Humor Alegria Sorriso
Que seja leve e seja luz, que prefira a paz e o bom humor, que seja sempre verdade e acredite no amor.
Segunda feira é o início de todos os projetos, é um dia que parte do feio, do mau humor e da incerteza.
Chega um certo estágio da vida em que o que as pessoas pensam ou falam não impacta no seu humor, caráter ou forma de agir. Você atinge um estado de flow onde sua maior prioridade é estar bem, alegre, viva e feliz!
O bom humor é que faz a existência tolerável; aliado na complicada arte da convivência humana. Sua ausência faz a vida ficar simplesmente insuportável.
A vida sem humor seria humanamente impossível!
Faço o máximo empenho para extrair de acontecimentos desagradáveis
a pitada de "coisa engraçada" que se esconde atrás de quase tudo.
Se eu levasse todos os infortúnios a "ferro e fogo"
eles teriam me transformado em um ser sem jogo de cintura e sem nenhum pingo de senso de positividade.
Quero a leveza da risada solta! Quero não levar
e nem me levar a sério demais.
Cika Parolin
Que novos acontecimentos renovem seu humor, concedam paz e luz. Que a vida seja a única fonte inesgotável.
O senso de humor é o melhor indicador de que você irá recuperar; muitas vezes é o melhor indicador de que as pessoas vão amar você. Conserve isso e você terá esperança.
Dê as costas ás desavenças,ao mal humor,á inveja disfarçada,a fofoca desenfreada.
Fuja do que possa vir a te diminuir,tirar a sua paz,roubar as tuas esperanças.
O que é do bem tem outra vibe,têm outra cor,tem luz,tem colo,tem alma,a gente sente logo e percebe a energia boa no ar.
A vida tem um senso de humor incrível. A gente é que costuma demorar um certo tempo até pegar o jeito. E o que eu imagino que costuma atrasar o lado de muita gente nesta hora, é aquela falsa ideia de que a qualquer custo precisamos decorar a coreografia já pronta, quando, na verdade, só precisamos levantar e deixar os pés criarem seus próprios passos. No seu ritmo, mas sem perder a oportunidade. Do seu jeito, mas sem atropelar as fases imprescindíveis para o aproveitamento dessas experiências.
Eu tenho aprendido que não há como ser alguém paciente sem exercitar a paciência. E foi assim, me enfurecendo com pessoas e situações, que eu entendi que perder o equilíbrio e ficar reclamando por não ter acontecido o que eu queria, da forma como eu havia planejado, nada mais era do que escolher por perder mais tempo, quando eu deveria simplesmente mudar a postura e tentar de novo. O novo.
Aprendi também que não posso me tornar uma pessoa (mais) tolerante com o próximo e comigo, sem que as circunstâncias nas quais me encontro, me exijam tal postura. Porque, por mais que eu considere certa e justa a visão que eu tenha no momento, ela não é a única. E as outras também merecem tanto respeito quanto a minha.
Eu aprendi que por mais que alguém que eu ame, me machuque, eu não teria como me certificar do quanto amo, sem que este amor fosse testado. E isso inclui também recomeços.
Aprendi que muitas vezes a gente precisa sim de ajuda. Que não tem porque nos fazermos de super-humanos o tempo inteiro. E que não há motivo pra sentir vergonha em assumir que precisamos do apoio de alguém que entenda isso. Alguém que sinta o nosso pedido de socorro quando demonstramos estar cansados, porque realmente viemos suportando muita coisa por longos períodos. E só nós sabemos o quanto.
A vida é um tanto imprevisível. E ainda que não tenhamos a companhia de alguém que acredite na nossa capacidade de superação, que jamais sejamos capazes de abrir mão de nós mesmos. Por nada. Nem ninguém.
"Estou vivendo. Depois eu vejo se deu certo."
Ainda sobre o senso de humor da vida, me peguei pensando naquela frase que diz: “Um amigo me chamou pra cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso. E fui.”
A citação é da Clarice Lispector, mas o sentimento que move tanta energia, é de pessoas comuns, que em algum momento da vida se agigantaram quando tomaram a simples decisão de salvarem o mundo.
No início elas mal sabiam qual caminho deveriam tomar. Por algumas oportunidades até pensaram em desistir, mas num momento de distração, viram diante de si a oportunidade de iniciarem as atividades, justamente salvando o dia do próximo, mais próximo. Custou pouco. Algumas vezes, apenas uns minutos de ouvidos atentos. Algumas trocas de olhares em silêncio. Ou, talvez, apenas um abraço sem pedido e nem pretensão maior que a de fazer o bem, sem olhar a quem.
