Igreja
Na Bíblia, o símbolo do "vaso" é usado para ilustrar diferentes aspectos da vida cristã, como o processo de formação e desenvolvimento espiritual, a utilidade do cristão e a qualidade de sua fé. Embora esses símbolos — como o vaso de barro ou de ouro — nos ajudem a entender esses conceitos, é importante lembrar que as comparações materiais não podem capturar plenamente as realidades espirituais. Assim, devemos usar essas metáforas com discernimento e não forçar suas aplicações além do que a Escritura nos revela.
Os cristãos se perderam nas interpretações pessoais e teorias complexas que explicam Deus e sua palavra a partir de uma lógica humana, ignorando a revelação do Espírito Santo. Como resultado, o Cristianismo se afastou muito do Evangelho de Cristo e, hoje, suas diversas vertentes muitas vezes se assemelham mais a filosofias cristãs do que a expressões fiéis do ensinamento de Jesus.
Todos os pais deveriam se espelhar no mais sublime exemplo de paternidade, que é Deus, enquanto todos os filhos deveriam seguir o modelo do Filho mais exemplar da história: Jesus.
"No Reino de Deus a intenção e a ação devem estar sincronizadas. Se isso não ocorrer damos ao fenômeno o nome de HIPOCRISIA."
Atração física + afeto ≠ AMOR
Embora o amor possa abranger todos esses elementos, rotular uma mera combinação de sentimentos e desejos, que traduzem um interesse próprio, como amor é um ultraje! O verdadeiro Amor não age indecentemente, conforme ensinado na Bíblia, e não há indecência em relacionamentos saudáveis e alinhados com os princípios de Deus.
A Bíblia nos exorta a resistir ao diabo, e ele fugirá de nós. Se Satanás persiste é porque ainda não encontrou resistência em nós.
Tudo o que se manifesta em nosso exterior é reflexo do que está contido em nosso interior. Se você questiona: "E se eu simular?" Isso revela o engano e a hipocrisia que residem dentro de você!
A humildade é a coragem de reconhecer e enfrentar nossas fraquezas, enquanto a soberba revela a covardia de escondê-las.
O nível de conhecimento de Deus que um cristão possui é avaliado por sua fidelidade, renúncia, obediência, confiança, sinceridade e amor.
Aqueles que atingiram uma profunda compreensão e vasto conhecimento no mundo espiritual reconhecem que ainda não sabem o suficiente e que há muito a aprender...
O sábio chega à conclusão de que seu conhecimento sobre Deus é limitado, pois percebe a infinitude e a profundidade desse entendimento.
De fato, há uma diferença entre "possuir dinheiro" e "amar o dinheiro", como muitos cristãos defendem. No entanto, na prática, separar essas duas coisas é muito difícil. São poucos os que conseguem...
Atualmente, a mídia promove fortemente a ideia de enriquecer e alcançar o sucesso. Muitos cristãos se lançam nessa busca frenética pelo sucesso financeiro, muitas vezes sem a estrutura ou a personalidade necessárias para lidar com a riqueza. Assim, acabam esquecendo os ensinamentos de Jesus sobre os ricos e as advertências de Paulo sobre o desejo de ser rico e o amor ao dinheiro.
Os projetos e obras de Deus são tão intrinsecamente ligados a ele que é impossível separá-los. É difícil entender como alguém pode servir a Deus ignorando sua igreja e seu Reino, como se fosse possível honrar a Deus sem valorizar sua obra.
Aqueles que se deleitam em ouvir pastores, teólogos e estudiosos da Bíblia na internet, admirando sua aparente sabedoria, correm o risco de serem enganados, ignorando as advertências dos apóstolos sobre a proliferação de falsos mestres e doutores nos últimos dias, os quais são usados sutilmente pelo diabo para distorcer a doutrina de Cristo.
Amor Sem Prazo de Validade
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3.16).
Quando a tradução da Bíblia para o alemão, feita por Lutero, estava sendo impressa, alguns pedaços de papel caíram no chão da gráfica. A filhinha do gráfico, que passeava por ali, veio, pegou a folha e leu: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu…". Mas faltava o restante da sentença. A menina ficou deslumbrada, porque até ali havia aprendido que Deus era terrivelmente punidor e que só devia ser agradado pela via da penitência. Pegou o pedaço de papel e o mostrou à mãe, que leu, e perguntou: "que deu o quê?" A menina não soube responder, ficou em princípio confusa, mas logo deu uma bela resposta: "Não sei o resto; mas se ele nos amou o suficiente para nos dar alguma coisa, então não precisamos mais ter medo dele".
De fato, não precisamos ter medo dele, nem temer que seu amor diminua. Pois o amor de Deus por nós não tem prazo de validade. E também independe das circunstâncias. Como disse alguém, "Deus nos ama, não por causa do que nós somos, mas por causa de quem Ele é". Foi um amor assim que trouxe Jesus do conforto do céu para viver no tumulto da terra. Foi um amor assim que fez Jesus sentir compaixão ao ver o sofrimento das pessoas. E foi esse mesmo amor que o levou ao Calvário e o pregou numa cruz. Na parede do meu gabinete de trabalho, tive um quadro que me deram. O quadro representava um dia escuro e mostrava uma cruz emergindo da escuridão. Debaixo da cruz, uma frase: "Não foram os pregos que prenderam Jesus à cruz, mas sim o amor dele por você e por mim". Foi o que Jesus disse: "Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos" (Jo 15.13).
Você já experimentou o amor de Deus? Abra o coração e receba a graça do Senhor! O Natal é o melhor tempo para se tomar essa decisão!
Pr. João Soares da Fonseca
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