acredito também, ué.

Não sei o que tenho mas me sinto bem. Meus ferimentos não doem agora... e não estou nem um pouco preocupado em perder pra você.