Isso Ja Nao me Pertence mais
Há os que vendem sonhos; há os que vendem fumaça; há aqueles que vendem ilusões; há inocentes que acreditam; há iludidos que batem palmas.
"Queria que tivéssemos tido a chance de nos amarmos como merecíamos, queria finalmente poder entregar a parte de mim que sempre será sua."
Ninguém é tão safo a ponto de suficientemente enganar o povo durante muito tempo; a arte de vender sonhos e comercializar ilusões exige abundância de engodo.
Minha vida toda foi combater bandidos num país cheio de bandidos. Tenho ojeriza de bandidos. Sinto ódio de coisas erradas. Odeio banditismo. Morrerei sentindo ódio de bandidos de colarinho branco, azul e policromas. Levarei no meu ataúde rancores de bandidos.
A história nos mostra o que é ser resiliente na verdadeira acepção da palavra; às vezes recusar-se a um projeto de aventura é clara manifestação de honestidade e zelo com a nossa imagem.
A maior tolice do mundo é se achar melhor que os outros; ao final todos serão jogados na mesma solidão de uma necrópole.
Defender as nossas convicções é clara manifestação de resiliência; covardia é vender a alma por conta de projetos perniciosos em detrimento de valores e princípios morais.
Os dedos entrelaçados e a posição de decúbito dorsal no momento da partida são a maior manifestação de igualdade entre os seres humanos.
O processo de decomposição e putrefação do cadáver é uma clara manifestação de igualdade entre as pessoas.
Bandido de qualquer colorido deve ser combatido com os rigores da lei. Do morro ou do asfalto; de colarinho branco ou azul; de terno, farda ou balaclava; o tratamento deve ser isonômico.
Quem defende bandidos classistas deve aprender a conviver com eles em suas instituições e corporações.
Quem se aproveitam de facilidades institucionais para violar normas devem suportar a dor da pena e das consequências de seus atos desviantes.
As Intensidades da Vida
Num domingo radiante, na aurora que brilha,
resplendem os raios de luz que cintila.
A música invade, encanta, domina,
fazendo do tempo suave rotina.
No espaço onde a calma se faz moradia,
há gente focada em plena harmonia.
O corpo se molda em busca de apreço,
esculpindo o vigor num belo recomeço.
No toque da arte, na dança do dia,
ecoam os sonhos, renasce a alegria.
É tempo de erguer-se, vencer desafios,
pois a vida é um rio de encantos bravios.
O tempo não cessa, renova a jornada,
nas quimeras da alma, na estrada sonhada.
Odes ao Menestrel do Vale
Na brisa leve do amanhecer,
Fonte Grande a iluminar,
Corre o vento a renascer,
Traz a vida a cintilar.
No alvorecer, sem ira ou dor,
Floresce a paz em harmonia,
Ressoa a lira do trovador,
Cantando a luz que principia.
Sopram tempos de esperança,
Com suas notas naturais,
Dissipando a sombra e a lança,
Erguendo sonhos imortais.
Menestrel do Vale altivo,
Teu canto é brisa e luar,
Ecoa forte e decisivo,
Na poesia a ressoar.
O Encanto de Sorocaba
Brilham as câmeras, luzes a piscar,
Sorocaba em sua glória se põe a brilhar.
Cenário de luxo, encanto e pompa,
Onde o sonho parece nunca ter fim.
O glamour, digno da grande Paris,
Se espalha como a brisa de Milão.
Sorrisos cintilam, estrelas em desfile,
Na tela, a perfeição, um toque de ilusão.
Mas, por trás do brilho, a verdade se esconde,
O teatro começa a desmoronar.
A farsa que encanta, logo se desmonta,
Quando a realidade vem, sem hesitar.
A Polícia Federal faz sua aparição,
E revela o segredo por trás do véu.
Uma caixa de promessas, agora desfeita,
A podridão que esconde a política cruel.
A maravilha se esvai, o conto termina,
E a beleza se dissolve na lama da corrupção.
