Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
â A produção do Fruto do EspĂrito chamado Amor jĂĄ vem desde tempos remotos. Uma prova Ă© a Igreja de Ăfeso ela produzia esse fruto do Amor. PorĂ©m algo aconteceu com seu primeiro Amor ele foi esfriando, sendo deixado de lado e isso vem passando para as posteridades. Quanto mais o tempo passa mais o Sol do Amor declina no seu ocaso, isso Ă© profetico na BĂblia e na Historia, e o que mais ouvimos Ă© o soar na nossa vida diaria de vozes que diz ninguĂ©m mais Ama como antigamente. Diz a BĂblia que o amor de muitos se esfriaria nos finais dos tempos.
Ou regamos hoje o coração para dar Fruto do Amor ou não regraremos nunca mais
â Aglomerado de hipĂłcritas, tĂŁo frio de amor, cheio de liturgias, e com suas religiosidades, acostumados em fazer o papel de fariseus, usurpando tirando dos escolhidos do Senhor o direito da comunhĂŁo que qual foi dada por Cristo Jesus.
â Mas o amor proibido, ah, esse Ă© um desafio, Um sentimento que nos consome, nos traz desvio. Ă um amor que nĂŁo pode ser vivido abertamente, Que se esconde nas sombras e fere a mente.
No entanto, mesmo proibido, o amor é real, E às vezes nos faz sentir como se estivéssemos no final. Mas é preciso ter coragem para enfrentar o destino, E lutar por esse amor, mesmo que seja clandestino.
â SER UM POETA - JoĂŁo Nunes Ventura-10/2023
Ser um poeta Ă© dar amor e vida Ă poesia
Na estrela desenhar seus pensamentos,
E nas letras perpetuar todas suas rimas,
Irmanados com todos seus sentimentos.
Ser poeta Ă© mandar a tristeza ir embora
Modular os seus versos no seu coração,
E seu mundo pregar o amor com a viola
Voltar ser criança cantando sua canção,
Ser um poeta Ă© exaltar a beleza do luar
Lembrar sua terra seus dias de criança,
E recordar os amores numa rede sonhar
Na memória revelar toda sua esperança.
Com força que tem e a marca que ficou
Saudosas lembranças de um lindo amor
TĂŁo jovem ainda nesse sonho lembrado,
Sonhando acordado e foi seu Ășnico bem
Sua história ele narra o amor de alguém
Hoje sem ninguém imortaliza o passado.
VocĂȘ...
VocĂȘ Ă© a minha felicidade.
Meu porto seguro
VocĂȘ Ă© o meu amor
Se sou romĂąntico, Ă© por sua causa
SĂł agradecendo mesmo por existir.
â Coisas falsas sĂŁo sempre mais doces. Salvação, amor, felicidade e afins. Coisas doces sĂŁo prejudiciais. VocĂȘ sabe qual Ă© a pior de todas? Felicidade. Os humanos acabam infelizes porque tentam ser felizes.
â Amor de Outono
As vezes tenho amores como o outono,
Aquele de transição,
Que aquece o coração.
Como aquela brisa matinal
Que nos convida para dias de alegria
Ou como tardes frias
Que nos faz querer aconchegar no sofĂĄ.
Apesar de muitas vezes esse amor poder cair como uma folha seca da estação ,
Lembre-se que essa folha serve de adubo para o chĂŁo
E assim esse amor pode se fortalecer e enraizar
Porque a base estĂĄ a se solidificar.
â Na Ă©poca, eu nĂŁo sabia que o amor funcionava assim. Que o amor muda tudo. Que nĂŁo tem fronteiras, e que transforma tudo o que toca.
â Um amor verdadeiro vence o tempo, supera as diferenças e sobrevive as desilusĂ”es. O amor vai muito alĂ©m do fĂsico, amor verdadeiro Ă© um encontro de almas.
â Na tempestade do amor, uns se vĂŁo sem despedida,
Outros permanecem, laços que a alma clica.
Entre esses ventos, te encontrei, minha partida.
Teu sorriso, farol na escuridĂŁo da vida,
Teus olhos, portais de amor e guarida.
Juntos, enfrentamos a tormenta, em nossa partida.
â â Frase para hoje;FĂ©, amor e cafĂ©, nos aquece e mantĂ©m firme em pĂ©.
Um dia feliz se começa sorrindo e agradecendo.âđ€
Feliz segunda-feira đŒđđ»
â Ă estranho, nĂŁo Ă©? NĂłs nos casamos porque estamos apaixonados. EntĂŁo por que esse amor desaparece?
â O amor pela pĂĄtria Ă© a primeira virtude do homem civilizado.
â ' A SEMENTE DO POETA '
O amor de um Poeta
à de grande, pura emoção
Transmitindo o que sente
Escreve com coração
Com tinta ou com a luz da lua
A caneta desliza no papel
O poeta assim fulgura
O que sente, que seja
Com um pincel
Na madrugada seu ser inflama
A lua por ele chama,
Ă das estrelas o sonhador
O poeta alinha as rimas
descrevendo o amor
O poeta no peito carrega
Tudo que ele sente
E no papel descarrega
A poesia; sua semente.
Maria Francisca Leite
