Homenagem para meu Irmao de Sangue

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Com o livro sagrado em suas mãos, olhou para o irmão e disse: esse aí não tem salvação!

Dobra o joelho irmão para de pedir milagre pro seu Deus, aproveita e pede perdão.

Na vida nada melhor do que ter pai, mãe, irmão (ã) ou irmãos (ãs), e uma porção de amigos (as) para poder contar. Dizem que hoje em dia não existe amigos (as), como saber se é verdade se não abrimos espaço para formar uma ou mais amizade?

⁠Você perdeu sua esposa e seu irmão também. Achei que iria mudar, mas isso não mudou você. Acho que nada muda você

⁠É oração quando sua fala desperta o amor no irmão.

⁠⁠⁠Até que chegue a nossa vez, temos que glorificar a Deus pela bênção do irmão.

Ter um irmão mais novo é ter a certeza da infância.
É ser um segundo pai, uma segunda mãe.
É discutir, separar e voltar na certeza da ternura.
Não é escolher, é ser escolhido. É ser presenteado
Com um tesouro de valor incalculável. É um
Elo inquebrável. É sentir as mesmas dores,
Passar pelas mesmas chuvas e tempestades.
É chorar com as perdas, sorrir com as conquistas.
É sentir com a alma, com emoção e com o coração.
É bater em outro peito. É ter o abraço mais doce,
Ser terno e eterno no olhar, nas palavras
E no silêncio compartilhado. A irmandade
É a cumplicidade entre iguais de sangue, mesmo
Que com sonhos e destinos diferentes.
É a certeza da volta às origens.

⁠O amigo verdadeiro, o irmão que ama,
diz aquilo que é preciso dizer
e não apenas o que a pessoa deseja ouvir!
Com isso, não se aborreça...
Até porque, quando acontecer de estares
em um momento triste, o verdadeiro amigo,
aquela pessoa, manter-se-á ao seu lado.

⁠Deixa esse seu espírito velho vingativo de lado, e pare de matar seu irmão!

Satânico é meu pensamento a teu respeito, e ardente é o meu desejo de apertar-te em minha mão, numa sede de vingança incontestável pelo que me fizeste ontem. A noite era quente e calma, e eu estava em minha cama, quando, sorrateiramente, te aproximaste. Encostaste o teu corpo sem roupa no meu corpo nu, sem o mínimo pudor! Percebendo minha aparente indiferença, aconchegaste-te a mim e mordeste-me sem escrúpulos.
Até nos mais íntimos lugares. Eu adormeci.
Hoje quando acordei, procurei-te numa ânsia ardente, mas em vão.
Deixaste em meu corpo e no lençol provas irrefutáveis do que entre nós ocorreu durante a noite.
Esta noite recolho-me mais cedo, para na mesma cama, te esperar. Quando chegares, quero te agarrar com avidez e força. Quero te apertar com todas as forças de minhas mãos. Só descansarei quando vir sair o sangue quente do seu corpo.
Só assim, livrar-me-ei de ti, pernilongo filho da...

Carlos Drummond de Andrade

Nota: Autoria não confirmada.

Ele nem sabe...

Ele não sabe mais nada sobre mim. Não sabe que o aperto no meu peito diminuiu, que meu cabelo cresceu, que os meus olhos estão menos melancólicos, mas que tenho estado quieta, calada, concentrada numa vida prática e sem aquela necessidade toda de ser amada. Ele não sabe quantos livros pude ler em algumas semanas. Não sabe quais são meus novos assuntos nem os filmes favoritos. Ele não sabe que a cada dia eu penso menos nele, mas que conservo alguma curiosidade em saber se o seu coração está mais tranqüilo, se seu cabelo mudou, se o seu olhar continua inquieto. Ele nem imagina quanta coisa pude planejar durante esses dias todos e como me isolei pra tentar organizar todos os meus projetos. Ele não sabe quantos amigos desapareceram desde que me desvencilhei da minha vida social intensa. Que tenho sentido mais sono e ainda assim, dormido pouco. Que tenho escrito mais no meu caderno de sonhos. Que aqui faz tanto frio, ele não sabe por mim. Ele não sabe que eu nunca mais me atentei pra saudade. Que simplesmente deixei de pensar em tudo que me parecia instável. Que aprendi a não sobrecarregar meu coração, este órgão tão nobre. Ele não sabe que eu entendi que se eu resolver a minha dor, ainda assim, poderei criar através da dor alheia sem precisar sofrer junto pra conceber um poema de cura. Hoje foi um dia em que percebi quanta coisa em mim mudou e ele não sabe sobre nada disso. Ele não sabe que tenho estado tão só sem a devastadora sensação de me sentir sozinha. Ele não sabe que desde que não compartilhamos mais nada sobre nós, eu tive que me tornar minha melhor companhia: ele nem imagina que foi ele quem me ensinou esta alegria.