Sorocaba, de sonho a pesadelo,
Reflexo de um país, onde a mentira reina em multidão.
Teófilo Otoni – Berço do Menino do Mucuri
No Mucuri nasceu a liberdade,
De Minas brava, doce claridade,
Cantando aos céus canções de paz e fé,
No peito forte, a pátria se revê.
Menestrel puro, em lírico caminho,
Varreu do chão o peso e o desalinho.
Firmou-se ali república e raiz,
Em cada canto, um povo mais feliz.
Terra que exala a chama do amor puro,
Com sua gente altiva e de bom juro,
Que a ternura abriga no olhar fiel,
Do coração que pulsa como um céu.
Oh Teófilo, és berço de estadistas,
De histórias mil, de glórias imprevistas,
Dos bairros tantos, vivos na memória,
Guardando em si fragmentos de tua história.
Bela Vista e Iracema são canção,
Pedrosa, Barreiros, Ramos, coração.
São Cristóvão e São João, na lida,
São Jacinto, a força dessa vida.
Do Frei Dimas à vila do Eucalipto,
Do Boiadeiro ao campo mais bendito,
Taquara, Palmeiras, e o Laranjeiras,
Teus filhos brilham nas manhãs primeiras.
Mais de cem mil em solo tão fecundo,
Gente de alma limpa a construir o mundo,
Entre cristais e pedras tão formosas,
Brotam canções e amizades grandiosas.
Capital do Amor Fraterno, és destino,
No coração do Mucuri, menino.
Tens no teu seio a luz da tradição,
E no teu povo, eterna devoção.
Elucubrações da madrugada
A paz do silêncio me envolve e alenta,
Exalando o néctar que ao amor se apresenta.
Perfume que transcende, uma chama a arder,
Avassalador, a paixão a florescer.
Um êxtase transborda, pura abundância,
Deixando rastros de felicidade e confiança.
O poeta se inunda em prazer profundo,
Sentimentos bons, como um eco no mundo.
A chama acesa, vibrante em sua essência,
Reflexo da Fonte Grande, pura emoção e presença.
Cada vida, um verso em constante vir,
Uma explosão de emoções a persistir.
A exuberância do vernáculo e sua elegância léxica são apenas detalhes periféricos; são elementos essenciais do Menestrel do Vale do Mucuri, cuja ternura e sabedoria transbordam como néctar aprazível, alimentando o coração com um amor avassalador que transcende as palavras.
Manhã do Menestrel
No bairro onde a luz se derrama,
Fonte Grande desperta em flor,
O domingo acende a chama
Do silêncio vestido de amor.
Pelos muros, a brisa passeia,
Beija as folhas com doce fervor,
O menino do Mucuri anseia
Por versos que nascem da cor.
Os sinos do tempo repousam
Nos telhados dourados de paz,
E as aves nos céus entoam
Sonhos que o sol desfaz.
Oh manhã de candura infinita,
Teu perfume de vida seduz,
Tua alma tão pura palpita
Na rima sagrada da luz.
É o menestrel que contempla,
Com olhar que resgata o azul,
A manhã que em si já exempla
A poesia do céu sobre o sul.
Guardiã de Vidas, Alma Serena
Nas sendas da luz resplandece,
Dedicação que encanta e faz,
Na alma um orgulho floresce,
Protege os que a dor desfaz.
Os seres que sofrem em silêncio,
Sencientes clamando por bem,
Recebem de ti o alento imenso,
Amor que acolhe e vai além.
Tua vontade, força que edifica,
É guia firme, mão construtora,
Na lida diária que não abdica,
És a conquista libertadora.
De São Jerônimo, doce candura,
Brota tua essência tão pura,
Nobreza em forma de ternura,
Na história que o tempo segura.
Na ciência, um marco sem par,
Na tutela, tua voz se agiganta,
Elisabeth, és luz a brilhar,
Lhaneza que ao mundo encanta.
Teu nome é êxito sereno,
É sinônimo de plenitude,
Tens um destino tão ameno:
Salvar com amor e atitude.
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