Idade Bonita
Conheci o paraíso e eu conheço o inferno
Conheci vários infernos dentro pouca idade que tenho
A vida me levou até a cova mais funda pra me ensinar lições de erros que carrego
O mundo me espancou e trancou-me dentro de uma jaulinha, na qual passei quase todos os anos da minha vida
Lá os pesadelos eram intitulados de sonhos e o sono era um labirinto
Lá não existia luz nem cor
Lá as horas eram a contagem do tamanho da dor
Lá não existia outro sentimento além da solidão, a culpa fazia visita as vezes e nunca foi se visto o amor
Lá todo dia era um inferno diferente
Todos os dias uma nova cova era cavada
Todos os dias eu caia em um novo abismo
Sem pensar que talvez eu mesma tenha cavado
Conheci o paraíso quando a jaula aumentou e eu tive a falsa ilusão de que tinha liberdade
Mas na verdade só estava andando em círculos dentro da jaula
Depois de algum tempo
Ou melhor depois de anos entendi que a liberdade não era sobre sair da jaula e sim sobre ter paz dentro ou fora dela
Entendi que apesar das cicatrizes e marcas, tudo isso serviu pra me deixar mais forte por quê afinal quando você passa por vários infernos sozinha não é qualquer demônio que te derruba
E assim sigo com um coração indestrutível uma mente inabalável e com a maldade do mundo no olhar.
Na verdadeira atração e conexão de ser par, não existem prerrogativas de status e idade. Um percebe ser completo e se completando a vida intima secreta existencial, um do outro, sem padrões, sem moral e sem consonâncias tradicionais, alias quanto mais distante do formal aceitável, maiores são as chances de ser perfeito.
Consciência
As crianças, já salvas até uma certa idade. Até começarem a tomar consciência dos seus atos. Têm uma graça especial de Jesus Cristo. "Deixai vir a mim as crianças, pois dos tais é o reino de Deus"! Disse Jesus Cristo. E disse mais ainda! O mesmo é com aqueles, que nascem com problemas mentais ou emocionais. Mas que não têm consciência dos mesmos!
Mulher Anciã
Não me escondo nas curvas da idade, sou feita de luz, de força, de verdade. Cada fio prateado é um traço sagrado, pintado à mão por tudo que tenho amado.
Rugas são trilhas que o tempo deixou, nas madrugadas em que não se chorou. São mapas de riso, de lutas, de fé, memória bordada no toque da pele.
Minhas mãos carregam passado e futuro, tocaram a vida, enfrentaram o escuro. E mesmo quando a dor me visitou, foi esperança que nelas ficou.
Carrego no olhar a sabedoria, que não se compra, se conquista com os dias. Sou feita de terra, de vento, de lua, de histórias contadas à beira da rua.
Sou flor que brotou no jardim da demora, e cada pétala é história que aflora. Não sou rascunho, sou obra final, mulher ancestral, essência vital.
Chegar à plenitude da maturidade ou da terceira idade, ou ainda à idade dos veteranos, deveria exigir um curso de admissão, com propósito de reconhecer e administrar a inevitável fadiga do material mas, também, jamais admitir a obsolescência.
Amor não envelhece porque não tem idade, medo, inveja ou dor. É uma questão de intensidade, equilíbrio e harmonia, aparece sempre nos melhores momentos da vida.
O coro e o desaforo do moço fazem parte da idade, mas não podem ser soltos ao gosto.
Exigem um esboço — de limites, de rumo, de estrada —, pois sem norte, a juventude se perde na própria pisada.
Cabe ao adulto, com firmeza, tato e sabedoria, ser guia, para que o impulso não vire ruína; sem freio, a juventude se atropela na própria sina.
"Foque em ser o homem que o seu eu de 5 anos de idade, teria orgulho. E gostaria de ser igual quando crescer ".
Eu aconselho-te a não namorar aos 18 anos. Essa é a idade de escolher as pessoas erradas e criar obstáculos para o teu próprio futuro
Título da poesia: “Belinha”
Pseudônimo: João Moura Júnior
Idade do participante: 58 anos
Quando você chegou, o meu mundo parou,
Pequena luz que, em meu coração, brilhou.
Seu sorriso iluminava, trazia emoção,
Naquele instante eu soube: você virou minha canção.
Com passos leves, sem fazer barulho,
Escapava à noite, num ato tão puro.
Rumo à cama da vovó, em segredo e amor,
Seus olhos brilhavam — era puro calor.
Devagarinho, fugia pela porta,
Eu só observava — a vida era tão torta.
Mas o seu sorriso era o meu lugar,
Deixava você ir só pra te ver brilhar.
Oh, Belinha, meu raio de luz,
Cada passo seu meu coração conduz.
Mesmo quando corria, eu atrás, no portão,
Teu sorriso me ganhava — eu perdia a razão.
Tinha um macaquinho de pelúcia, seu amigo fiel,
Era companhia, seu amor mais singelo.
Mas um dia descobrimos, com o coração partido,
Que a alergia impedia que ele ficasse contigo.
