Homenagem para meu Irmao de Sangue

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Cada vez que vejo você, perco um ano de vida.

Inserida por pensador

Devo dizer que quando estamos longe, seu corpo volta para mim em meus sonhos. Posso sentir sua pele contra a minha, e sinto cada osso do meu corpo doer.

Inserida por pensador

Você precisa descobrir se gosta dele de verdade antes de seguir com isso. Um relacionamento assim vai definir a sua vida.

Inserida por pensador

Quando você é pai, todo dia é um território desconhecido.

Inserida por pensador

Às vezes você precisa encarar e torcer pelo melhor.

Inserida por pensador

Não consigo desligar meus sentimentos como você.

Inserida por pensador

Sou o único disposto a lutar por nós.

Inserida por pensador

Eu atravessei um oceano. Eu invadi um castelo para olhar você nos olhos e dizer que te amo, sabendo que não diria de volta.

Inserida por pensador

Embora não sejamos ingênuos de ignorar o que é ser uma pessoa pública, nunca imaginamos que nossos pensamentos, medos e verdades mais pessoais e íntimos se tornariam objeto de análise pública.

Inserida por pensador

Vou quebrar a barreira do som por você.

Inserida por pensador

A partir de hoje, o mundo vai me conhecer por quem eu sou, não por quem você quer que eu seja.

Inserida por pensador

A CAIXA DE PANDORA


Conta a mitologia grega que Pandora foi criada pelos deuses do Olimpo sob a ordens de Zeus. Pandora teria sido a primeira mulher, surgida como punição aos homens por sua ousadia em roubar aos céus o segredo do fogo.

A vingança de Zeus contra a humanidade veio em forma de uma linda donzela. Pandora, a que possui todos os dons, recebeu uma caixa onde guardou os presentes recebidos de cada um dos deuses do Olimpo.

Afrodite deu-lhe a beleza, Hermes o dom da fala, Apolo, a música. Mas além dos dons, a caixa de Pandora recebeu também uma série de malefícios.

A história é longa, mas importa saber que Pandora abriu sua caixa e a humanidade passou a conhecer não só as bondades, como os males que até hoje nos assolam: mentira, doenças, inveja, velhice, guerra e morte. Os presentes saltaram de forma tão violenta da caixa que Pandora teve medo, e a fechou antes que a última delas escapasse: a esperança.

Pandora tornou-se, assim, a provedora natural dos talentos divinos e dos males da humanidade.

Como nos conta a tradição judaico-cristã, Eva no Paraíso teria tido o mesmo papel. O que só comprova que a figura da mulher aparece sempre como a grande responsável pela desgraça do gênero humano. Eu vejo de maneira distinta. Como Eva no Paraíso, Pandora distribuiu aos homens as duas faces da realidade, tão contrárias quanto complementares. Coube a todos a escolha.

O mágico desta lenda está no papel desempenhado pela esperança. Crescemos e vivemos sob o jugo masculino. Todas as formas de poder são exercidas há séculos por homens, que com liberdade preferiram escolher os piores caminhos para atingir objetivos duvidosos.

O mundo está devastado. Na caixa de Pandora ainda resta a última bondade não destruída por nosso egoísmo e ambição. Uma maneira lúdica de nos mostrar o caminho da redenção. A esperança é um dom feminino. Ainda há tempo para aprender a lição.

(Fonte: Voz Corrente- Alexandre Pelegi em 11 de Abril de 08)

É isso que eu amo na leitura: uma pequena coisa o interessa no livro, e essa pequena coisa o leva a outro livro, e um pedacinho que você lê o leva a um terceiro. Isso vai em progressão geométrica - sem nenhuma finalidade em vista, e unicamente por prazer.

Por vezes a melhor réplica é o silêncio.

Não é sempre assim? Preparamo-nos para enfrentar os problemas de frente e eles surgem sempre por trás.

Não quero me casar só por casar. Não consigo pensar em solidão maior do que passar o restante da minha vida com alguém com quem não possa conversar ou, pior, com quem não possa ficar em silêncio.

Lá pelos meus longínquos 8 anos,
meu irmão gêmeo e eu, decidimos
fugir com o circo que
nas proximidades se instalara.
Cansados das chineladas
e das varinhas tão doídas,
fizemos a nossa trouxinha
e não esquecemos de uma bela fatia de pão
coberta de banha com açúcar
e lá fomos nós.
A princípio felizes, cantando,
apreciando tudo pelo caminho...
À medida que nos aproximávamos,
o passo ia se tornando mais lento
e o coração mais acelerado...
A alguma distância já ouvíamos
os rugidos dos leões, os bramidos do elefante...
Escondidos atrás de uma carroça,
não vemos os brilhos,
não há música, nem pipoqueiro.
Apenas uma gente triste, vestidos pobremente.
Olhamo-nos e nada foi preciso dizer...
Demos meia volta, apressados,
comendo nosso "pão com banha",
rindo felizes da nossa travessura...
Ansiosos para chegar ao abrigo de casa
e dos braços quentinhos
de papai e mamãe.

Inserida por CikaParolin

Então, esta é a minha vida. E quero que você saiba que sou feliz e triste ao mesmo tempo, e ainda estou tentando entender como posso ser assim.

Não há nada como a respiração profunda depois de dar uma gargalhada. Nada no mundo se compara à barriga dolorida pelas razões certas.

Eu sei que tem pessoas que dizem que essas coisas não acontecem, e que isso serão apenas histórias um dia. Mas agora nós estamos vivos. E nesse momento, eu juro. Nós somos infinitos.