Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
â Tem gente que se muda inteira para dentro de um amor, e esquece a chave de casa.
Se desapegam de si para morar no outro. E quando sĂŁo deixadas, nem sabem mais o caminho de volta.
A vida Ă© bela, florar sem ver
Eu te amo como o amanhecer
De dia calor e noite no amor
Peço a vc no calor, um tempo pro meu interior
Tou parada no tempo, esquecimento quero gerar
Porque e uma dor que quero nĂŁo relembrar
Porque um amor com vc eu quero criar
Criar momentos bons, na caminhada quero deixar
O amor e lindo em se ver, porque e um amor difĂcil de esquecer
SĂł vou dizer uma coisa, sĂł nĂŁo se deixa esquecer
Eu te amo e contigo quero viver
â â "Nem tudo que brilha Ă© amor â hĂĄ brilhos que cegam. Enquanto a vaidade atrai muitos olhares, o amor, silencioso, opta com verdade. Ăs vezes, estar fora de determinados caminhos, Ă© onde o coração encontra sua maior proteção"
â A Maioria NĂŁo Consegue Enxergar o Amor, a FĂ©, Humildade, Maturidade,Bondade, Sabedoria dos Outros Mas Conseguem Enxergar e Inventar Defeitos.
A Evangelização, quando feita com Sinceridade e Amor, pode despertar sentimentos intensos, semelhantes aos da paixão, pois envolve a entrega pessoal e a busca pela transformação do outro.
Eu nĂŁo entendo que Amor Ă© esse
O que viu em mim
Pra me amar assim?
NĂŁo entendo... Rapha Brito / MaurĂcio Paes.
A historia de um amor um tanto misturado, de um lado cafĂ© forte e amargo, do outro leite morno e gostoso. Um dia o cafĂ©, foi ao encontro de sua pura amiga ĂĄgua, ela estava nervosa, fervia que sĂł ela! E foi assim que tudo começou, numa conversa que ali se misturou, desceram a boca da rua do coador, escorregaram sobre o coador, seguiram firmes e como sempre misturados, quando desceram a rua do coador, cairam sobre um grande buraco, se encontravam na rua da cafeteira, beco apertado que sĂł, alguma coisa havia os prendido, parecia que aquela rua nĂŁo tinha saĂda nem volta, de repente uma luz surgiu, cairam novamente, estavam dentro de um cilindro ou pelo menos era o que parecia, meio raso, mas cabiam. Chegou uma moça, se chamava leite era branquinha, corpulento, beldade era ela, doce devia ser. CafĂ© ficou nervoso, que fez o pobre do copo transpirar, sua grande amiga, saiu por toda aquela transpiração, cafĂ© jĂĄ era mistura, jĂĄ nĂŁo precisava da ĂĄgua pura, reinava dentro do copo. Leite foi jogada aos molhados de cafĂ©, ele se assustou, mas o cafĂ© gostou. Leite era quase fria, mas meio quente, cafĂ© logo sorriu. Faltava algo, o anjo Colher, logo soube do ocorrido, jĂĄ conhecia cafĂ©, foi logo se achegando. Colher era anjo de amor, chegou bem no pĂ© da fumaça de cafĂ© e falou:- CafĂ©, vou te dizer o que falta pra essa branca ser sua, permita-me entrar e misturar vocĂȘs, vai demorar muito nĂŁo. Colher logou se movimentou em pro daquele belo casal, se mexeu de um lado pro outro, Ă© parece que deu certo, o cafĂ© que era sĂł cafĂ©, leite que era sĂł leite, se apaixonaram, seguiram ao futuro estomago, FIM.
"Em dias de frio seu calor é meu cobertor,sua dor é minha tristeza, seu amor a minha fortaleza, seu abraço o meu abrigo, seus låbios meu mel,sua vida minha vida."
â Santo EspĂrito, eu me rendo ao Teu Agir.
Meu Anseio Ă© permanecer em Teu Amor...
Em Tua presença, Senhor...