meu amor...
Oi, acordei tarde hoje só pra sonhar mais tempo com você, que pena que o sol veio tão cedo tirar-te do meu mundo. A cada dia conto as horas lentamente quando poderei dizer cada palavra de amor que escrevi nas páginas do meu coração e assim derramá-las em seus ouvidos? Quando perceberás que cada olhar que lanço em tua direção são vários “eu te amo” ditos pelo silencio de minha timidez? Quando oh bela de minha vida perceberás que cada vez que te tocava meu coração se derramava de amores dentro de meu peito afogando sua imagem esculpida nele? Queria que o tempo não passasse enquanto estou com você, tempo cruel que se apressa a correr, ferindo-me com a idéia de separar-me de ti, oh amada minha.
Não fez nada para merecer tudo o que sinto, porém tudo o que falei é muito pouco em comparação com o que tenho dentro de meu peito, pequeno demais para suportá-lo... O mundo em que guardo os meus sonhos é pequeno demais para guardar por o que sinto por você. Preciso dizer, não posso conter tudo isso dentro de mim: EU TE AMO e não consigo imaginar outra pessoa ao meu lado, minha vida é triste demais sem você, arde dentro de mim o desejo de declarar o meu amor por ti, mas emudeço quando penso no simples fato de ouvir um não de seus lábios que tanto quero junto aos meus, não posso falar, me assusta correr tanto risco, no entanto te escrevo com todas as letras...EU TE AMO e não deixarei de te amar, mesmo que você peça, não adianta, decepcionei meu coração ao amar quem não me ama...amando...você .

Amo-te como o vinho e como o sono,
Tu és meu copo e amoroso leito...
Mas teu néctar de amor jamais se esgota,
Travesseiro não há como teu peito.

Álvares de Azevedo

Nota: Trecho do poema "A Lagartixa"

Meu pobre coração que estremecia,
Suspira a desmaiar no peito meu;
Para enchê-lo de amor, tu bem sabia.
Bastava um beijo teu!

Álvares de Azevedo
Lira dos Vinte Anos

A Cruz sagrada seja minha Luz
Não seja o Dragão meu guia
Retira-te Satanás
Nunca me aconselhes coisas vãs
É mal o que tu me ofereces
Bebe tu mesmo do teu veneno

Ele não sabe mais nada sobre mim. Não sabe que o aperto no meu peito diminuiu, que meu cabelo cresceu, que os meus olhos estão menos melancólicos. Ele não sabe quantos livros pude ler em algumas semanas. Não sabe quais são meus novos assuntos nem os filmes favoritos. Ele não sabe quantos amigos desapareceram desde que me desvencilhei da minha vida social intensa. Ele não sabe que eu nunca mais me atentei pra saudade. Que simplesmente deixei de pensar em tudo que me parecia instável. Que aprendi a não sobrecarregar meu coração, este órgão tão nobre. Ele não sabe que tenho estado tão só sem a devastadora sensação de me sentir sozinha. Ele não sabe que desde que não compartilhamos mais nada sobre nós, eu tive que me tornar minha melhor companhia: ele nem imagina que foi ele quem me ensinou esta alegria.

A T

No amor basta uma noite para fazer de um homem um Deus.
(PROPÉRCIO)

Amoroso palor meu rosto inunda,
Mórbida languidez me banha os olhos,
Ardem sem sono as pálpebras doridas,
Convulsivo tremor meu corpo vibra...
Quanto sofro por ti! Nas longas noites
Adoeço de amor e de desejos...
E nos meus sonhos desmaiando passa
A imagem voluptuosa da ventura:
Eu sinto-a de paixão encher a brisa,
Embalsamar a noite e o céu sem nuvens;
E ela mesma suave descorando
Os alvacentos véus soltar do colo,
Cheirosas flores desparzir sorrindo
Da mágica cintura.
Sinto na fronte pétalas de flores,
Sinto-as nos lábios e de amor suspiro...
Mas flores e perfumes embriagam...
E no fogo da febre, e em meu delírio
Embebem na minh’alma enamorada
Delicioso veneno.

Estrela de mistério! em tua fronte
Os céus revela e mostra-me na terra,
Como um anjo que dorme, a tua imagem
E teus encantos, onde amor estende
Nessa morena tez a cor de rosa.
Meu amor, minha vida, eu sofro tanto!
O fogo de teus olhos me fascina,
O langor de teus olhos me enlanguece,
Cada suspiro que te abala o seio
Vem no meu peito enlouquecer minh’alma!

Ah! vem, pálida virgem, se tens pena
De quem morre por ti, e morre amando,
Dá vida em teu alento à minha vida,
Une nos lábios meus minh’alma à tua!
Eu quero ao pé de ti sentir o mundo
Na tu’alma infantil; na tua fronte
Beijar a luz de Deus; nos teus suspiros
Sentir as virações do paraíso...
E a teus pés, de joelhos, crer ainda
Que não mente o amor que um anjo inspira,
Que eu posso na tu’alma ser ditoso,
Beijar-te nos cabelos soluçando
E no teu seio ser feliz morrendo!

Dezembro, 1851

– Adeus – disse a raposa. – Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.

Antoine de Saint-Exupéry

Nota: Trecho do livro "O pequeno príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry. Link

E sou já do que fui tão diferente
Que, quando por meu nome alguém me chama,
Pasmo, quando conheço
Que ainda comigo mesmo me pareço.

Eu sei que essa bagunça é culpa minha, e prometo que vou consertar isso, mas preciso de ajuda.

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