A vovó, com carinho, escondeu o bichinho,E, quando seu irmão chegou — tão pequenininho —,
E, quando seu irmão chegou — tão pequenininho —,
O macaquinho foi pra ele, um novo amigo,
E você sorriu, compreendendo o abrigo.
Oh, Belinha, tão cheia de graça,
Mesmo nas perdas, a dor sempre passa.
Sua alegria era tudo pra mim,
Meu pequeno milagre, meu começo e fim.
Oh, Belinha, meu raio de luz,
Cada passo seu meu coração conduz.
Mesmo quando corria, eu atrás, no portão,
Teu sorriso me ganhava — eu perdia a razão.
Mas a vida nem sempre nos deixa avisar,
Lembro da noite em que corri com o Dr. Lazar.
Laringite fechou sua pequena respiração,
E eu corria aos prantos, implorando solução.
Foi Deus — e um anjo — o doutor que salvou;
Com coragem e pressa, sua vida ficou.
E, naquele momento, meu coração agradeceu,
Porque, sem você, Belinha, meu mundo morreu.
Hoje te vejo, tão forte, tão linda,
Uma mulher formada, tão cheia de vida.
Educadora brilhante, seguindo meu chão,
Minha filha, meu orgulho, minha inspiração.
Oh, Belinha, meu raio de luz,
Cada passo seu meu coração conduz.
Mesmo nas lutas, no amor e na dor,
Você é, pra sempre, meu maior professor.
Contexto da Poesia “Belinha” – Explicação para os Jurados
A poesia “Belinha”, de João Moura Júnior, nasceu de uma experiência real e profundamente marcante com sua filha ainda pequena. Em versos sensíveis, o autor relembra momentos cheios de ternura: o sorriso da filha, suas escapadas inocentes para a cama da avó, a perda de um brinquedo por alergia — e principalmente, o maior susto de sua vida.
Numa madrugada, sua filha sofreu uma grave crise de laringite, quase sem conseguir respirar. Em desespero, João a levou às pressas pela cidade, buscando socorro. Foi acolhido com urgência pelo médico da família, o respeitado Dr. Antonio Carlos Lazar, que, ao perceber a gravidade da situação, orientou que fossem imediatamente ao Hospital Regional. Cada segundo foi uma eternidade, até que, com a ajuda de Deus e da equipe médica, a vida da menina foi salva.
A poesia é, portanto, um retrato lírico e emocionado de uma vivência que tocou fundo o coração de um pai. A repetição dos versos “Oh, Belinha, meu raio de luz / Cada passo seu meu coração conduz” reforça o amor incondicional e a ligação eterna entre pai e filha.
Hoje, aquela criança é uma mulher forte, educadora e inspiração para o autor, que encerra a obra com orgulho e gratidão, transformando dor em poesia e lembrança em arte.
Em memória eterna ao Dr. Lazar, cuja presença salvou vidas e cuja ausência deixa saudade.
“Belinha” é mais que um poema. É um pedaço de uma alma de pai, eternizado em palavras.
"Um dos melhores sentimentos que a idade me trouxe foi a preguiça de me explicar para alguém muito das vezes coisas que nem eu sei que fiz. Hoje você pode pensar o que quiser de mim, desde que não encha meu saco tá tudo ótimo.
"Ele sempre tem a
impressão de
que as pessoas jovens
têm a mesma idade
que ele. As pessoas costumam
achar que ele não
tem a idade que diz ter
por ele ter uma
aparência jovem."
— By-Marcélio Oliveira
"Os dois costumam
ter a impressão
de que as pessoas mais
jovens têm a mesma
idade que eles...
O fato é que as pessoas
acham que
ambos não têm a idade
que dizem ter
por parecerem mais jovens..."
___Minha Branca_
❤️🌹
(Eu te amo...)
Sim
Marcélio Oliveira
"Os dois costumam
ter a impressão de
que as pessoas mais
jovens têm a mesma
idade que eles...
O fato é que aquelas
pessoas acham que
ambos não têm a
idade que dizem ter
por aparentarem ser
mais jovem..."
___Minha Branca_
❤️🌹
(Eu te amo...)
Sim
Marcélio Oliveira
Aprendi que:
Idade não é sinônimo de maturidade
Não há nada mais baixo que o EGO
Saiba delegar tarefas, você não vai resolver tudo sozinho
ATITUDES falam MAIS que palavras.
Seja humilde, pois qualquer pessoa pode te ensinar algo
Perdoou, não volte a tocar no assunto ( pare de ruminar)
Quem ganha mais é quem divide, não quem quer tudo para si.
Aprendi que:
Idade não é sinônimo de maturidade
Não há nada mais baixo que o EGO
Saiba delegar tarefas, você não vai resolver tudo sozinho
ATITUDES falam MAIS que palavras.
Seja humilde, pois qualquer pessoa pode te ensinar algo
Perdoou, não volte a tocar no assunto ( pare de ruminar)
Quem ganha mais é quem divide, não quem quer tudo para si.
Aprendi que:
Idade não é sinônimo de maturidade
Não há nada mais baixo que o EGO
Saiba delegar tarefas, você não vai resolver tudo sozinho
ATITUDE falam MAIS que palavras
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