Existem aqueles dias nos quais a gente sente que nem deveria ter saído da cama. São tantos desencontros entre as nossas vontades e os resultados obtidos, que só conseguimos reforçar o desejo de ficarmos em casa e assim evitarmos qualquer tipo de situação que venha a nos aborrecer ainda mais.
Mas a vida é uma caixinha de surpresas. Quem um dia se desiludiu amorosamente e jurou de pés juntos que nunca mais se entregaria aos encantos da paixão, tempos mais tarde veio a descobrir que, assim como (bem) disse a Fernanda Mello: ”(...) quando a gente para de acreditar em “amor da vida”, um amor pra vida da gente, aparece”.
Quem um dia perdeu a fé em si mesmo, afirmando para os quatro cantos do mundo que não passava de um peso morto, um dia se viu como a única pessoa capaz de estender a mão para ajudar justamente quem mais agarrou a chance de lhe humilhar. E assim semeou nobreza em forma de humildade.
Tenho aprendido que a gente floresce de dentro para fora. Que aos poucos a gente vai se aproximando de quem verdadeiramente somos. E que um dia – cada um no seu ritmo – chegaremos no ponto mais alto de nós mesmo e então respiraremos macio por termos nos tornado, finalmente, gente grande.
07-02-2015
Eu construí um muro ao redor da minha solidão, do meu incrível e poderoso humor e do meu foco de sempre querer dias cinzas. É como se as fases da minha alma dessem uma recaída, e estou perdendo as forças. Busco motivos inexplicáveis e explicáveis por um suspiro inquieto e um suspiro quieto. Não faço rimas, poemas, versinhos e muito menos procuro combinar sentimentos em cada rascunho do tipo. Apenas frases aleatórias que a minha mente decide produzir para um momento comum como esse, sim baby, esse é comum. Viver se acostumando com situações diferentes me tornou isso aqui. Sinto pena da minha alma quando me refiro a momentos cinzas. É como se a cada pétala da minha rosa fosse caindo ao redor da minha solidão.
Ao desenvolver disciplina e coragem, podemos evitar que as variações de humor governem nosso destino.
Acredito que a verdadeira amizade resiste as intempéries do mal humor, das fofocas e dos maus entendidos....A fuga é fugaz e denota superficialidade...
Sou uma
mulher de fases.
Dias acordo virada pra lua
e de bom humor
Outros...
Viajo no inferno e
adormeço sem olhar o céu.
O certo é que vivo!
Certo, torto, nem sei...
Mas exatamente do meu jeito.
Se é doce
amargo
mel ou
fel...
Vai depender do dia, do luar e do que
me atiçar a gula.
É que eu não nasci pensando em merecer pouco!
Meu instinto primata sempre foi e sempre será:
Eu mesma!
Cuidado com os sanguessugas.
Eles estão em todo lugar.
Sugam o seu sangue, seu humor, seu ânimo, seu dinheiro, sua vida ... sugam tudo. Basta que te vejam bem.
Então, se você conhece alguém assim. CUIDADO.
A parte gostosa da paixão é acordar sempre de bom humor, tomar banho com o pensamento longe e o sorriso mais trouxa do mundo por estar nas nuvens pensando na pessoa. É enfrentar um dia chato de trabalho bem porque sabemos que no final vamos ver aquela pessoa que nos tira o sono e nos deixa tão feliz. Mas tem a parte ruim. Na verdade, é a parte arriscada, que é: dar certo ou não.
Nos somos assim, nunca acordamos com o mesmo humor, nunca somos iguais todos os dias e é isso que torna o ser humano interessante e motivante. Todos temos virtudes e defeitos. Mas quem é dono da própria emoção consegue perceber que tudo é estado de espírito e que tudo passa. Só assim conseguirá ter uma vida mais leve, mais tranquila.
Não tento passar uma boa
impressão sobre minha pessoa,
muitas vezes sou inconstante; o
humor me define. As
circunstâncias determinam meu
modo de agir e influenciam no
meu comportamento. Não tenho
costume de fazer planilhas sob
sentimentos, planejo unicamente
pequenos detalhes do meu
cotidiano. O resto? Ah o resto não
importa, pois Deus provê!
