Intrigas Amor
O doce!
Fuja... depressa... andam atrás de você... as formigas... elas sabem que você é a pessoa mais doce do mundo!
Por estes motivos eu fico querendo teus beijos e teu carinho, pois meu corpo tem tamanhos anseios de desejos por ti e pelo doce que tens em seu amor!
Nao sei como nem porque nao falamos muito mais esse pouco que nos falamos já sinto algo e isso e gostar de ti e quero te demonstrar , pena que nao estamos perto um do lado do outro para expressar com gestos e feitos , mais nao vou me restringir por este motivo , vou escrever e mandar foto e audio ate marcarmos de nos ver ,
Nao e sua beleza ,
Nao e oque pensas mais você me encantou não sei falar como nem oque ao certo mais tenho um sentimento forte por você bb
Quero ser so seu em seus braços estar , beijar seus lábios , ouvindo uma música aguardando vc apagar as luzes para se deitar comigo , e nos ficarmos juntos nos olhando e nos acariciando vendo filme ao cair da noite , sobre o mistério das estrelas , dentre um beijo e outro troca de olhares e de carícias pelo corpo um calor ardente e um fogo descontroladamente noa perdermos .
O amor não têm data de fabricação e nem prazo de validade.portanto pode passar a existir em um segundo e durar uma eternidade.
Pensar em você é esperar invadir em mim aquela fria dor.
Não sabia que eram tão duros os golpes do amor.
Tem sentimento que é estranho: surge sem que se crie, cresce sem que se alimente, perdura sem que se explique!
Que te tenho sentimentos não há dúvidas, que me tens sentimentos para mim duvida não há. A pergunta que se faz é: Mas que sentimento é esse que se tem? aquele que não se sabe explicar? afeto, desejo, carinho, amizade, ou nada, sentimento não há?!
A emoção contida do encontro, a reciprocidade, o carinho e o afeto da presença, a saudade reveladora da ausência, só fazem a dúvida aumentar. seja qual for o sentimento: amizade, amor, paixão, desejo, afeto, ou nada, estará nosso coração à brincar? alimentando o sentimento que sozinho se criou, se alimentou e cresceu, mas que pode morrer sem ter tido vida, sem saber sequer se, de fato, existiu!
"Não quero laços, quero nós bem apertados e que não se desfaçam facilmente. Que verdadeiramente sentimentos sejam valorizados, diferenças sejam respeitadas e que relacionamento seja feito pra durar"
Eu te amo numa proporção que jamais amei alguém, e que não sei explicar. Provavelmente o amor seja isso, esse êxtase de sentimento que não se explica!
" É,eu realmente gostava de você! Eu gostei de você, como não teria gostado de nenhum outro. Mas foi tudo tão lindo, você me falava coisas bonitas também,falava comigo, me ligava,me dava atenção. Éramos eu e você,contra o mundo, mas parece que depois de um tempo era apenas eu e você com o mundo, não éramos como antes, não tínhamos convicção como antes, não sentimos a mesma coisa, eu ainda gostava de você,lembrava sempre, insistia em um sentimento que, se quer, um dia existio. Hoje só nos resta lembrança,do que foi bom, das nossas brigas,de te ligar durante a madrugada,de poder te chamar de "Meu" meu amor, meu aperreio, meu mundo.. Meu mundo se desmoronou e agora somos meros estranhos conhecidos intimamente, mas eu quero que você saiba que eu ainda gosto de você, como gostei desdo primeiro instante"
EXISTE NÓS ( Exist in)
E todas as vezes que eu penso em nós
Eu não consigo invocar nada além do seu nome
Eu acabo esquecendo até mesmo quem sou
E isso, me deixa cada vez mais confuso,
Eu não sei, nem realmente se existe nós
Eu queria muito acreditar nisso
Más não consigo, você bloqueia tudo em minha mente
Me sinto perdido, confuso, só consigo pensar em você
Queria poder respirar, cuidar da vida, dos problemas
Más você é mais importante que tudo
E eu me sinto perdido, confuso, só consigo pensar em você
Me pego, lendo antigas mensagens, meus amigos dizem, você está louco
Más não consigo parar, você controla minha mente
E isso me deixa cada vez mais confuso
E eu me sinto tão mal, pois queria realmente sentir, que eu represento algo tão importante, como você representa isso para mim.
Te amo por inteiro, de dentro pra fora.
Mesmo quando o tempo chegar para nossos corpos, quando a velhice atingir a nossa beleza. Te amarei muito mais, pois eu amo a beleza da tua alma e essa beleza nunca passará, a alma nunca envelhecerá!
Reclamas da minha arrogância mas não sabes quantas vezes fingi, não perceber tamanha ignorância e imaturidade que há em ti.
O meu santo protetor tem nome: DEUS. Por isso que essa tal de maldade não me abala.
E quanto a inveja alheia? Ando muito ocupada fazendo o bem, espalhando AMOR e agradecendo ao todo PODEROSO, não me resta tempo nem lugar pra guardar rancor, sou feita de Amor.
Tência Medeiros.
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
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