Inventar
Alguém precisa inventar uma maneira de tirar print de sonhos ou algo parecido. Porque hoje tive um sonho que gostaria de lembrar para sempre.
Então eu disse adeus, não ao amor, mas a tudo que eu tenha que inventar uma pessoa que não existe ou fazer o que não me convém.
Eu sou boa em inventar palavras, e adoro o barulho da chuva. Gosto de café quente, e rosas vermelhas. As pessoas não perguntam: Mas eu gosto de abraços. Gosto de queijo, mas só se estiver acompanhado do presunto, por favor. Acho que a lua crescente parece uma unha do dedão do pé. Eu gosto do cheiro do livro quando ele está velho, guardado na estante. É bom! Se você quer saber: Ás vezes, eu escrevo sobre o passado, para ver se o futuro vem mais rápido. Não sei, é algo meu. Sinceramente, odeio contrariedade. Não me disponho a escutar muitas opiniões diferentes. Eu gosto de sinceridade, mas não muita, por favor. Adoro misturar sabores, inventar novos caminhos, e fazer novas histórias. E se ainda quer saber: Não gosto de Kiwi, mesmo nunca tendo provado. Acredite, isso é verdade! Gosto de coçar a cabeça sem motivo, e puxar alguns fios do meu cabelo. Eu gosto de usar a palavra ‘’tipo’’ em muitas frases. Isso já é comum, então, não se importe se pronunciá-la mais de uma vez em uma só frase. Eu amo o som do violão tocado em frente a uma fogueira acesa, e pessoas em um só ritmo cantarolando ao redor dela. As palavras são valiosas para mim, por isso, não as destruo. Vai ver é por isso que não gosto de erros ortográficos. Provavelmente, você saberá mais do que lhe dizem, portanto, tenha cuidado ao perguntar na próxima vez que quiser saber. E se quiser saber mais, aqui vai: Eu sou tímida e antiga, mas quando me sinto bem ao lado de uma pessoa, troco de lado e viro a ‘’Srta Extrovertida’’. Basta você saber lidar com isso. Não sou tão romântica quanto pareço, mas se quiser me conquistar, não me presenteei com flores e bombons, e sim, com livros. Eu sou temperamental, criativa, e, ás vezes, mal humorada. Mas saiba me ganhar, e assim, terá todo carinho que merece. E se quer saber: Não precisa saber mais que isso. Eu entrego-lhe a vara, mas não costumo ensinar a pescar.
Na sua ausência momentânea, me vem as lembranças de nossas loucuras e consigo te inventar e reinventar. Arrancar por outras e várias vezes os mesmos sorrisos que já me proporcionou... Os desejos que em mim revelou e todas as vontades que me despertou.
Começar novo não é reiniciar, é inventar outro padrão. É preciso reconhecer os erros, os nossos e os alheios, as fraquezas, os excessos, os entraves. Começar novo é permitir-se inclusive novos enganos, erros, fragilidades mas não os mesmos.
Depois de algum tempo, compreendi que inventar histórias felizes era apenas um caminho para tornar a sua existência suportável. Não suportava existir! Eu gosto… Na verdade eu gosto porque tenho um forte apego a tudo aquilo que me faz bem. E existir me faz bem! Mas não uma existência vazia, daquelas de poucas mobílias. Gosto dos espaços bem aproveitados; ocupados por tudo aquilo que é útil e faz bem a vida. A vida é dura demais para ser vazia!
Penso que um homem é realmente correto,
quando é capaz de recusar um convite,
sem ter que inventar uma desculpa.
QUEM DERA EU
Quem dera eu poder sonhar
inventar canções
voar com os pássaros
sentir o vento em mim...
Quem dera poder olhar
viajar sem fim
contar estrelas
Mas não é assim...
Todos os sonhos se perdem de mim
todas as cores fogem dos meus olhos
e sinto só o desprezo arder na minha pele...
Quem me dera poder esquecer
poder amar
mesmo que de longe
poder sonhar...
Não é o seu adeus que me machuca,
mas não desviar os olhos
pra te ver partir!
Escrito em 24/07/2009
A missão da filosofia política não é inventar uma sociedade melhor (ou mais provavelmente pior), mas criar os instrumentos intelectuais que permitam compreender as sociedades existentes, e assim ajudar as pessoas -- governantes e povo -- a avaliar as conseqüências das suas decisões e escolhas. A filosofia política não julga a sociedade existente pela comparação com um modelo ideai, mas pelos critérios gerais da conduta humana estabelecidos por uma sã filosofia moral sedimentada pela experiência e pela razão. Se não há uma filosofia moral superior aos condicionamentos socioculturais das épocas, então estes se tornam os juízes soberanos de si mesmos e se instaura o império do fato consumado, o governo dos mais cínicos e brutais.
Desde criança, eu gostava de inventar personagens e histórias sobre qualquer coisa. Eram os únicos momentos em que eu tinha um pouco de controle.
Precisamos manter viva a imaginação, pois ela é fundamental para definir, modelar e inventar o futuro. Criar um futuro por meio da nossa imaginação e trabalho é o caminho mais seguro para prever como ele será."
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